1000 resultados para Mediadores Literários
Resumo:
O nervo isquiático é considerado o maior nervo do corpo, pertence tanto ao plexo sacral quanto ao lombossacral em carnívoros, continuando até a extremidade distal do membro pélvico, recebe fiibras dos ramos ventrais do sexto e sétimo nervos lombares e do primeiro nervo sacral. O objetivo do presente estudo é descrever a distribuição do nervo isquiático em mão-pelada (Procyon cancrivorus) e comparar com dados literários de animais domésticos e silvestres. Os animais são procedentes de coleta em rodovias, entre as cidades de Goiânia e Jataí, principalmente na BR 364 ou BR 060. (mortos por acidente) e fiixados em solução aquosa, a 10% de formaldeído. Doados ao Museu de Anatomia Humana e Comparada da UFG (Universidade Federal de Goiás, Campus de Jataí, Proc.CAJ-287/2008). As dissecações e documentação fotográfiica permitiram observar a distribuição do nervo isquiático. O nervo isquiático de mão-pelada inerva o membro pélvico passando entre os músculos glúteo médio e profundo, emitindo ramos para a musculatura da região glútea e da coxa, respectivamente, para os músculos glúteo médio, glúteo bíceps, semimembranáceo, semitendíneo, bíceps femoral, gêmeos, quadrado femoral e adutor magno, emitindo nervo cutâneo lateral e caudal da sura para suprir a pele na superfiície lateral e caudal da perna, respectivamente. Próximo ao meio da coxa bifurca-se em nervo tibial e nervo fiibular comum. O conhecimento anatômico da origem e distribuição do nervo is quiático em mão pelada quando comparado com animais domésticos, silvestres e de fazenda, mostram um padrão de inervação semelhante entre os espécimes.
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O presente artigo se propõe a analisar o show da banda gospel Ministério Diante do Trono, no Complexo do Alemão, realizado três meses após sua ocupação pelo Exército no contexto da política de pacificação, visando discutir mediadores e mediações privilegiados da relação entre religião, política e mídia no Rio de Janeiro. Tal perspectiva parte da ideia de que a paisagem midiática é crucial para a discussão de questões políticas, sociais e religiosas na atualidade, no Estado do Rio. Através de um olhar sobre o programa de pacificação promovido pela segurança pública fluminense, este artigo aborda o processo de produção e manutenção efetiva de um projeto moral de redenção conduzido pelo Estado do Rio de Janeiro, de modo associar a "libertação" político-estatal dos territórios do domínio do crime, com a libertação religiosa cristã do pecado, do mal e do inimigo.
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Resumen El presente artículo analiza la inserción de grupos evangélicos en el espacio de la gestión pública en Argentina. Este fenómeno se explica a partir de la labor asistencial desplegada por estos actores en el plano territorial y su reconocimiento por parte de dirigentes políticos. Estas intersecciones favorecen la producción de militancias religiosas y el desarrollo de los pastores como mediadores territoriales y representantes del Estado en el orden cotidiano de los sectores más vulnerables del país.
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Resumo Neste artigo tomamos os conceitos de religião e espaço público como domínios relacionais. A partir dessa abordagem, seguimos as propostas de van de Port no que se refere à circularidade do candomblé de orixá no espaço público baiano, buscando articular as ideias do autor ao reconhecimento de que a circularidade produz uma cartografia atravessada por mediadores heterogêneos, ou seja, de que o candomblé propicia agenciamentos variados, incluindo-se, entre esses, os bens simbólicos de ampla circulação no espaço público. Com base nesses argumentos, procuramos compreender as relações entre candomblé de egun e candomblé de orixá na Ilha de Itaparica, apresentando elementos etnográficos que sugerem uma problematização do argumento de van de Port, indicando que a circulação do candomblé nessa localidade não se processa como em Salvador, mas apresenta assimetrias importantes nos modos de legitimação e visibilização social dessa religião em Itaparica.
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O transplante renal é a melhor modalidade de terapia renal substutiva até o momento. Infelizmente, a sobrevida do enxerto é interrompida pelos episódios de rejeição aguda ou mesmo de fibrose intersticial/atrofia tubular. A dosagem de quimiocinas e citocinas urinárias como ferramenta alternativa para o diagnóstico dessas complicações tem sido relatada nos últimos anos. Estas substâncias estão sabidamente relacionadas com os mecanismos imunoinflamatórios do transplante renal, podendo ser detectadas no tecido renal, no plasma e na urina de pacientes transplantados. Drogas anti-inflamatórias, inibidores do sistema renina angiotensina e alguns antagonistas de receptores de citocinas, ainda utilizados em nível experimental, podem interferir com a expressão desses mediadores do sistema imune e, por conseguinte, alterar a evolução do transplante renal. Neste sentido, pretende-se neste artigo fazer uma revisão dos estudos sobre a mensuração de citocinas/quimiocinas e dos seus receptores na urina, no plasma e no tecido renal de pacientes transplantados, no intuito de avaliar uma possível associação entre os níveis desses mediadores e as complicações do transplante renal e sobrevida do enxerto.
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A doença renal crônica (DRC) é um grave problema de saúde pública cuja prevalência tem aumentado nos últimos anos. Apresenta caráter progressivo e está associada à elevada morbidade e mortalidade. Inúmeros fatores estão associados à instalação e progressão da DRC, tais como obesidade, hipertensão arterial e diabetes mellitus. Além desses fatores, existem evidências de inflamação na fisiopatologia da DRC. Diversas citocinas e quimiocinas têm sido detectadas no plasma e urina de pacientes em estágios precoces da DRC e também relacionadas às complicações da doença. A expressão desses mediadores e a lesão renal sofrem interferência de fármacos como inibidores de enzima conversora de angiotensina (ECA), estatinas e antagonistas de receptores de citocinas. A modulação da resposta imuno-inflamatória pode se tornar alvo para tratamento da DRC. O objetivo deste artigo de revisão foi resumir as evidências científicas do pa-pel da inflamação na DRC, destacando-se os efeitos de citocinas e quimiocinas.
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A sarcopenia é uma condição crônica associada ao processo fisiológico de envelhecimento e é definida pela redução da massa, força e função musculares. Na Doença Renal Crônica (DRC), a sarcopenia é prevalente, e associa-se ao aumento da morbimortalidade e à ocorrência de complicações cardiovasculares. Ao analisarmos a sarcopenia em pacientes com insuficiência renal, destacam-se mecanismos complexos que contribuem para a perda de massa muscular, como ativação de mediadores que estimulam o sistema da ubiquitina-proteossoma (SUP) dependente de ATP, inflamação, acidose metabólica, angiotensina II e alguns fatores hormonais. A abordagem terapêutica da sarcopenia na DRC inclui a realização de exercícios, correção da acidose metabólica, reposição hormonal e tratamento da resistência insulínica. Desta forma, é de suma importância o reconhecimento precoce da sarcopenia nesta população, com o intuito de estabelecer intervenções terapêuticas eficazes, evitando-se, assim, toda a gama de complicações associadas à perda de massa muscular na DRC.
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Resumo A presente revisão traz os conceitos mais atuais acerca dos fatores de risco genéticos, eventos etiológicos, respostas nefritogênicas e tratamento dos principais tipos de glomerulonefrite (GN) imunomediada. Tais patologias incluem GN pós-infecciosa, nefropatia por IgA, doença por anticorpo antimembrana basal glomerular (anti-MBG), vasculite associada a ANCA (VAA) e nefrite lúpica. Apesar da(s) etiologia(s) da maioria dos casos de GN permanecer indefinida, acredita-se que seu início se deva, em grande parte, a insultos ambientais, particularmente na forma de processos infecciosos que deflagram respostas de hospedeiro em indivíduos geneticamente suscetíveis, levando assim a quadros de GN. A concepção mecanicista em torno dessas patologias evoluiu a partir da visão mais antiga de que a maioria seria consequência do aprisionamento glomerular de complexos imunes pré-formados para a percepção atual de que as mesmas, em sua maioria, são doenças autoimunes por natureza mediadas por anticorpos e linfócitos T reativos a auto-antígenos. O tratamento da GN não tem acompanhado os progressos na compreensão de sua patogênese. Os papéis recentemente atribuídos a mediadores mais antigos como complemento e proteínas reguladoras do complemento lançam luz sobre novos alvos terapêuticos.
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Estudou-se a ocorrência de fungos em sementes de nove espécies de plantas ornamentais herbáceas (Dahlia pinnata, Petunia x hybrida, Phlox drummondii, Rudbeckia hirta, Salvia farinacea, Salvia splendens, Tagetes patula, Viola tricolor e Zinnia elegans) costumeiramente plantadas no Distrito Federal. O método de detecção utilizado foi o de papel de filtro ("blotter-test"), sendo que uma subamostra, de 100 sementes, de cada espécie foi submetida a assepsia com álcool 70% e hipoclorito de sódio 1% e outra não. Das amostras de sementes analisadas foram detectados e isolados 32 fungos, sendo 88% representantes do grupo dos fungos mitospóricos, 6% do filo Ascomycota, 3% do filo Zygomycota e 3% de organismos semelhantes à fungos do filo Oomycota. Os gêneros mais frequentemente encontrados foram Alternaria, Cladosporium, Bipolaris, Curvularia, Exerohilum, Aspergillus e Penicillium. O maior número de fungos ocorreu nas sementes de D. pinnata, T. patula e P. drummondii. Alternaria alternata, Alternaria spp, Bipolaris spp., Curvularia lunata, C. protuberata, Exserohilum sp., Phoma glomerata, P. multirostrata, Pythium sp. e Ulocladium atrum podem, por indícios literários, ser um relato pioneiro em algumas das plantas de ornamentais. Possivelmente, no Brasil este é o primeiro relato de: Alternaria alternata em sementes de Dahlia pinnata, Salvia farinacea, S. splendens e Tagetes patula; Curvularia lunata em sementes de Rudbeckia hirta e T. patula; C. protuberata ePhoma glomerata em Zinnia elegans; Phoma multirostrata em Salvia splendens, e; Ulocladium atrum em semente de Viola tricolor.
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Na primeira parte deste trabalho -"Grotesco, literatura, leitor" - discutiu-se o conceito de grotesco, configurado em termos literários, nas suas articulações com a ficcionalidade e a recepção. Na segunda parte - "O leitor e o grotesco em A CAUSA SECRETA" - procedeu-se à leitura do conto machadiano na perspectiva de um texto onde o grotesco, resultado da estruturação do conto, encontra-se configurado em termos ficcionais.
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Entre os anos de 1934 e 1942, Mário de Andrade escreveu o conto "Primeiro de Maio", publicado no livro póstumo Contos Novos. A leitura aqui apresentada, ao mesmo tempo em que propõe uma data para a ação, procura rememorar alguns aspectos da história das lutas da classe trabalhadora, vinculados a esse dia e suscitados pelos achados literários do conto.
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O que se sabe sobre as leituras femininas no Brasil da segunda metade do século XIX? Uma geografia dessas leituras só tem sentido quando relacionada à comunidade de leitores e leitoras, utilizando-se como fonte jornais e textos literários. Enfatiza-se a rede de interdependências sociais que se estabelece entre as leitoras, os escritores e os editores do século XIX, buscando referências teórico-metodológicas em autores como Roger Chartier, Michel de Certeau e Norbert Elias. Entre as constatações, evidencia-se que: as representações do livro como companheiro da mulher são uma constante nos romances analisados; as indicações de leitura que preconizam a moral e os bons costumes e, em contrapartida, as leituras de romances considerados proibidos revelam não só as práticas de leituras femininas, mas também as táticas a que essas mulheres recorriam em busca de um espaço de leitura.
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Entre los años 2005 y 2006, se realizaron en Madrid dos interesantes encuentros internacionales denominados Tecnologías para una Museografía Avanzada, promovidos por el Consejo Internacional de Museos (ICOM), donde representantes de diversas instituciones culturales explicaban las influencias enriquecedoras que han aportado a sus exposiciones los nuevos medios tecnológicos en conjunto con la didáctica y la Museografía Interactiva como elementos mediadores de discurso. Representantes y Directores de instituciones como el Museo de Historia de Valencia (MHV), el Museo Arqueológico Provincial de Alicante (MARQ) o el Museo de la Cultura Bizantina de Grecia por ejemplo, han presentado las propuestas que en este contexto les ha permitido comunicar ideas refrescantes y nuevas estrategias para la compresión de diversos tipos de patrimonios. La premisa expuesta por ellos enfatizaba el pensamiento de que las nuevas tecnologías aunadas a la Museografía Interactiva, constituyen un apoyo didáctico a la hora de transmitir significados provenientes de los objetos patrimoniales para desarrollar y ampliar la comprensión del visitante en relación a los contenidos de las exposiciones. A este respecto, llama la atención la ausencia de museos especializados en Arte ante este tipo de discursos innovadores que suelen provocar en los visitantes soluciones educativas in situ, otorgando nuevos enfoques de las cosas, de la historia, de los objetos y de las generaciones pasadas.
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Monográfico con el título: 'La educación en una sociedad multicultural'. Resumen basado en el de la publicación
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Guía formativa para uso del profesorado de los Departamentos de Árabe de las Escuelas Oficiales de Idiomas, los profesores de ELCO (Enseñanza de la Lengua y Cultura de Origen) de los alumnos inmigrantes árabes, así como los mediadores socioculturales. Esta guía abarca aspectos como la arabización del ordenador personal o los Sistemas Operativos arabizados, software multilingüe y sistemas de código abierto, los servicios en árabe de asistencia electrónica para educación, propuestas de utilización pedagógica de Internet en árabe y los materiales didácticos multimedia bilingües en CDROM.