990 resultados para rural poverty
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Aims The new cyclooxygenase-2 (COX-2) selective inhibitors, celecoxib (Celebrex®) and rofecoxib (Vioxx®), have been widely prescribed since their launch. No reviews currently appear in the literature of prescribing patterns in Australia. This paper describes a self-audit of the clinical use of selective COX-2 inhibitor therapy undertaken with rural general practitioners (GPs) in Australia. Methods A structured audit form was developed and distributed to interested GPs. The form was self-administered and focused on issues about COX-2 inhibitors and the types of patients who were receiving them, e.g. indications, patient demographics, risk factors and drug interactions. Results A total of 627 patients were recruited (569 celecoxib and 58 rofecoxib). A range of doses was prescribed. Osteoarthritis was the most common indication (68.1%). Risk factors known for the nonselective nonsteroidal anti-inflammatory drugs were identified in 65.1% of patients, with the most common being advanced age, hypertension and previous peptic ulcer disease. Potential drug interactions were common. A variety of reasons for initiation of therapy was identified; these included perceived increased efficacy, safety and failure of other treatment. Conclusions These results show that COX-2 inhibitors are being prescribed for patients with multiple risk factors that may place the patient at increased risk of adverse drug reactions to a COX-2 inhibitor. The perception of improved safety and efficacy was common and is of concern. Limitations of the study include the reliance on self-reporting.
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This article uses data for Nepal to test contemporary hypotheses about the remitting behaviour and associated motives of rural-to-urban migrants and to consider the likely impact of such remittances on rural development. Possibilities for inheritance, degree of family attachment, likelihood of eventual return to place of origin and family investment in the education of the migrants are found to be significant influences on levels of remittances by Nepalese migrants. However, in Nepal, remittances do not seem to result in long-term capital investment in rural areas and so may not promote long-term development of these areas.
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Information and communications technologies hold a prominent place in the cultural imagination of many people living outside the Australian metropolis, especially recent émigrés. A vision of a wired pastoral conjures up the possibilities of city work, connections and pleasures accompanying the flight to the country. Such aspirations have given a twist to one of the great topos of Australian post-invasion communications history, communications ameliorating the perceived isolation in the bush. This article examines important changes to rural telecommunications in the 1990s coinciding with post-metro dreaming and digital convergence, namely the rise of local telecommunications. Neo-Foucauldian accounts of citizenship hold some promise for explaining the criss-cross of tangled lines of flight in regional communications in the twenty-first century: emergent subjectivities, utopian digital modes of becoming, new politics of infrastructure, reconfigured relationships among state, market and citizen.
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Agriculture in limited resource areas is characterized by small farms which an generally too small to adequately support the needs of an average farm family. The farming operation can be described as a low input cropping system with the main energy source being manual labor, draught animals and in some areas hand tractors. These farming systems are the most important contributor to the national economy of many developing countries. The role of tillage is similar in dryland agricultural systems in both the high input (HICS) and low input cropping systems (LICS), however, wet cultivation or puddling is unique to lowland rice-based systems in low input cropping systems. Evidence suggest that tillage may result in marginal increases in crop yield in the short term, however, in the longer term it may be neutral or give rise to yield decreases associated with soil structural degradation. On marginal soils, tillage may be required to prepare suitable seedbeds or to release adequate Nitrogen through mineralization, but in the longer term, however, tillage reduces soil organic matter content, increases soil erodibility and the emission of greenhouse gases. Tillage in low input cropping systems involves a very large proportion of the population and any changes: in current practices such as increased mechanization will have a large social impact such as increased unemployment and increasing feminization of poverty, as mechanization may actually reduce jobs for women. Rapid mechanization is likely to result in failures, but slower change, accompanied by measures to provide alternative rural employment, might be beneficial. Agriculture in limited resource areas must produce the food and fiber needs of their community, and its future depends on the development of sustainable tillage/cropping systems that are suitable for the soil and climatic conditions. These should be based on sound biophysical principles and meet the needs of and he acceptable to the farming communities. Some of the principle requirements for a sustainable system includes the maintenance of soil health, an increase in the rain water use efficiency of the system, increased use of fertilizer and the prevention of erosion. The maintenance of crop residues on the surface is paramount for meeting these requirements, and the competing use of crop residues must be met from other sources. These requirements can be met within a zonal tillage system combined with suitable agroforestry, which will reduce the need for crop residues. It is, however, essential that farmers participate in the development of any new technologies to ensure adoption of the new system. (C) 2001 Elsevier Science B.V. All rights reserved.
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No Brasil, h?? uma escassez de informa????es estat??sticas sobre a aus??ncia de documenta????o civil e trabalhista, al??m de outros problemas relacionados a esse tema, como dispers??o de ??rg??os emissores, aus??ncia de recursos da popula????o pobre para custear a emiss??o dos documentos,desinforma????o sobre os pr??-requisitos para a sua obten????o, falta de reconhecimento da cidadania plena das mulheres. Por reivindica????o dos movimentos sociais, o governo federal, por meio do Minist??rio do Desenvolvimento Agr??rio (MDA) e do Instituto Nacional de Coloniza????o e Reforma Agr??ria (Incra), implantou, em 2004, o Programa Nacional de Documenta????o da Trabalhadora Rural (PNDTR). O programa j?? atendeu mais de 275 mil mulheres com a emiss??o de 561 mil documentos e incrementou a participa????o delas nas pol??ticas de desenvolvimento rural. A iniciativa envolve diversos ??rg??os governamentais e a representa????o da sociedade civil, por meio de comit??s gestores
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Para tornar p??blicos seus conhecimentos, tecnologias, metodologias desenvolvidas e/ou adaptados para toda a sociedade, em especial aos jovens e pequenos produtores rurais, a Empresa est?? utilizando, al??m da m??dia convencional, mais uma m??dia ??? o r??dio. Isso porque, al??m da sua facilidade de uso e de entendimento, esse ve??culo ?? capaz de levar informa????es aos lugares de mais dif??cil acesso do Pa??s, onde, muitas vezes, outros meios de comunica????o n??o t??m acesso. Hoje, conta-se com cerca de 504 emissoras cadastradas, que transmitem o programa semanalmente com capacidade de atingir 14 milh??es de ouvintes e, certamente, est??o contribuindo para fortalecer os pequenos produtores e a juventude do campo, para que tenham reais possibilidades de constru????o de um futuro melhor, no contexto da agricultura familiar, e de um novo projeto de desenvolvimento regional
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O Minist??rio do Trabalho e Emprego, por interm??dio de sua Secretaria de Inspe????o do Trabalho, vem desenvolvendo arrojado programa de metas, visando diminuir os altos ??ndices de informalidade na contrata????o de m??o-de-obra. Al??m de ilegal, tal situa????o provoca graves preju??zos aos trabalhadores. Visando superar este contexto no meio rural, a Secretaria de Inspe????o do Trabalho lan??ou o projeto denominado "Condom??nio de Empregadores". O Condom??nio de Empregadores ?? a uni??o de produtores rurais pessoas f??sicas, com a ??nica finalidade de contratar diretamente empregados rurais, sendo outorgados a um dos produtores poderes para contratar e gerir a m??o-de-obra em suas propriedades. Iniciado em julho de 1999, o projeto consiste na capacita????o dos auditores fiscais, no estabelecimento de parcerias com institui????es governamentais e n??o governamentais e na implanta????o desse novo modelo de contrata????o em ??mbito nacional. Com o apoio do Minist??rio P??blico do Trabalho, do Instituto Nacional de Seguridade Social e de entidades representativas dos trabalhadores e segmento patronal, j?? foram implantados condom??nios no Paran??, Minas Gerais e S??o Paulo. Espera-se at?? o final do ano a cria????o de condom??nios em quase todo o territ??rio nacional, com a regulariza????o de dezenas de milhares de v??nculos laborais
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A Casa Familiar Rural ?? destinada ?? forma????o de agricultores e administrada por uma associa????o de produtores, ?? voltada especialmente ao jovem do meio rural que tenha se decidido permanecer na atividade rural e deseja produzir com profissionalismo. Trabalha com um m??todo de educa????o adaptado, tendo como pontos principais a fam??lia e a sua realidade
O ter e o ser : representações sociais da adolescência entre adolescentes de inserção urbana e rural
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Fundamentando-se na Teoria das Representações Sociais este trabalho analisa como adolescentes de diferentes inserções sociais representam a adolescência e dão sentido ao período em que vivem. Participaram desse estudo 360 adolescentes entre as idades de 14 e 23 anos: 180 (90 do sexo feminino e 90 do sexo masculino) residentes em região urbana, estudantes de escola particular, localizada em bairro considerado de classe média alta e alta, e 180 (90 do sexo feminino e 90 do sexo masculino) residentes em uma região rural e que estudam em escola agrotécnica pública. Os resultados indicaram que a adolescência para os dois grupos está ancorada na percepção tradicional da adolescência como fase universal e transitória. Ocorre, entretanto, uma diferenciação de acordo com os elementos culturais presentes nos grupos. Dessa forma, verificamos formas diferentes de vivenciar a adolescência, corroborando assim, a tendência mais recente que propõe a adolescência como uma condição construída historicamente.
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Esta pesquisa dedica-se a analisar o processo de concordância nominal no português falado na zona rural de Santa Leopoldina/ES. Para isso, utilizaremos, como base para nossas ponderações, os pressupostos da Sociolinguística Variacionista. Nossa análise foi constituída a partir de entrevistas, tipicamente labovianas, com duração de 50 a 60 minutos. Sabendo que a Teoria da Variação considera preponderante o estudo da língua associado ao meio em que essa se encontra inserida, nos termos de Labov (2008 [1972], p. 291), estratificamos nossos informantes da seguinte maneira: faixa etária – 7-14 anos; 15-25 anos; 26-49 anos; e maiores de 49 anos; sexo/gênero – feminino e masculino; escolaridade – um a cinco anos (antigo primário, atual fundamental 1); seis a nove anos (antigo ginasial, atual fundamental 2). Para um controle do ambiente linguístico em que nossas variantes operam, selecionamos cinco variáveis linguísticas: saliência fônica, posição linear e relativa aliada à classe gramatical, marcas precedentes, animacidade dos substantivos, grau e formalidade dos substantivos e dos adjetivos. Além disso, elaboramos um estudo comparativo entre rural vs urbano, haja vista que comparamos nossos resultados aos obtidos por: Scherre (1988) – com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na década de 1980; Scherre e Naro (2006) – com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na década de 2000; e, por fim, Silva (2011) – com o português falado em Vitória (ES), na década de 2000. Esperamos, dessa forma, colaborar para o mapeamento da fala capixaba.
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O artigo trata das dinâmicas da cooperação Sul-Sul, com foco nas relações entre o Brasil e o continente africano no setor agrícola. São analisadas a construção da política brasileira de cooperação e a influência da dualidade de modelos de desenvolvimento rural e agrícola na identificação dos projetos. Verificou-se a presença da lógica de transferência de soluções políticas e do auxílio à elaboração de políticas públicas na formulação dessas iniciativas.