994 resultados para Sousa, H. Inglez de (Herculano Inglez), 1853-1918 - Crítica e interpretação


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Libro de texto para la asignatura Historia del Mundo Moderno de enseñanza secundaria de segundo ciclo, según la especificación del OCR (Oxford Cambridge and RSA Examinations). Está estructurado en tres partes: una introducción sobre el uso del libro y consejos para realizar el examen oficial; una sección con los temas clave (reformas liberales de bienestar 1906-1912, sufragio femenino 1900-1918, frente civil británico durante la Primera Guerra Mundial 1914-1918); y un apartado con seis juegos de preguntas de desarrollo tipo examen.

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Resumen tomado de la publicaci??n

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En el título aparece 'Manuel Polo y Peurolón (1846-1918) : un polifacético catedrático de instituto'. Resumen basado en el de la publicación

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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a conmemoraciones iberoamericanas y enseñanza de la historia.- Resumen tomado parcialmente de la revista

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Este trabajo estudia la arquitectura del Madrid del 27, desde 1918 a 1936. En la primera parte, se analizan los presupuestos te??ricos de los arquitectos de esta generaci??n. Arquitectos que conciben la arquitectura, no desde la forma, sino desde la funci??n, y que destacan por su rechazo a los historicismos y su alejamiento de la vanguardia. Con esta visi??n, se relaciona la arquitectura con otras disciplinas del pensamiento, como la Literatura con la Generaci??n del 27. En la segunda parte se recoge una gu??a que describe 90 edificios de esta ??poca. Se ordenan segun afinidades est??ticas y formales que constituyen cap??tulos como el Eclecticismo monumental; La singularidad de Antonio Palacios; Estilos nacionales y regionales; Evoluci??n y renovaci??n; Funcionalismo clasicista; y Formalismos de Vanguardia. Adem??s de las explicaciones formales, de cada edificio se representa su localizaci??n en un plano y datos sobre la corriente estil??stica, autor, fechas de construcci??n y fotograf??a actual. Por ??ltimo contiene un ??ndice de edificios, otro onom??stico de arquitectos, uno de calles y una bibliograf??a general.

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Este trabajo recoge en una primera parte, un estudio sobre el paso del clasicismo a las vanguardias en la arquitectura de 1874 a 1918, donde se trata de enmarcar la Arquitectura de Madrid entre estos dos siglos. En una segunda parte, se incluye una guía de arquitectura de esos años, donde se describen 86 edificios. Se clasifican por afinidades o estilos artísticos y se distrubuyen en capítulos que conforman corrientes como el Medievalismo, el Eclecticismo, el Modernismo, la Arquitectura del Hierro, Estilos nacionales y regionales (neomudejar, neoplateresco, neobarroco, y regionalismos), la singularidad de Antonio Palacios y Hacia un racionalismo constructivo. Cada capítulo se acompaña de un breve comentario, sobre sus caractrísticas estilísticas y un plano para localizar los edificios. A cada obra le corresponde una ficha con el nombre del edificio; número de orden para localizarlo en el plano; corriente estilística a la que pertenece; autor y fechas de costrucción; fotografía actual; y descripción de las características formales de las obras. Por último, se incluyen índices de edificios, onomástico de los arquitectos-autores, de calles y una bibliografía general.

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Se realiza un an??lisis historiogr??fico de la arquitectura de Madrid de los a??os veinte y treinta aportando la visi??n global del contexto cultural que acompa??a a la actividad edilicia de este periodo. Se pone de manifiesto la relaci??n con conceptos an??logos de las diferentes esferas de la cultura, del pensamiento y de la literatura del periodo que se ha denominado la Edad de Plata de la cultura espa??ola, t??rmino que designa el proceso cultural novecentista hasta la Guerra Civil.

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Este artigo aborda a intraduzibilidade da atitude profética de Aristides Sousa Mendes, em relação aos refugiados judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

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Este trabalho pretende contribuir para a reabilitação do Mosteiro de S. Salvador de Paço de Sousa assente na interpretação espacial do complexo monástico desde a fundação à extinção da comunidade religiosa, com particular nota para a intervenção efetuada pela DGEMN - Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, no segundo quartel do século XX. Procura trazer pela primeira vez à luz uma representação dos seus espaços, usos e funções ao longo do tempo com recurso a desenhos, esquemas e imagens para permitir a apreensão do conjunto em determinadas fases da história e por consequência fundamentar uma eventual intervenção. O estudo fundamenta-se na recolhe de dados escritos que permitam aferir a vivência dos espaços, sua simbologia e utilidade, nomeadamente através de referências históricas e de carater simbólico e documentação gráfica que permita avaliar e comparar o assunto de estudo com outros exemplos e situações análogas. O cruzamento de dados analisados resulta na sua simbolização gráfica, de forma a veicular o entendimento espacial e simbólico, que remete o real conhecimento da arquitetura do Mosteiro de S. Salvador de Paço de Sousa e, por comparação, viabiliza um ponto de partida para futuras intervenções, seja deste mosteiro, seja de edifícios de características semelhantes.

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Escritora, professora, conferencista e feminista militante, Emília de Sousa Costa (1877–1959) é uma personalidade que devemos associar a outras portuguesas ilustres do seu tempo como Maria Amália Vaz de Carvalho (1847–1921), Ana de Castro Osório (1872–1935) e Virgínia de Castro e Almeida (1874–1945). Mas, ao contrário destas mulheres, cuja obra literária continua a ser lida e estudada, Emília de Sousa Costa é hoje conhecida quase exclusivamente devido às suas ideias acerca da mulher e da educação feminina. Prova deste esquecimento é o facto de, apesar de ter sido intensa a sua actividade literária, sobretudo enquanto autora de textos destinados ao público infantil e juvenil, não lhe ter sido dedicado qualquer verbete num dos dicionários de literatura portuguesa da Figueirinhas, da Presença e da Verbo, nem a mais breve observação nas histórias da literatura portuguesa. Neste artigo ocupar-nos-emos, por isso mesmo, da obra literária de Emília de Sousa Costa, mas não deixaremos de abordar outras vertentes do seu pensamento e da sua acção. Não podemos dissociar a mulher que defendeu durante toda a sua vida a educação feminina da mulher que expressou o seu pensamento em textos de diverso tipo, dirigidos quer ao público infantil e juvenil quer ao público adulto.