751 resultados para German academic secondary school
Resumo:
Purpose: To identify the specific characteristics making glasses designs, particularly those compatible with adjustable glasses, more or less appealing to Chinese children and their parents. Patients and Methods: Primary and secondary school children from urban and rural China with < = -1.00 diopters of bilateral myopia and their parents ranked four conventional-style frames identified by local optical shops as popular versus four child-specific frames compatible with adjustable spectacles. Scores based on the proportion of maximum possible ranking were computed for each style. Selected children and their parents also participated in Focus Groups (FGs) discussing spectacle design preference. Recordings were transcribed and coded by two independents reviewers using NVivo software. Results: Among 136 urban primary school children (age range 9-11 years), 290 rural secondary school children (11-17 years) and 16 parents, all adjustable-style frames (scores on 0-100 scale 25.7-62.4) were ranked behind all conventional frames (63.0-87.5). For eight FGs including 12 primary children, 26 secondary children and 16 parents, average kappa values for NVivo coding were 0.81 (students) and 0.70 (parents). All groups agreed that the key changes to make adjustable designs more attractive were altering the round lenses to rectangular or oval shapes and adding curved earpieces for more stable wear. The thick frames of the adjustable designs were considered stylish, and children indicated they would wear them if the lens shape were modified. Conclusions: Current adjustable lens designs are unattractive to Chinese children and their parents, though this study identified specific modifications which would make them more appealing.
Resumo:
PURPOSE: Inadequately corrected refractive error is the leading cause of visual disability among children in China; inaccurate spectacles are a potential cause. The prevalence and visual impact of spectacle inaccuracy were studied among rural, secondary-school children, to determine the optimal timing for updating of refraction. METHODS: A random sample of children from years 1 and 2 in all junior and senior high schools in Fuyang Township, Guangdong Province, underwent ocular examination. All children who reported wearing glasses received cycloplegic refraction, vision assessment, and measurement of current spectacles. RESULTS: Among 3226 examined children, 733 (22.7%) reported owning spectacles. Refractive error and spectacle power were assessed for 588 (80.2%) children. They had a mean age of 15.0 +/- 1.6 years; 70.2% were girls, 83.3% had more than -1.5 D of myopia, and 17.9% had presenting vision < or = 6/12 in the better eye. The glasses of 48.8% of children were inaccurate by > or = 1 D; inaccuracy was > or = 2 D in 17.7%. Children with inaccurate glasses (> or = 1 D) had presenting vision in the better eye significantly (P < 0.001) worse than that of children with accurate glasses, and 30.3% had presenting acuity < or = 6/12. In multivariate models, younger age (P = 0.004), more myopic refractive error (P < 0.001), and having glasses > or = 1 year old (P = 0.04) were associated with inaccurate spectacles. DISCUSSION: Inaccurate spectacles are common and are associated with significant visual impairment among children in rural China. Reducing outdated glasses could lessen the visual burden, although refractive services may have to be offered on an annual basis for optimal benefit.
Resumo:
PURPOSE: Low corneal hysteresis is associated with longer axial length in Chinese secondary school children. The authors sought to explore this association in primary school children. METHODS: LogMAR presenting visual acuity, cycloplegic refractive error, ocular biometry, central corneal thickness (CCT), and corneal hysteresis (CH) was assessed for children in grades 1 to 3 at an academically competitive urban school in Shantou, China. RESULTS: Among 872 eligible children (mean age, 8.6 ± 2.1 years), 651 (74.7%) completed the examination. Among 1299 examined eyes, 111 (8.5%) had uncorrected vision ≤6/12. Mean spherical equivalent refractive error for all eyes was +0.26 ± 1.41 D, and axial length (AL) was 22.7 ± 0.90 mm. CH for the lowest (mean AL, 21.7 ± 0.39 mm), two middle (mean AL, 22.4 ± 0.15 and 22.9 ± 0.15 mm), and highest quartiles (mean AL, 23.7 ± 0.74 mm) of AL were 10.6 ± 2.1 mm Hg, 10.4 ± 2.1 mm Hg, 10.3 ± 2.3 mm Hg, and 10.2 ± 2.3 mm Hg respectively (age- and gender-adjusted Pearson's correlation coefficient r = -0.052; P = 0.001). In generalized estimating equation models adjusting for age, gender, and CCT, lower CH was significantly associated with longer AL (P < 0.001) and more myopic refractive error (P = 0.001). CONCLUSIONS: CH measurement is practical in young children because this is when myopia undergoes its most rapid progression. Prospective follow-up of this cohort at high risk for myopia is under way to determine whether low CH is predictive, or a consequence, of long AL.
Resumo:
É sobretudo nos finais do século XIX e princípios do século XX que, no contexto português, a literatura popular de expressão oral ganha evidência, fruto do trabalho de recolha e pesquisa que uma elite intelectual, predominantemente liberal e republicana, lhe consagra. Esta literatura popular, objecto de reconstrução erudita, é hoje ainda frequentemente vista como uma manifestação literária de “segunda ordem”, praticamente ausente nos currículos universitários, minoritariamente presente nas publicações académicas. Ela inscreve-se, contudo, junto de produções de autores “consagrados” e de produções não literárias, nos actuais programas de Português do Ensino Básico. É à compreensão dos modos de apropriação escolar desta literatura de tradição oral, em especial do conto, que este estudo se consagra. Em termos metodológicos, o estudo inscreve-se no âmbito da pesquisa qualitativa, centrando-se fundamentalmente na descrição e interpretação de dados verbais produzidos em sala de aula, bem como nos discursos que para as aulas se constroem. Focamos, assim, as práticas discursivas de professores de Português - leccionando a disciplina a alunos do 3º ciclo de escolaridade - e as instâncias discursivas que mediatamente regulam essas práticas: os programas Oficiais (as indicações aí preconizadas para a abordagem da temática) e os manuais (“tradutores” desse discurso oficial e fonte mais próxima do trabalho pedagógico do professor). As conclusões aqui evidenciadas poderão ser um contributo para a compreensão sobre o modo como “o conto popular vai à escola”, i.e., sobre o modo como a “tradição”, pela acção da “escolarização”, se transforma.
Resumo:
Enquadrado numa perspectiva sócio-construtivista em Didáctica de Línguas (DL), o presente trabalho propõe-se identificar e descrever as imagens face às línguas estrangeiras, em particular à língua Alemã, e sua aprendizagem, que se manifestam numa determinada comunidade escolar. Com base nas imagens identificadas, pretende-se compreender de que forma elas se relacionam com a dimensão afectiva presente no processo de ensinoaprendizagem, nomeadamente no que diz respeito à relação afectiva que o aprendente vai construindo com o alemão, objecto de estudo. Neste quadro, foram traçadas as seguintes questões de investigação para este trabalho: (1) Que imagens face às línguas escolares (inglês, francês, espanhol, português e, em particular, alemão), se manifestam numa determinada comunidade escolar (considerando os alunos, encarregados de educação, professores, administração da escola e funcionários)?; Como se (inter-) relacionam estas imagens nos diferentes públicos considerados?; (2) De que forma se manifestam as imagens face à língua alemã e sua aprendizagem na interacção em sala de aula de Alemão (LE)? Quais as marcas discursivas que as identificam e tecem?; De que forma estão estas imagens associadas às emoções e (3) Quais as emoções associadas às imagens do Alemão e sua aprendizagem em contexto de sala de aula? A investigação recente em DL sugere que as imagens que um determinado sujeito constrói face a uma dada língua permitem compreender as suas atitudes e comportamentos face à mesma, nomeadamente no que diz respeito à relação afectiva que vai construindo com a língua em causa e sua aprendizagem (cf. ARAÚJO E SÁ & SCHMIDT 2008, DE PIETRO & MÜLLER 1997, MÜLLER 1998, PERREFORT 2001). Estas imagens, enquanto constructos sociais, elaboram-se, revitalizam-se e cristalizam-se na e pela interacção verbal em sala de aula. Nesta perspectiva, o presente trabalho discute os conceitos de imagem/representação face às línguas, relacionandoos com a dimensão afectiva (inegavelmente) presente nos processos de ensino-aprendizagem das LE e à luz de uma abordagem interaccional em DL. A investigação desenrolou-se em duas fases. Numa primeira, aplicou-se um inquérito por questionário a toda uma comunidade escolar (incluindo todos os públicos anteriormente referidos), numa escola secundária com terceiro ciclo em Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro. Os dados recolhidos foram analisados segundo uma abordagem mista (quantitativa e qualitativa). Os resultados apontam para imagens fortemente escolarizadas, na medida em que os inquiridos parecem considerar as línguas estrangeiras sobretudo enquanto objectos de apropriação em contextos escolares. Identificaram-se imagens homogéneas e consistentes das línguas estrangeiras, evidenciando-se, no que à língua alemã diz respeito, a sua dificuldade. Os resultados relacionam-se com os obtidos noutras investigações realizadas em terreno nacional em DL, corroborando alguns e complementando outros (ARAÚJO E SÁ 2008, SIMÕES 2006, PINTO 2005, MELO 2006 e Projecto Imagens das Línguas na comunicação intercultural: contributos para o desenvolvimento da competência plurilingue). Numa segunda fase, acompanhou-se uma turma de alemão (LE) ao longo de um ano lectivo completo, tendo-se procedido à vídeo-gravação das aulas e, posteriormente, à identificação do que designámos por ‘episódios significativos’, para constituição do corpus de análise. A análise interaccional destes episódios permitiu a identificação de diferentes marcas discursivas (verbais, para-verbais e não-verbais) que indiciam, por um lado, a circulação e (re)construção de imagens face ao alemão e sua aprendizagem e, por outro, a presença de um conjunto de emoções associadas a estas imagens, nos discursos dos aprendentes e da professora. No que diz respeito à imagem da dificuldade do alemão e da sua aprendizagem, cristalizaram-se seis indicadores: (1) a compreensão oral e a pronúncia, (2) o léxico e as palavras compostas (3) os números, (4) a leitura, (5) o sistema de regras gramaticais e, finalmente, (6) a auto-imagem dos alunos enquanto aprendentes de alemão. Os resultados sugerem ainda a associação destas imagens a emoções tendencialmente ‘negativas’ (por exemplo a arrelia e o embaraço), isto é, que se traduzem numa atitude de distanciamento e de evitamento linguístico. Face às conclusões obtidas, propõe-se um conjunto de princípios enquadradores para uma educação em línguas ‘afectivamente consciente’ e capaz de promover imagens mais positivas das línguas e das suas aprendizagens, designadamante do alemão. Considerando-se a diminuição acentuada dos aprendentes de alemão (LE) em contexto escolar nacional nos últimos dez anos, aponta-se para a necessidade de melhor compreender a relação entre a falta de popularidade escolar desta língua e a imagem da sua dificuldade (de aprendizagem).
Resumo:
A reorganização curricular do Ensino Básico de 2001 representou uma mudança de paradigma: uma aposta na flexibilidade, na integração e na autonomia. Uma das principais inovações desta reforma foi a criação de áreas curriculares não disciplinares, entre elas a Formação Cívica. Uma década volvida qual o impacto desta decisão? Estudos anteriores revelaram o uso administrativo e burocrático da Formação Cívica, ao serviço do Diretor de Turma e das suas responsabilidades de gestão da turma e resolução de conflitos. Num cenário de defraudamento das expetativas iniciais depositadas neste domínio não disciplinar e convencidos que estávamos da importância de potenciar espaços reais de promoção da Cidadania nas escolas desencadeámos um estudo de modelização dupla investigação-formação que nos permitisse compreender qual o papel da formação de professores neste domínio e os respetivos limites e potencialidades da Formação Cívica. Com base no pressuposto de que a ação de qualquer professor em contexto de sala de aula depende do conhecimento profissional que possui acerca de um determinado domínio curricular e reconhecendo a ausência de mecanismos de formação específica para a concretização dos tempos letivos de Formação Cívica, estruturámos o nosso trabalho com o intuito de contribuir para a construção de conhecimento sobre a natureza da formação de professores em Formação Cívica. Realizado no contexto da formação contínua de professores, o presente estudo desenvolveu-se em duas etapas fundamentais que se foram interligando entre momentos de investigação, reflexão, formação, recolha e análise de dados. A abordagem metodológica que se delineou para todas as fases assumiu um cariz qualitativo e crítico-interpretativo. Numa primeira fase, realizámos um estudo exploratório que nos permitiu identificar conceções, práticas e contextos no domínio da Formação Cívica. Selecionámos uma escola no distrito de Aveiro e entrevistámos 10 professores do 3.º CEB, coordenação e direção da escola, analisámos documentos oficiais e observámos aulas. Concluímos que a operacionalização da Formação Cívica está refém de um conjunto de condicionalismos, entre eles: a ausência de orientações curriculares; a sobreposição de funções do Diretor de Turma; o não reconhecimento das funções pedagógicas de uma área não disciplinar; a ausência de preparação científica e pedagógica dos professores responsáveis por este tempo letivo. A segunda fase do estudo contemplou a conceção, desenvolvimento, implementação e avaliação de um percurso formativo projetado com base nos resultados do estudo exploratório e da revisão da literatura realizada para o efeito. O percurso formativo, desenvolvido na modalidade de Oficina de Formação (OF), envolveu e alicerçou-se no potencial das tecnologias (participação numa comunidade online; criação de blogues; desenvolvimento de recursos digitais) e envolveu sete professores. Dos professores participantes na OF, foram analisados em detalhe o percurso formativo de três professoras de diferentes escolas do ensino básico e com diferentes níveis de experiência letiva em Formação Cívica. A realização deste percurso formativo permitiu-nos: i) identificar processos de reconstrução do conceito de cidadania e do lugar da Formação Cívica; ii) identificar uma visão mais alargada e transformadora da Formação Cívica ao invés de abordagens restritas de cariz administrativo; ii) analisar a importância da partilha de experiências, do feedback, do suporte e da reflexão no processo formativo para o desenvolvimento das práticas pedagógico-didáticas; iv) conceptualizar o conhecimento profissional docente associado à Formação Cívica. Consideramos que este estudo contribui para a necessária reflexão sobre o espaço e o papel da Educação para a Cidadania no sistema educativo Português, assim como para o debate da afirmação da Formação Cívica (com esta ou outra designação mas necessariamente com novos contornos), em particular no currículo do ensino básico. Sustentamos ainda a importância fundamental da formação contínua (de carácter ativo e reflexivo) e da construção partilhada do conhecimento para o desenvolvimento profissional dos professores de Formação Cívica, necessário para dar resposta aos desafios da Educação para a Cidadania.
Resumo:
O presente projeto de investigação em Engenharia Civil é construído em torno das necessidades atuais expressas pelos setores da construção e obras públicas em fundações. Em colaboração com a empresa GEO este trabalho pretende dar resposta em tempo útil aos empreiteiros, pondo o conhecimento científico ao serviço da indústria, colmatando a escassez de investigação académica que se verifica neste domínio. Esta investigação, à qual se associou a empresa BRASFOND, recorre ao estudo de ensaios de carga estática à compressão realizados no Brasil, segundo a NBR 12131 (2005) e NBR 12131 (2006). Assim, para estudar o desempenho de polímeros aplicados na estabilização de solos em fundações, foram analisados 6 ensaios de carga realizados em obras de intervenção da empresa GEO, disponibilizados pela empresa BRASFOND. Os ensaios de carga verticais estáticos de compressão axial foram realizados em estacas de 3 obras, nomeadamente a construção de uma central termoelétrica, em 2009, e de dois edifícios, em 2010. O projeto de fundações da central termoelétrica assentou na execução de estacas com polímeros, com 1270 estacas moldadas “in loco” com 1 000 mm de diâmetro e profundidade variável de 10 m a 18 m, em solos moles e pouco compactos de 8 m a 9 m de espessura, encastradas até 3 m sobre um maciço Gnaisse medianamente alterado (W3). Dos ensaios de carga realizados nesta obra, foram alvo deste estudo a análise dos primeiros 4 disponibilizados pela empresa. Os valores estimados por métodos semi-empíricos da capacidade resistente das estacas, considerando a recuperação da rocha nos trechos encastrados, foram comparados com a carga resistente última à compressão obtida através do ensaio de carga. O projeto de fundações de dois edifícios de elevado número de andares (cerca de 30) no litoral do Estado de São Paulo, em Santos, assentou na execução de fundações indiretas em solos moles a muito moles, com estacas de grandes dimensões moldadas com recurso a polímeros. Para atestar a qualidade das estacas, de forma a avaliar o comportamento carga versus assentamento e estimar as características da capacidade de carga, procedeu-se à execução de dois ensaios de carga estática à compressão, um dos quais instrumentado em profundidade. Os valores estimados por métodos semi-empíricos da capacidade resistente das estacas foram comparados com a carga resistente última à compressão obtida através do ensaio de carga. Para além deste estudo se revestir de interesse académico e empresarial, o contexto inerente à aplicação de polímeros em fundações é relevante para a prática pedagógica. Assim, este projeto envolve também uma componente educacional, esta última implementada numa escola do ensino básico e secundário da região centro do país.
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Filosofia, Universidade de Lisboa, 2010
Resumo:
Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Português e Línguas Clássicas, Universidade de Lisboa, 2011
Resumo:
Tese de doutoramento, Educação (Administração e Política Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
Resumo:
Tese de doutoramento, Farmácia (Química Farmacêutica e Terapêutica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2014
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Informática, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
The purpose of this study was to examine grade nine teachers' perception of how teachers, parents, peers, administrators, and community members influence the overall development of grade nine students. Ten grade nine teachers (four male and six female) participated in the study which consisted of the completion of a one hour, tape-recorded interview. The central findings were as follows: 1) the grade nine student has evolved; 2) peers have an important impact on the four developmental areas (physical, emotional, social, and academic) of the grade nine student; and 3) the role of the grade nine teacher appears to have dramatically changed over the last seventeen years. Suggestions and recommendations for future research in this field are based on findings related to the enhancement of the secondary school experience for the grade nine adolescent.
Resumo:
The purpose of this study was to explore the experiences of 5 stakeholder groups—students, parents, community organization representatives, guidance counsellors, and secondary school principals—in dealing with a mandatory secondary school graduation requirement in Ontario. The requirement is that students must complete 40 hours of eligible community involvement activities during their high school years in order to graduate. Ten stakeholders were interviewed regarding the nature of the community involvement program, what makes it work, and suggestions for improvement. The study found that although this program has the potential to provide a meaningful experience for students, and students are seen to gain from their experience in multiple ways, it depends substantially on the commitment of students, educators, and community organizations to make it worthwhile. Stakeholders recommended changes to the current program, which included making it a more structured process that would increase the consistency ofhow this program is implemented, finding ways to curb cheating and to reduce the administrative burden on schools, having more support from the Ontario provincial government and Ontario Ministry of Education and Training in the promotion and communication of this program, and developing partnerships between community organizations and schools to enrich the application of this program. This study concludes with a recommendation that the Ontario Ministry of Education and Training consider introducing Service-Learning, a curriculum-based experiential service and learning process, as an enhancement to the current community involvement program.
Resumo:
This is a critical qualitative inquiry into secondary school students' experiences of power relations within physical activity and physical education settings. More specifically the study examines the reproduction ofpower relations through the use of domination and subordination in physical activity and physical education. This study will attempt to understand power relations that take place between and among students and between teachers and students and how certain sports or activities reinforce power relationships within the gymnasium. Thirty eight first and second year university students completed a questionnaire which asked them to reflect upon their high school physical education experiences. Feedback fi*om the questionnaires described that highly skilled male students benefit the most fi-om high school physical education and receive more power and privilege when compared to lesser skilled students.