Estudo comparativo da distribuição espa��o-temporal da precipita��ão na Amazônia Oriental

Este trabalho utilizou os dados de precipita��ão do período de janeiro de 2000 a setembro de 2007 da torre micrometeorológica localizada na Esta��ão Científica Ferreira Pena (ECFP) em Caxiuanã e foram comparados com o algoritmo 3B42 que combina dados de satélites no canal de microoondas para ajustar aqueles do canal infravermelho. Adicionalmente foi feita uma análise da distribuição temporal e espacial da precipita��ão na Amazônia Oriental utilizando os dados de cinco algoritmos estimadores de precipita��ão: O Geostationary Environmental SalellitePrecipitation lndex (GPI); o 3B42; 3A12 e 3A25 que são os algoritmos provenientes dos sensores de microondas e do radar meteorológico à bordo do satélite Tropical Rainfall MeasuringMission (TRMM); e o Global Precipitation Climatology Center (GPCC) de janeiro de 1998 a dezembro de 2007. A compara��ão entre o algoritmo 3B42 com os dados do pluviógrafo da torre mostrou que o estimador 3B42 superestima a precipita��ão em rela��ão aos dados da torre para todo o período de estudo. Os períodos mais chuvosos foram os trimestres de março-abril-maio (MAM) e dezembro-janeiro-feveireiro (DJF) e os períodos menos chuvosos foram setembro-outubro-novembro (SON) e junho-julho-agosto (JJA). Esta sazonalidade da precipita��ão se apresenta principalmente devido à influência da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que contribui de maneira apreciável para a modula��ão da esta��ão chuvosa na região. A compara��ão trimestral entre o algoritmo 3B42 e pluviógrafo da torre, mostra que o algoritmo 3B42 superestimou (subestimou) a precipita��ão em rela��ão ao pluviógrafo em MAM e JJA (DJF e SON); e DJF é o trimestre que apresenta as estimativas de precipita��ão com valores mais aproximados a precipita��ão medida na torre micrometeorológica de Caxiuanã. Na média mensal o 3B42 subestima a precipita��ão de outubro a janeiro e superestima em rela��ão as dados medidos na torre, de março a agosto. O algoritmo3B42 superestimou (subestimou) a precipita��ão noturna (matutina e vespertina) do ciclo diurno em rela��ão ao pluviógrafo da torre, nas vizinhanças de Caxiuanã. No entanto ambos estimadores mostraram que em média o horário de maior precipita��ão é por volta das 1800hora local (HL). Além disso, as análises do ciclo diurno médio sazonal indicam que em DJF nos horários de 0900 HL, 1500 HL e 1800HL têm os valores de precipita��ão estimada pelo algoritmo3B42 mais aproximados aos valores da precipita��ão medida pontualmente em Caxiuanã. Os meses de novembro a fevereiro têm um máximo principal de precipita��ão no período vespertino, tanto na torre como no algoritmo 3B42. No período de maio à julho o horário os máximos diurnos de precipita��ão passam do período da tarde para os da noite e madrugada,modificando o ciclo diurno em compara��ão aos demais meses. A compara��ão entre os cinco algoritmos na Amazônia Oriental mostrou diferentes comportamentos entre os estimadores. O algoritmo GPI subestimou s precipita��ão em rela��ão aos demais algoritmos na região costeira do Amapá e Guiana Francesa e superestimou na região central da Amazônia. Tanto o algoritmo 3A12 quanto o 3A25 apresentaram menor precipita��ão que os demais algoritmos. O algoritmo 3842, por ser uma combina��ão de várias estimativas baseadas no canal de microondas e infravermelho, apresenta padrões semelhantes a Figueroa e Nobre (1990). No entanto, o GPCC mostra menos detalhes na distribuição espacial de precipita��ão nos lugares onde não há pluviômetros como, por exemplo, no Noroeste do Pará. As diferenças entre os algoritmos aqui considerados podem estar relacionados com as características de cada algoritmo e/ou a metodologia empregada. As compara��ões pontuais de precipita��ão de um pluviômetro com a média numa área com dados provenientes de satélites podem ser a explica��ão para as diferenças entre os estimadores nos trimestres ou ciclo diurno. No entanto não se descartam que essas diferenças sejam devidas à diferente natureza da precipita��ão entre as subregiões, assim como a existência de diferentes sistemas que modulam o ciclo diurno da precipita��ão na Amazônia Oriental.

Lexis paidike. L'infanzia in Origene

La tesi considera la trattazione del tema dell’infanzia nell’opera di Origene di Alessandria attraverso l’analisi dei testi trasmessi nell’originale greco e delle traduzioni latine di Rufino e Gerolamo. Il motivo dell’infanzia è considerato nei suoi molteplici significati, a più livelli: esegetico, antropologico, filosofico, teologico. La ricerca non si limita dunque ad un’analisi di taglio storico, ma ambisce a definire la concezione e la considerazione della prima età dal punto di vista di Origene e nel contesto più ampio della letteratura coeva. Attraverso una lettura estensiva del corpus dell’Alessandrino sono stati isolati tutti i passi che si riferiscono all’infanzia a livello letterale e metaforico. Ne emerge una trattazione complessa del tema: il bambino è per Origene, in linea con le contemporanee dottrine filosofiche, un essere eminentemente irrazionale. Il pieno sviluppo della facoltà razionale si colloca al termine di questa prima fase dell’esistenza. L’irrazionalità infantile previene nei più piccoli l’insorgere delle passioni. A questa dottrina, di matrice stoica, si ricollegano alcuni sviluppi di grande rilievo: la non-imputabilità dei minori ed il legame tra razionalità e responsabilità individuale; la riflessione sulla sofferenza dei bambini e la ricerca di una sua causa, che non intacchi il principio della giustizia divina; l’ipotesi della preesistenza delle anime. Sul piano teologico la ricerca si focalizza sulle nozioni di paternità e filiazione e sul tema, centrale nell’orizzonte origeniano, della pedagogia. Origene concepisce la pedagogia umana, sul modello di quella divina, come una rete dinamica di relazioni che ricalca i rapporti parentali. A fianco di questi ambiti d’interesse principali l’analisi considera aspetti ulteriori: risalto è concesso, in particolare, all’elemento biografico ed all’aspetto linguistico e letterario della prosa origeniana, quest'ultimo spesso trascurato dalla critica. Lo studio mostra inoltre la vitalità di alcuni modelli esegetici origeniani nella tradizione successiva.

Governor Tom Judge: Early Years - The Path to Becoming Montana's 18th Governor -- Sidney Armstrong, Larry Pettit & Kent Kleinkopf “In the Crucible of Change”

The dramatic period of progressive change in Montana that is documented "In the Crucible of Change" series really exploded with the election of Governors Forrest Anderson and Tom Judge. Anderson's single term saw the dispatching of the sales tax as an issue for a long period, the reorganization of the executive branch of state government and the revision of Montana's Constitution. As a former legislator, county attorney, Supreme Court justice, and Attorney General, Anderson brought unmatched experience to the governorship when elected. Tom Judge, although much younger (elected MT’s youngest governor at age 38 immediately following Anderson), also brought serious experience to the governorship: six years as a MT State Representative, two years as a MT State Senator, four years is Lieutenant Governor and significant business experience. The campaign and election of John F. Kennedy in 1960 spurred other young Americans to service, including Tom Judge. First elected in 1960, he rose rapidly through MT’s political-governmental hierarchy until he took over the governorship in time to implement many of the changes started in Governor Anderson’s term. But as a strong progressive leader in his own right, Governor Judge sponsored and implemented significant advancements of his own for Montana. Those accomplishments, however, are the subject of other films in this series. This film deals with Tom Judge’s early years – his rise to the governorship from when he returned home after college at Notre Dame and newspaper experience in Kentucky to his actual election in November 1972. That story is discussed in this episode by three major players in the effort, all directly involved in Tom Judge’s early years and path to the governorship: Sidney Armstrong, Larry Pettit and Kent Kleinkopf. Their recollections of the early Tom Judge and the period of his advancement to the governorship provide an insider’s perspective of the growth of this significant leader of the important period of progressive change documented “In the Crucible of Change.” Sidney Armstrong, President of Sidney Armstrong Consulting, serves on the board and as the Executive Director of the Greater Montana Foundation. Formerly Executive Director of the Montana Community Foundation (MCF), she has served on national committees and participated in national foundation initiatives. While at MCF, she worked extensively with MT Governors Racicot and Martz on the state charitable endowment tax credit and other endowed philanthropy issues. A member of MT Governor Thomas L. Judge’s staff in the 1970s, she was also part of Governor Brian Schweitzer’s 2004 Transition Team, continuing to serve as a volunteer advisor during his term. In the 1980s, Sidney also worked for the MT State AFL-CIO and the MT Democratic Party as well as working two sessions with the MT Senate as Assistant Secretary of the Senate and aide to the President. A Helena native, and great granddaughter of pioneer Montanans, Sidney has served on numerous nonprofit boards, and is currently a board member for the Montana History Foundation. Recently she served on the board of the Holter Museum of Art and was a Governor’s appointee to the Humanities Montana board. She is a graduate of the International School of Geneva, Switzerland and the University of Montana. Armstrong's Irish maternal immigrant great-grandparents, Thomas and Maria Cahill Cooney, came to Virginia City, MT in a covered wagon in 1865, looking for gold. Eventually, they settled on the banks of the Missouri River outside Helena as ranchers. She also has roots in Butte, MT, where her journalist father's family, both of whom were newspaper people, lived. Her father, Richard K. O’Malley, is also the author of a well-known book about Butte, Mile High, Mile Deep, recently re-published by Russell Chatham. She is the mother of four and the grandmother of eight. Dr. Lawrence K. Pettit (Larry Pettit) (b. 5/2/1937) has had a dual career in politics and higher education. In addition to being Montana���s first Commissioner of Higher Education (the subject of another film in this series); Pettit, of Lewistown, served as legislative assistant to U.S. Senators James E. Murray and Lee Metcalf, campaign manager, head of transition team and assistant to Montana Governor Thomas L. Judge; taught political science at The Pennsylvania State University (main campus), was chair of political science at Montana State University, Deputy Commissioner for Academic Programs at the Texas Higher Education Coordinating Board, Chancellor of the University System of South Texas (since merged with Texas A&M University), President of Southern Illinois University, and President of Indiana University of Pennsylvania from where he retired in 2003. He has served as chair of the Commission on Leadership for the American Council on Education, president of the National Association of (University) System Heads, and on many national and state boards and commissions in higher education. Pettit is author of “If You Live by the Sword: Politics in the Making and Unmaking of a University President.” More about Pettit is found at http://www.lawrencekpettit.com… Kent Kleinkopf of Missoula is co-founder of a firm with a national scope of business that specializes in litigation consultation, expert vocational testimony, and employee assistance programs. His partner (and wife of 45 years) Kathy, is an expert witness in the 27 year old business. Kent received a BA in History/Education from the University of Idaho and an MA in Economics from the University of Utah. The Kleinkopfs moved to Helena, MT in 1971 where he was Assistant to the Commissioner of State Lands (later Governor) Ted Schwinden. In early 1972 Kent volunteered full time in Lt. Governor Tom Judge’s campaign for Governor, driving the Lt. Governor extensively throughout Montana. After Judge was elected governor, Kent briefly joined the staff of Governor Forrest Anderson, then in 1973 transitioned to Judge’s Governor’s Office staff, where he became Montana���s first “Citizens’ Advocate.” In that capacity he fielded requests for assistance from citizens with concerns and information regarding State Agencies. While on the Governor’s staff, Kent continued as a travel aide with the governor both in Montana and nationally. In 1977 Kent was appointed Director of the MT Department of Business Regulation. That role included responsibility as Superintendent of Banking and Chairman of the State Banking Board, where Kent presided over the chartering of many banks, savings and loans, and credit unions. In 1981 the Kleinkopfs moved to Missoula and went into the business they run today. Kent was appointed by Governor Brian Schweitzer to the Board of the Montana Historical Society in 2006, was reappointed and continues to serve. Kathy and Kent have a daughter and son-in-law in Missoula.

Singularidad, anomalía, diferencia, olvido : La derrota de los republicanos espa��oles en Francia. El testimonio de Diario a dos voces de José María y Manuel Lamana

Diario a dos voces, escrito por José María y Manuel Lamana -padre e hijo- ofrece el testimonio de los respectivos itinerarios de los dos autores por distintos campos de concentración franceses a donde fueron conducidos después de cruzar los Pirineos tras la ca��da de la II República. El inusual texto de doble autoría y doble fecha de escritura tiene el poder de recuperar un hecho poco conocido de la historia europea del pasado siglo y, al mismo tiempo, desatar reflexiones sobre los rasgos atípicos de un episodio concentracionario ocurrido bajo el arbitrio de un estado democrático. La experiencia, pese a reunir características particulares, se confundirá poco después, sin solución de continuidad, con en el horror de las deportaciones y el exterminio nazis.

Singularidad, anomalía, diferencia, olvido : La derrota de los republicanos espa��oles en Francia. El testimonio de Diario a dos voces de José María y Manuel Lamana

Diario a dos voces, escrito por José María y Manuel Lamana -padre e hijo- ofrece el testimonio de los respectivos itinerarios de los dos autores por distintos campos de concentración franceses a donde fueron conducidos después de cruzar los Pirineos tras la ca��da de la II República. El inusual texto de doble autoría y doble fecha de escritura tiene el poder de recuperar un hecho poco conocido de la historia europea del pasado siglo y, al mismo tiempo, desatar reflexiones sobre los rasgos atípicos de un episodio concentracionario ocurrido bajo el arbitrio de un estado democrático. La experiencia, pese a reunir características particulares, se confundirá poco después, sin solución de continuidad, con en el horror de las deportaciones y el exterminio nazis.

Singularidad, anomalía, diferencia, olvido : La derrota de los republicanos espa��oles en Francia. El testimonio de Diario a dos voces de José María y Manuel Lamana

Diario a dos voces, escrito por José María y Manuel Lamana -padre e hijo- ofrece el testimonio de los respectivos itinerarios de los dos autores por distintos campos de concentración franceses a donde fueron conducidos después de cruzar los Pirineos tras la ca��da de la II República. El inusual texto de doble autoría y doble fecha de escritura tiene el poder de recuperar un hecho poco conocido de la historia europea del pasado siglo y, al mismo tiempo, desatar reflexiones sobre los rasgos atípicos de un episodio concentracionario ocurrido bajo el arbitrio de un estado democrático. La experiencia, pese a reunir características particulares, se confundirá poco después, sin solución de continuidad, con en el horror de las deportaciones y el exterminio nazis.

Collection of Mary Gardner Marshall, 1795-1957 (inclusive)

Collection consists mainly of correspondence among family members and includes courtship correspondence of J. Doddridge to Julia, 1868-1875, and of Elsa and her future husband, Courtenay Hemenway, 1908-1912. Also included are photographs, genealogical material, a diary, commonplace and wedding books.

The complete works of Count Rumford /

Green cloth binding, with gilt spine titles.

Correspondence relative to the alleged ill-treatment of German subjects captured in the Cameroons.

Mode of access: Internet.

Catalogue of loan exhibition of works by William Blake /

Bibliography: p. 7.

The golden magnet : a tale of the land of the Incas /

Mode of access: Internet.

The officer's manual. Military maxims of Napoleon.

Contains 68 maxims, annotated by M. Burnod.

Annual report of the managing committee of the American school of classical studies at Athens.

Archaeological institute of America.

Connaught,

Mode of access: Internet.