744 resultados para Corporate governance, agency costs, directors


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In the recent decade China witnessed an upsurge of privatization of small and medium state-owned enterprises (SOEs). In contrast to the consequent sharp reduction in the number of firms, however, the estimated share of broadly-defined SOEs that includes limited liabilities companies controlled by the State has shown virtually no sign of decline. We explain the backgrounds of this seemingly paradoxical persistence of state-ownership by looking into two distinctive types of large SOEs: traditional SOEs that remain dominant in oligopolistic industries and manager-controlled SOEs surviving in competitive industries. The two types exemplify several factors constraining further progress of SOE reform such as, financing the costs of restructuring, redefining the role of the State as the single dominant shareholder, and balancing the interests of the State and managers as entrepreneurs. Sorting these issues out will take time, which means that instabilities associated with state corporate ownership will remain in place in the foreseeable future in China.

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Literature on agency problems arising between controlling and minority owners claim that separation of cash flow and control rights allows controllers to expropriate listed firms, and further that separation emerges when dual class shares or pyramiding corporate structures exist. Dual class share and pyramiding coexisted in listed companies of China until discriminated share reform was implemented in 2005. This paper presents a model of controller to expropriate behavior as well as empirical tests of expropriation via particular accounting items and pyramiding generated expropriation. Results show that expropriation is apparent for state controlled listed companies. While reforms have weakened the power to expropriate, separation remains and still generates expropriation. Size of expropriation is estimated to be 7 to 8 per cent of total asset at mean. If the "one share, one vote" principle were to be realized, asset inflation could be reduced by 13 percent.

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Esta dissertação trata da importância da Governança Corporativa e da Gestão de Risco para as empresas brasileiras que tem suas ações negociadas nas Bolsas de Valores de Nova York e de São Paulo. Tem como principais objetivos: a avaliação do atual estágio de adequação dessas empresas brasileiras às normas da Lei Sarbanes & Oxley, a confirmação da importância do gerenciamento de risco para a Governança Corporativa, buscando fazer uma associação da ocorrência de perdas patrimoniais com as ferramentas da gestão de risco e das fraudes com a fragilidade de normas de controle interno e com as normas emanadas dos órgãos externos regulatórios. O trabalho acadêmico, um estudo exploratório, teve como ponto de partida uma pesquisa bibliográfica de livros e artigos técnicos versando sobre Governança Corporativa com foco na gestão de riscos. A pesquisa foi feita através da leitura dos relatórios de administração das empresas selecionadas e a aplicabilidade das normas da Lei Sarbanes Oxley. Como conclusão foi possível confirmar com razoável certeza que as grandes perdas, que levaram empresas internacionais a quebra, ocorreram pela falta de uma eficaz gestão de risco ou por um deficiente sistema de controle interno associada a falta de ações preventivas. Por outro lado, apesar dos esforços das empresas brasileiras em se adequar às novas exigências para poder atuar no mercado financeiro do Brasil e dos Estados Unidos da América, parte das empresas pesquisadas ainda se encontra em fase de implementação dos Comitês de Auditoria, de Normas e Procedimentos de Controle Interno e das demais práticas de Gestão Corporativa. Novas pesquisas sobre o tema central deste estudo poderão ensejar no aprofundamento da questão da relação custo x benefício da implantação das práticas de Governança Corporativa e na questão da eficácia dos sistemas corporativos de gerenciamento e controle considerando os custos incorridos em sua implantação e manutenção e os benefícios obtidos. Propõe-se ainda um estudo que busque a revisão das responsabilidades das autoridades reguladoras no que tange ao controle ante e pós-fato. Um dilema a ser resolvido e que deve instigar futuros pesquisadores.(AU)

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Esta dissertação trata da importância da Governança Corporativa e da Gestão de Risco para as empresas brasileiras que tem suas ações negociadas nas Bolsas de Valores de Nova York e de São Paulo. Tem como principais objetivos: a avaliação do atual estágio de adequação dessas empresas brasileiras às normas da Lei Sarbanes & Oxley, a confirmação da importância do gerenciamento de risco para a Governança Corporativa, buscando fazer uma associação da ocorrência de perdas patrimoniais com as ferramentas da gestão de risco e das fraudes com a fragilidade de normas de controle interno e com as normas emanadas dos órgãos externos regulatórios. O trabalho acadêmico, um estudo exploratório, teve como ponto de partida uma pesquisa bibliográfica de livros e artigos técnicos versando sobre Governança Corporativa com foco na gestão de riscos. A pesquisa foi feita através da leitura dos relatórios de administração das empresas selecionadas e a aplicabilidade das normas da Lei Sarbanes Oxley. Como conclusão foi possível confirmar com razoável certeza que as grandes perdas, que levaram empresas internacionais a quebra, ocorreram pela falta de uma eficaz gestão de risco ou por um deficiente sistema de controle interno associada a falta de ações preventivas. Por outro lado, apesar dos esforços das empresas brasileiras em se adequar às novas exigências para poder atuar no mercado financeiro do Brasil e dos Estados Unidos da América, parte das empresas pesquisadas ainda se encontra em fase de implementação dos Comitês de Auditoria, de Normas e Procedimentos de Controle Interno e das demais práticas de Gestão Corporativa. Novas pesquisas sobre o tema central deste estudo poderão ensejar no aprofundamento da questão da relação custo x benefício da implantação das práticas de Governança Corporativa e na questão da eficácia dos sistemas corporativos de gerenciamento e controle considerando os custos incorridos em sua implantação e manutenção e os benefícios obtidos. Propõe-se ainda um estudo que busque a revisão das responsabilidades das autoridades reguladoras no que tange ao controle ante e pós-fato. Um dilema a ser resolvido e que deve instigar futuros pesquisadores.(AU)

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The US Securities and Exchange Commission requires registered management investment companies to disclose how they vote proxies relating to portfolio securities they hold. The primary purpose of this rule is to enable fund investors to monitor the role of institutional shareholders in the corporate governance practices of public companies. In Australia, despite reform proposals, there are no regulations requiring institutional investors to report proxy voting procedures and practices. There is little evidence of voluntary disclosure of proxy voting by Australian managed investment schemes in equities, indicating that there are costs involved in such disclosure.

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This paper examines the impact of targe board recommendations on the probability of the bid being successful in the Australian takeovers context. Specifically, we model the success rate of the bid as a binary dependent variable and target board recommendations or the board hostility as our key independent variable by using logistic regression framework. Our model also includes bid structures and conditions variables (such as initial bid premium, bid conditions, toehold, and interlocking relationship) and bid events (such as panel and bid duration) as our control variables. Overall, we find board hostility has statistically significant negative effect on the success rate of the bid and almost all control variables (except for the initial bid premium) are statistically significant with the correct sign. That is, we find toehold, the percentage of share required to make the bid becomes successful, and the unconditional bid have positive impact on the success rate of the bid, at least as predictive determinants prior to the release of any hostile recommendation. Consistent with Craswell (2004), we also find the negative relation between interlocking relationship and the success rate of the bid. Our finding supports that from target investors’ point of view, interlock is consistent with the negative story of self interest by directors. Finally, like Walking (1985), we find that the initial bid premium does not have influence on the success rate of the bid. Hence our results reinstate Walking’s bid premium puzzle in Australian context.

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Esta pesquisa teve como objetivo verificar se existe diferença entre os retornos das Empresas listadas no IBOVESPA e nos Níveis de Governança Corporativa criados pela BOVESPA em dezembro de 2000, visando diferenciar as empresas que voluntariamente adotassem práticas adicionais de governança corporativa. O principal objetivo desde processo é melhorar a transparência entre o investidor e as empresas, reduzindo assim a assimetria de informação. Para efetuar esta pesquisa primeiramente foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a assimetria da informação, teoria dos custos de transação, teoria da agência e um histórico da governança corporativa no mundo e no Brasil. Para verificar se existe diferença entre os retornos das empresas listadas no IBOVESPA e nos níveis diferenciados de governança corporativa utilizou-se o modelo estatístico ANOVA e Teste t em uma amostra composta por todas as empresas listadas no IBOVESPA em 31/03/2011 que tiveram ações negociadas entre 2006 e 2010 que são os últimos cinco anos da implantação dos níveis de governança no Brasil. Como resultado obteve-se que as empresa listadas no Novo Mercado e no Nível 1 possuem maior retorno que as empresas listadas no mercado tradicional.

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A Governança Corporativa, que surge com uma superação ao conflito de agência, exige dentre seus princípios que as organizações adotem uma estrutura que proteja os direitos dos acionistas e assegure a divulgação e a transparência de fatos relevantes e suas demonstrações contábeis. No Brasil, em 2000, a BM&FBOVESPA criou níveis diferenciados de Governança Corporativa a fim de estimular o interesse de investidores e auxiliar na valorização das empresas que podem aderir voluntariamente a um dos segmentos. Juntamente à preocupação quanto às boas práticas de governança, existe outra questão altamente importante e preocupante que se refere à sustentabilidade. Cada vez mais investidores buscam empresas que atuam sob os princípios do Triple Bottom Line, o qual abrange elementos das esferas ambientais, sociais e econômicas, como uma forma de segurança para seus investimentos. Em 2005, foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), pela BM&FBOVESPA, como uma referência nas boas práticas de sustentabilidade e comprometimento das empresas com a sustentabilidade empresarial. Neste contexto, este estudo visa verificar se existem diferenças entre as médias dos retornos mensais das ações, no período de cinco anos antes e após a sua adesão à Governança Corporativa e ao Índice de Sustentabilidade Empresarial. O método utilizado para testar as hipóteses das três amostras selecionadas foi o Paired-Samples T Test, por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que, no caso das amostras do ISE (p= 0,006 < 0,05) e GC_ISE (p= 0,030 < 0,05) a hipótese nula é rejeitada, pois existe diferença significativa entre as médias dos retornos mensais e no caso da amostra de GC (p= 0,081 > 0,05) a hipótese nula não é rejeitada, pois não existe diferença significativa entre estas médias. Analisando os valores das médias é possível perceber que a maioria delas sofre queda no segundo momento de análise, apesar disso não é possível generalizar afirmando que a Governança Corporativa e o Índice de Sustentabilidade Empresarial não agregam valor às empresas e aos acionistas. Isto porque o momento econômico analisado coincide com a crise financeira do subprime, que atingiu as principais bolsas de valores do mundo e influenciou fortemente as ações na BM&FBovespa, principalmente em 2008.

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Esta dissertação trata da importância da Governança Corporativa e da Gestão de Risco para as empresas brasileiras que tem suas ações negociadas nas Bolsas de Valores de Nova York e de São Paulo. Tem como principais objetivos: a avaliação do atual estágio de adequação dessas empresas brasileiras às normas da Lei Sarbanes & Oxley, a confirmação da importância do gerenciamento de risco para a Governança Corporativa, buscando fazer uma associação da ocorrência de perdas patrimoniais com as ferramentas da gestão de risco e das fraudes com a fragilidade de normas de controle interno e com as normas emanadas dos órgãos externos regulatórios. O trabalho acadêmico, um estudo exploratório, teve como ponto de partida uma pesquisa bibliográfica de livros e artigos técnicos versando sobre Governança Corporativa com foco na gestão de riscos. A pesquisa foi feita através da leitura dos relatórios de administração das empresas selecionadas e a aplicabilidade das normas da Lei Sarbanes Oxley. Como conclusão foi possível confirmar com razoável certeza que as grandes perdas, que levaram empresas internacionais a quebra, ocorreram pela falta de uma eficaz gestão de risco ou por um deficiente sistema de controle interno associada a falta de ações preventivas. Por outro lado, apesar dos esforços das empresas brasileiras em se adequar às novas exigências para poder atuar no mercado financeiro do Brasil e dos Estados Unidos da América, parte das empresas pesquisadas ainda se encontra em fase de implementação dos Comitês de Auditoria, de Normas e Procedimentos de Controle Interno e das demais práticas de Gestão Corporativa. Novas pesquisas sobre o tema central deste estudo poderão ensejar no aprofundamento da questão da relação custo x benefício da implantação das práticas de Governança Corporativa e na questão da eficácia dos sistemas corporativos de gerenciamento e controle considerando os custos incorridos em sua implantação e manutenção e os benefícios obtidos. Propõe-se ainda um estudo que busque a revisão das responsabilidades das autoridades reguladoras no que tange ao controle ante e pós-fato. Um dilema a ser resolvido e que deve instigar futuros pesquisadores.(AU)

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Purpose – The purpose of this study is to examine dividend policies in an emerging capital market, in a country undergoing a transitional period. Design/methodology/approach – Using pooled cross-sectional observations from the top 50 listed Egyptian firms between 2003 and 2005, this study examines the effect of board of directors’ composition and ownership structure on dividend policies in Egypt. Findings – It is found that there is a significant positive association between institutional ownership and firm performance, and both dividend decision and payout ratio. The results confirm that firms with a higher return on equity and a higher institutional ownership distribute higher levels of dividend. No significant association was found between board composition and dividend decisions or ratios. Originality/value – This study provides additional evidence of the applicability of the signalling model in the emerging market of Egypt. It was found that despite the high institutional ownership and the closely held nature of the firms, which imply lower agency costs, the payment of higher dividend was considered necessary to attract capital during this transitional period.

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Millions of homes previously owned by councils have been transferred to the ownership of registered social landlords. Many of these are run as private companies under the principles first set out in the Combined Code of Corporate Governance. This articled considers whether it is appropriate to apply both the principles of the Code and regulation from the Housing Corporation as forms of control over such companies, and whether extensive government regulation negates the requirement for a board comprising independent directors expected to make strategic decisions while overseeing the executive. Conflict is created when trying to run these companies with a unitary board structure adhering to Combined Code principles while considering the wider interests of the community. It is questioned whether it is inefficient to try to meet these two objectives simultaneously and whether this system produces the best results for the community, the lenders and the end users.

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This article discusses property rights, corporate governance frameworks and privatisation outcomes in the Central–Eastern Europe and Central Asia (CEECA) region. We argue that while CEECA still suffers from deficient ‘higher order’ institutions, this is not attracting sufficient attention from international institutions like EBRD and the World Bank, which focus on ‘lower order’ indicators. We discuss factors that may alleviate the negative impact of the weakness in institutional environment and argue for the pecking order of privatisation, where equivalent privatisation is given a priority but speed is not compromised.

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This study explores the institutional logic(s) governing the Corporate Internet Reporting (CIR) by Egyptian listed companies. In doing so, a mixed methods approach was followed. The qualitative part seeks to understand the perceptions, believes, values, norms, that are commonly shared by Egyptian companies which engaged in these practices. Consequently, seven cases of large listed Egyptian companies operating in different industries have been examined. Other stakeholders and stockholders have been interviewed in conjunction with these cases. The quantitative part consists of two studies. The first one is descriptive aiming to specify whether the induced logic(s) from the seven cases are commonly embraced by other Egyptian companies. The second study is explanatory aiming to investigate the impact of several institutional and economic factors on the extent of CIR, types of the online information, quality of the websites as well as the Internet facilities. Drawing on prior CIR literature, four potential types of logics could be inferred: efficiency, legitimacy, technical and marketing based logics. In Egypt, legitimacy logic was initially embraced in the earlier years after the Internet inception. latter, companies confronted radical challenges in their internal and external environments which impelled them to raise their websites potentialities to defend their competitive position; either domestically or internationally. Thus, two new logics emphasizing marketing and technical perspectives have emerged, in response. Strikingly, efficiency based logic is not the most prevalent logic driving CIR practices in Egypt as in the developed countries. The empirical results support this observation and show that almost half of Egyptian listed companies 115 as on December 2010 possessed an active website, half of them 62 disclosed part of their financial and accounting information, during December 2010 to February 2011. Less than half of the websites 52 offered latest annual financial statements. Fewer 33(29%) websites provided shareholders and stock information or included a separate section for corporate governance 25 (22%) compared to 50 (44%) possessing a section for news or press releases. Additionally, the variations in CIR practices, as well as timeliness and credibility were also evident even at industrial level. After controlling for firm size, profitability, leverage, liquidity, competition and growth, it was realized that industrial companies and those facing little competition tend to disclose less. In contrast, management size, foreign investors, foreign listing, dispersion of shareholders and firm size provided significant and positive impact individually or collectively. In contrast, neither audit firm, nor most of performance indicators (i.e. profitability, leverage, and liquidity) did exert an influence on the CIR practices. Thus, it is suggested that CIR practices are loosely institutionalised in Egypt, which necessitates issuing several regulative and processional rules to raise the quality attributes of Egyptian websites, especially, timeliness and credibility. Beside, this study highlights the potency of assessing the impact of institutional logic on CIR practices and suggests paying equal attention to the institutional and economic factors when comparing the CIR practices over time or across different institutional environments in the future.