964 resultados para Pupils with special educational needs


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Review of the early literature as well as more recent results show that sulfonamides possess a distinct antimalarial activity. However, when give alone, their action is less marked and slower than that of the antimalarials commonly used in the treatment of the acute attack. Combinations with pyrimethamine provide better results, even in cases of pyrimethamine and chloroquine resistance. This warrants further investigations in an attempt to develop a therapeutic agent suitable for the treatment of such resistant cases. It may also be possible with an appropriate combination of pyrimethamine with a sulfonamide to achieve a satisfactory method for suppressive treatment both in areas with and without pyrimethamine resistance. Three main points must still be carefully studied: 1) the risk of developing malaria resistance against one or both of the components of the combination. 2) The risk of developing bacterial resistance to sulfonamides if these substances are used on a large scale in too low doses. It seems indeed that antimalarial effect with the combination of sufonamides + pyrimethamine can be obtained with doses of sulfonamides which are below those usually employed in bacterial diseases. Since the range of the ratios providing potentiation is rather large, only ratios of the combination sulfonamides: pyrimethamine should be chosen in which an antfbacterial sulfonamidemia is guaranteed. 3) It goes without sayinq that, although both pyrimethamine and modem sulfonamides, when given by themselves, have proved tc possess a large margin of safety, long term administration of their combination should be careful studied from the point of view of possible side effects. Substantial evidence has already been produced to show that the long acting sulfonamide Fanasil (Ro 4-4393) given once or once weekly possesses marked schizonticidal activity against P. falciparum. Although its action is slower than that of 4-aminoquinolines, it may be useful as a second choice drug in semi-immune subjects for the therapy of falciparum malaria. Preliminary results show that, when combined with pyrimethamine, Fanasil is highly effective in suppressing fever and asexual parasitemia due to P. falciparum. Single doses of 1 g Fanasil together with 50 mg pyrimethamine seem to be adequate for the treatment of acute falciparum malaria in semi-immune patients. The onset of action of the combination is much more rapid than that of the single components. Weekly doses of 500 mg Fanasil and 25 mg pyrimeihamine appear to provide satisfactory suppressive effects against P. falciparum at least in East Africa. This combination is active on strains which do not respond satisfactorily to the standard doses of pyrimethamine and/or chloroquine and seems to have a satisfactory sporontocidal effect. Preliminary results indicate that Fanasil alone cannot be recommended for use against the other human malaria parasites. The combination with pyrimethamine appears to be much more effective. East African strains of P. malariae seem to respond better to the combination than do Malayan strains of P. vivax but further trials are required before definite assessment can be made. Fanasil by itself has no gametocytoddal or sporontocidal action but seems to potentiate the effect of pyrimethamine at least on sporogony of P. falciparum.

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RESUMO - Objetivos: Identificar a prevalência das perturbações da aquisição e desenvolvimento da linguagem (PADL) em crianças dos 3 anos aos 5 anos e 11 meses integradas em instituições de ensino pré escolar do concelho de Oeiras, os fatores associados e as necessidades de encaminhamento para Terapia da Fala. Método: Foi realizado um estudo de prevalência, descritivo e correlacional. A amostra é aleatória estratificada e é constituída por 147 crianças dos 3 aos 5 anos e 11 meses que frequentam o ensino pré escolar, que tenham o português europeu como língua materna e que não apresentem sinalização ou diagnóstico de necessidades educativas especiais. A linguagem foi avaliada através do TALC (SUA-KAY & TAVARES, 2011) e do subteste fonológico TFF-ALPE (MENDES et al., 2009). As informações referentes às características sociodemográficas e aos dados linguísticos foram recolhidas através de uma ficha de caracterização. Para determinação das prevalências foi utilizada a razão de prevalências. O teste do qui-quadrado e o teste de Fisher foram utilizados na comparação das prevalências entre faixas etárias, sexos e natureza da instituição e na verificação de associação entre a presença de PADL e os possíveis fatores determinantes. A regressão logística foi utilizada para verificar a associação entre o nível educacional da mãe e a presença de PADL. Resultados: A prevalência global de PADL é de 14,9%. Nos rapazes a prevalência estimada foi de 19,0% e nas raparigas de 10,3%. Nas crianças de 3 anos não se verificou a presença de PADL, tendo-se encontrado uma prevalência de 23,5% nas crianças de 4 anos e de 14,9% nas de 5. A prevalência de PADL foi de 17,9% nas instituições públicas e de 12,5% nas privadas. Não se verificaram diferenças significativas entre as prevalências por faixa etária, sexo e natureza da instituição (p>0,05). Das crianças identificadas com PADL, 72,7% não têm apoio nem se encontram sinalizadas para terapia da fala e necessitam de ser encaminhadas. O sexo da criança, a idade dos pais, a escolaridade do pai, fatores perinatais, tamanho da família e história de alterações de linguagem na família não se encontraram associadas às PADL (p > 0,05), tendo esta associação sido verificada com a escolaridade da mãe (p < 0,05). As mães com nível educacionais mais elevados nem sempre apresentam um papel protetor de PADL. Conclusões: A prevalência global de PADL vai ao encontro da maioria das prevalências encontradas na literatura, sendo maior no sexo masculino, nas crianças de 4 anos e nas que frequentam o ensino público. A grande maioria das crianças com PADL não estavam sinalizadas como tal. A escolaridade da mãe foi o único fator que se encontrou associado à presença de PADL, não apresentando, no entanto, um valor explicativo totalmente claro.

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A Subclasse Alismatidae nos neotrópicos é composta de nove famílias com 11 gêneros das quais, nove ocorrem na bacia amazônica e cinco no Brasil extra-amazônico. Apenas duas famílias não estão presentes no Brasil e mais duas ausentes da Amazônia brasileira. Este trabalho apresenta descrições detalhadas das famílias e gêneros, além de comentários sobre distribuição geográfica dos gêneros. As famílias estão organizadas na sequência sistemática que nós aceitamos. Os gêneros de cada família estão organizados em ordem alfabética i=sem significado sistemático. Fornecemos desenhos de pelo menos um gênero para cada família. Referências importantes -- tais como revisões genéricas, levantamentos da literatura, ou monografias de áreas neotropicais — estão relacionadas no início de cada tratamento a nível de família. As excelentes coleções do Projeto Flora Amazônica foram de importância decisiva para nosso trabalho-, sem elas não poderiamoi fazer um tratamento genérico completo para toda a região neotrópica.

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (área de especialização em Tecnologia Educativa).

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Tecnologia Educativa)

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)