660 resultados para Generalist pharmacist
Resumo:
En este trabajo se busca analizar la incidencia de la dinámica migratoria venezolana en dos sectores económicos colombianos: el sector petrolero y el sector comercial farmacéutico. Se hace referencia a la dinámica migratoria venezolana, ya que es un tipo o forma de migración que presenta un nivel de intensidad alto y está marcada por el contexto, las motivaciones y las causas en que se da la migración. Es regular, ya que se produce a través de canales regulares estatales establecidos por Colombia; es una migración internacional que incluye una distancia corta, y cuenta con varias particularidades haciendo referencia a que son países vecinos que comparten una proximidad geográfica, unos valores afines, y presenta una migración de capital humano, y además una migración empresarial.
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La atención domiciliaria constituye hoy una modalidad de atención que permite solventar las dificultades derivadas de la sobreocupación hospitalaria y la cronicidad, los cuales constituyen un problema de interés en salud pública en los países desarrollados y que pueden ser manejados en el domicilio del paciente como una opción costo-efectiva y segura. Para lo cual es necesario buscar estrategias que permitan su desarrollo, gestión de riesgos y modelos de atención, logrando mejorar las condiciones de salud de la población. Uno de los principales retos de la gestión de programas de atención en salud, se encuentra en definir los aspectos donde intervenir para potenciar la eficacia y la calidad en la prestación del servicio, por lo que dichos aspectos se constituyen como determinantes de la atención del paciente y su familia. En este documento se abordan los principales determinantes en la atención de personas con secuelas de Enfermedad cerebrovascular, que reciben manejo medico domiciliario, con el objetivo de identificar las áreas prioritarias de intervención, garantizando una mejor gestión clínica en tres áreas específicas: sobrecarga del cuidador, Polimedicación y ulceras por decúbito.
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Nesta monografia pretendeu-se compreender de que forma a capacidade de comunicação é um factor preponderante ou não no desempenho de uma empresa. Seja a comunicação interna (para com os seus funcionários) ou externa (para com o público alvo). constatou-se que existem várias maneiras de a fazer, tendo todas elas por base uma análise detalhada da mensagem que se quer passar com fim a determinado efeito no alvo. No que respeita à abordagem do tema proposto foram apenas consideradas as farmácias comunitárias que se inserem nas pequenas e médias empresas portuguesas. Assim, foi feita uma exposição de uma série de mecanismos comunicacionais que têm como objectivo garantir o sucesso da comunicação entre farmacêutico-utente. E, do mesmo modo, através de um inquérito avaliar até que ponto os utentes se encontram satisfeitos com as técnicas comunicacionais dos seus prestadores de cuidados farmacêuticos. De uma maneira geral, a comunicação nos dias de hoje pode determinar o sucesso ou o fracasso de determinada instituição, sendo por isso muito mais do que passar uma simples mensagem. O farmacêutico como profissional de saúde que lida diariamente com os utentes de uma forma privilegiada, deve ser um comunicador por excelência, sendo esta capacidade essencial para que o utente se sinta seguro e capaz no cumprimento da terapêutica.
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Actualmente, os dispositivos médicos são cada vez mais uma base em que assenta a qualidade de vida na área da saúde, sendo desta forma importante garantir que estes se ajustam à sua função e sejam seguros. Não apresentando qualquer acção a nível farmacológico, metabólico ou imunológico, mecanismo de acção atribuído aos medicamentos, auxiliam directa ou indirectamente o homem no tratamento ou prevenção de doenças e estados de saúde actuando por meios físicos ou mecânicos. Estes podem ser importantes no diagnóstico, prevenção, monitorização, tratamento ou alívio de uma doença ou ferimento; em investigação, substituição, modificação de um processo fisiológico e no controlo da concepção. Tendo um papel tão relevante na saúde dos doentes, é essencial que haja uma supervisão directa por parte dos profissionais de saúde, nomeadamente os farmacêuticos. Hoje em dia, devido ao facto de cada vez mais doentes quererem diagnosticar e controlar as suas próprias condições médicas, o papel do farmacêutico é cada vez mais importante porque está envolvido directamente na sua supervisão e dispensa. Para além disso, o farmacêutico está ligado à aquisição, selecção e fornecimento de numerosos dispositivos médicos que considera mais adequado a cada situação, sendo estes para uso por iniciativa própria ou por outros profissionais de saúde.
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Cada vez mais o dia a dia do indivíduo é um stress constante, não tendo normalmente tempo para realizar de forma adequada e correcta os seus hábitos diários. Por vezes, essa falta de rotina diária, nomeadamente nas mudanças horárias constantes para efectuar as refeições, a fraca qualidade de alimentos que ingere, a escassez de líquidos, bem como a diminuta reserva de tempo para realizar as suas necessidades fisiológicas, leva a que perturbações digestivas se desenvolvam e ocorram. No surgimento de tais perturbações, maioritariamente, o indivíduo afectado desloca-se a uma farmácia com o objectivo de lhe resolver o problema em questão. Cabe assim, ao farmacêutico avaliar e indicar qual será a melhor opção para os sinais e sintomas que cada utente poderá apresentar. Desta forma, o farmacêutico irá seguir os vários passos que um correcto atendimento perante o utente deverá conter, colocando diversas questões a este com o intuito de averiguar e assegurar qual a patologia que poderá estar iminente, bem como certificar-se que a indicação farmacêutica e a respectiva dispensa, será a mais correcta para tal situação. As várias etapas em que o farmacêutico se rege, encontram-se normalmente em protocolos de intervenção farmacêutica, indicando todos os aspectos a ter em conta em cada patologia, as medidas não farmacológicas e farmacológicas e os aspectos aquando de referenciação ao médico. Direccionado através de todos estes tópicos, o farmacêutico irá realizar a indicação terapêutica mais adequada a cada situação, melhorando o estado patológico do utente. Pretende-se com esta revisão bibliográfica demonstrar como o farmacêutico deverá actuar perante o utente, proporcionar um maior conhecimento e entendimento de algumas perturbações digestivas, de forma a que a informação prestada ao doente seja a mais correcta, e demonstrar ao farmacêutico quais as opções terapêuticas de não prescrição médica disponíveis na sua farmácia, de modo a encontrar e indicar a melhor solução para cada situação específica.
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A presente investigação trata um tema muito discutido hoje em dia nos meios da comunicação social em Portugal, mas que se relaciona com uma problemática mais ampla de comunicação nas organizações: a integração dos estagiários de jornalismo nas estruturas redactoriais. Vários autores como Sara Meireles Graça, Paulo Faustino e José Luís Garcia têm-se debruçado sobre o problema do “corrupio” de jornalistas estagiários nas redacções e sobre outro tema muito controverso, directamente relacionado, que é o “trabalho escravo” no jornalismo (Garcia et. al., 2009, p. 147). Pretendemos aprofundar estas questões, averiguando a sua dimensão e qual o interesse das empresas neste e noutros processos de recrutamento e integração organizacional, assim como o que pensam sobre tudo isto os estagiários e outros intervenientes. O estudo terá como objecto as três estações generalistas de televisão em Portugal. A pesquisa empírica desenvolveu-se nestas três estações de televisão que, salvaguardando as suas particularidades, foram tomadas como organizações-exemplo para a análise dos processos de integração e socialização organizacional. Realizámos um estudo longitudinal com base numa metodologia de cariz qualitativo a partir do olhar, nomeadamente, dos responsáveis pelos estágios nas redacções e dos estagiários, que são os principais atores neste processo. Os resultados apontam para a existência em algumas televisões, de estagiários curriculares a desempenhar funções como se de jornalistas profissionais se tratassem. Em relação a este tema, também existem divergências de opinião entre as entidades que regulam a profissão e as que representam as televisões. Quanto às tácticas de socialização, as televisões conseguem formar profissionais autónomos, apesar da existência de alguns casos de insatisfação e desinvestimento por parte de estagiários.
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Atualmente, consideram-se os autocuidados como a primeira forma de prevenção e tratamento de doenças. Através de alterações no estilo de vida e da automedicação é possível obter enormes benefícios, não só na saúde mas também na economia do próprio país. Para que estas medidas sejam eficazes e seguras, é essencial garantir a formação e informação da sociedade, sendo os profissionais de saúde os principais intervenientes neste processo. Assim, o farmacêutico deve intervir junto da população, não só na promoção da saúde, como também no incentivo ao uso racional dos medicamentos. São diversas as situações passíveis de automedicação e são igualmente vários os casos de utilização incorreta de medicamentos neste contexto. Assim, optou-se por destacar a automedicação na obstipação com recurso não só a Medidas Não Farmacológicas, como também à utilização de laxantes. A obstipação é um conjunto de sintomas associado a determinada causa. Fatores desencadeantes podem ser de origem patológica ou de origem comportamental, destacando-se o stress, polimedicação e hábitos de consumo. Os laxantes são normalmente utilizados no tratamento da obstipação, no entanto, temse conhecimento que podem ser indevidamente usados para outros fins, nomeadamente em contexto de distúrbios alimentares. A dependência destes medicamentos é elevada quando utilizados de forma incorreta, por tempo prolongado e em elevada frequência. Deste modo, o presente estudo tem como principais objetivos percecionar quais as possíveis causas da obstipação; avaliar a utilização de laxantes; identificar que tipo de intervenção é feita pelo farmacêutico nesta temática; avaliar qual o grau de conhecimento da sociedade relativamente à obstipação e ao uso de laxantes e elaborar o Protocolo de Intervenção Farmacêutica na obstipação. Trata-se de um estudo descritivo e transversal que se baseou na realização de um questionário de resposta fechada a utentes da Farmácia Damaia. Foram inquiridos 300 voluntários, de ambos os géneros, com idades compreendidas entre os 1-88 anos (45,15 ± 20,16 anos), após consentimento de participação. O questionário abordou diversas áreas, nomeadamente estilo de vida, rotinas e hábitos defecatórios e xvi utilização de laxantes. Os dados foram tratados no programa Microsoft Excel® 2007 e posteriormente analisados. Através do estudo foi possível percecionar que são várias as falhas existentes ao nível dos conhecimentos da população, nomeadamente em relação aos princípios básicos do funcionamento intestinal. Este estudo também demonstrou que existem lacunas nos conhecimentos acerca dos tipos de obstipação e na utilização de laxantes. Torna-se percetível que é fundamental o processo de instrução da população em relação a esta e outras temáticas relacionadas com a saúde. Assim, o farmacêutico deve tornar-se mais pró-ativo e intervir nesta área, para benefício de toda a sociedade.
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Num tempo em que a obesidade já é considerada uma epidemia, e que este é um problema que atinge cada vez mais crianças, é urgente agir. Por isso a educação e promoção para a saúde surgem com o objectivo de estimular as crianças a adoptar estilos de vida saudáveis. No entanto não se pode limitar a educação e promoção para a saúde apenas às crianças, mas estende-las às suas famílias e a toda acomunidade escolar. Os estudos de avaliação custo-efectividade demonstram os custos das acções preventivas vão resultar em ganhos em saúde a posteriori. O objectivo principal desta monografia é identificar qual o papel do farmacêutico e compreender até que ponto consegue, através da aplicação de programas de educação e promoção para saúde junto das escolas, actuar na prevenção da obesidade infantil, ao nível da alimentação e exercício físico. Trata-se de um estudo observacional descritivo, no qual se realizaram inquéritos numa escola do ensino básico em Torres Vedras a 104 indivíduos dos quais apenas 80 se enquadravam nos critérios de inclusão pré-definidos: familiares, pessoal docente e não docente, de crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 10 anos de idade. No final do estudo pode-se confirmar a importância do farmacêutico no desenvolvimento de projectos no âmbito da educação e promoção para a saúde, junto das escolas, como uma medida de prevenção da obesidade e as suas comorbilidades.
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Ecological indicators are taxa that are affected by, and indicate effects of, anthropogenic environmental stress or disturbance on ecosystems. There is evidence that some species of soil macrofauna (i.e. diameter > 2 min) constitute valuable biological indicators of certain types of soil perturbations. This study aims to determine which level of taxonomic resolution, (species, family or ecological group) is the best to identify indicator of soil disturbance. Macrofauna were sampled in a set of sites encompassing different land-use systems (e.g. forests, pastures, crops) and different levels of pollution. Indicator taxa were sought using the IndVal index proposed by Dufrene and Legendre [Dufrene, M., Legendre, P., 1997. Species assemblages and indicator species: the need for a flexible asymetrical approach. Ecological Monographs 67, 345-3661. This approach is based on a hierarchical typology of sites. The index value changes along the typology and decreases (increases) for generalist (specialist) faunal units (species, families or ecological groups). Of the 327 morphospecies recorded, 19 were significantly associated with a site type or a group of sites (5.8%). Similarly, species were aggregated to form 59 families among which 17 (28.8%) displayed a significant indicator value. Gathering species into 28 broad ecological assemblages led to 14 indicator groups (50%). Beyond the simple proportion of units having significant association with a given level of the site typology, the proportion of specialist and generalist groups changed dramatically when the level of taxonomic resolution was altered. At the species level 84% of the indicator units were specialist, whereas this proportion decreased to 70 and 43% when families and ecological groups were considered. Because specialist groups are the most interesting type of indicators either in terms of conservation or for management purposes we come to the conclusion that the species level is the most accurate taxonomic level in bioindication studies although it requires a high amount of labour and operator knowledge and is time-consuming. (c) 2005 Published by Elsevier Ltd.
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Objective The Medicines Use Review (MUR) community pharmacy service was introduced in 2005 to enhance patient empowerment but the service has not been taken up as widely as expected. We investigated the depiction of the patient–pharmacist power relationship within MUR patient information leaflets. Methods We identified 11 MUR leaflets including the official Department of Health MUR booklet and through discourse analysis examined the way language and imagery had been used to symbolise and give meaning to the MUR service, especially the portrayal of the patient–pharmacist interactions and the implied power relations. Results A variety of terminology was used to describe the MUR, a service that aimed ultimately to produce more informed patients through the information imparted by knowledgeable, skilled pharmacists. Conclusion The educational role of the MUR overshadowed the intended patient empowerment that would take place with a true concordance-centred approach. Although patient empowerment was implied, this was within the boundaries of the biomedical model with the pharmacist as the expert provider of medicines information. Practice implications If patient empowerment is to be conveyed this needs to be communicated to patients through consistent use of language and imagery that portrays the inclusivity intended.
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The community pharmacy service medicines use review (MUR) was introduced in 2005 ‘to improve patient knowledge, concordance and use of medicines’ through a private patient–pharmacist consultation. The MUR presents a fundamental change in community pharmacy service provision. While traditionally pharmacists are dispensers of medicines and providers of medicines advice, and patients as recipients, the MUR considers pharmacists providing consultation-type activities and patients as active participants. The MUR facilitates a two-way discussion about medicines use. Traditional patient–pharmacist behaviours transform into a new set of behaviours involving the booking of appointments, consultation processes and form completion, and the physical environment of the patient–pharmacist interaction moves from the traditional setting of the dispensary and medicines counter to a private consultation room. Thus, the new service challenges traditional identities and behaviours of the patient and the pharmacist as well as the environment in which the interaction takes place. In 2008, the UK government concluded there is at present too much emphasis on the quantity of MURs rather than on their quality.[1] A number of plans to remedy the perceived imbalance included a suggestion to reward ‘health outcomes’ achieved, with calls for a more focussed and scientific approach to the evaluation of pharmacy services using outcomes research. Specifically, the UK government set out the main principal research areas for the evaluation of pharmacy services to include ‘patient and public perceptions and satisfaction’as well as ‘impact on care and outcomes’. A limited number of ‘patient satisfaction with pharmacy services’ type questionnaires are available, of varying quality, measuring dimensions relating to pharmacists’ technical competence, behavioural impressions and general satisfaction. For example, an often cited paper by Larson[2] uses two factors to measure satisfaction, namely ‘friendly explanation’ and ‘managing therapy’; the factors are highly interrelated and the questions somewhat awkwardly phrased, but more importantly, we believe the questionnaire excludes some specific domains unique to the MUR. By conducting patient interviews with recent MUR recipients, we have been working to identify relevant concepts and develop a conceptual framework to inform item development for a Patient Reported Outcome Measure questionnaire bespoke to the MUR. We note with interest the recent launch of a multidisciplinary audit template by the Royal Pharmaceutical Society of Great Britain (RPSGB) in an attempt to review the effectiveness of MURs and improve their quality.[3] This template includes an MUR ‘patient survey’. We will discuss this ‘patient survey’ in light of our work and existing patient satisfaction with pharmacy questionnaires, outlining a new conceptual framework as a basis for measuring patient satisfaction with the MUR. Ethical approval for the study was obtained from the NHS Surrey Research Ethics Committee on 2 June 2008. References 1. Department of Health (2008). Pharmacy in England: Building on Strengths – Delivering the Future. London: HMSO. www. official-documents.gov.uk/document/cm73/7341/7341.pdf (accessed 29 September 2009). 2. Larson LN et al. Patient satisfaction with pharmaceutical care: update of a validated instrument. JAmPharmAssoc 2002; 42: 44–50. 3. Royal Pharmaceutical Society of Great Britain (2009). Pharmacy Medicines Use Review – Patient Audit. London: RPSGB. http:// qi4pd.org.uk/index.php/Medicines-Use-Review-Patient-Audit. html (accessed 29 September 2009).
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The medicines use review (MUR) service was introduced in England and Wales in 2005 to improve patients’ knowledge and use of medicines through a private, patient–pharmacist consultation. The pharmacist completes a standard form as a record of the MUR consultation and the patient receives a copy. The 2008 White Paper, Pharmacy in England[1] notes some MURs are of poor or questionable quality and there are anecdotal reports that pharmacists elect to conduct ‘easy’ MURs with patients on a single prescribed medicine only.[2] In 2009, the Royal Pharmaceutical Society of Great Britain (RPSGB) launched a multi-disciplinary audit template to review the effectiveness of MURs and improve their quality.[3] Prior to this, we conducted a retrospective MUR audit in a 1-month period in 2008. Our aims were to report on findings from this audit and the validity of using MUR forms as data for audit.
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Aims To investigate the effects of electronic prescribing (EP) on prescribing quality, as indicated by prescribing errors and pharmacists' clinical interventions, in a UK hospital. Methods Prescribing errors and pharmacists' interventions were recorded by the ward pharmacist during a 4 week period both pre- and post-EP, with a second check by the principal investigator. The percentage of new medication orders with a prescribing error and/or pharmacist's intervention was calculated for each study period. Results Following the introduction of EP, there was a significant reduction in both pharmacists' interventions and prescribing errors. Interventions reduced from 73 (3.0% of all medication orders) to 45 (1.9%) (95% confidence interval (CI) for the absolute reduction 0.2, 2.0%), and errors from 94 (3.8%) to 48 (2.0%) (95% CI 0.9, 2.7%). Ten EP-specific prescribing errors were identified. Only 52% of pharmacists' interventions related to a prescribing error pre-EP, and 60% post-EP; only 40% and 56% of prescribing errors resulted in an intervention pre- and post-EP, respectively. Conclusions EP improved the quality of prescribing by reducing both prescribing errors and pharmacists' clinical interventions. Prescribers and pharmacists need to be aware of new types of error with EP, so that they can best target their activities to reduce clinical risk. Pharmacists may need to change the way they work to complement, rather than duplicate, the benefits of EP.
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Rationale: In UK hospitals, the preparation of all total parenteral nutrition (TPN) products must be made in the pharmacy as TPNs are categorised as high-risk injectables (NPSA/2007/20). The National Aseptic Error Reporting Scheme has been collecting data on pharmacy compounding errors in the UK since August 2003. This study reports on types of error associated with the preparation of TPNs, including the stage at which these were identified and potential and actual patient outcomes. Methods: Reports of compounding errors for the period 1/2004 - 3/2007 were analysed on an Excel spreadsheet. Results: Of a total of 3691 compounding error reports, 674 (18%) related to TPN products; 548 adult vs. 126 paediatric. A significantly higher proportion of adult TPNs (28% vs. 13% paediatric) were associated with labelling errors and a significantly higher proportion of paediatric TPNs (25% vs. 15% adult) were associated with incorrect transcriptions (Chi-Square Test; p<0.005). Labelling errors were identified equally by pharmacists (42%) and technicians (48%) with technicians detecting mainly at first check and pharmacists at final check. Transcription errors were identified mainly by technicians (65% vs. 27% pharmacist) at first check. Incorrect drug selection (13%) and calculation errors (9%) were associated with adult and paediatric TPN preparations in the same ratio. One paediatric TPN error detected at first check was considered potentially catastrophic; 31 (5%) errors were considered of major and 38 (6%) of moderate potential consequence. Five errors (2 moderate, 1 minor) were identified during or after administration. Conclusions: While recent UK patient safety initiatives are aimed at improving the safety of injectable medicines in clinical areas, the current study highlights safety problems that exist within pharmacy production units. This could be used in the creation of an error management tool for TPN compounding processes within hospital pharmacies.
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Objective To assess the impact of a closed-loop electronic prescribing and automated dispensing system on the time spent providing a ward pharmacy service and the activities carried out. Setting Surgical ward, London teaching hospital. Method All data were collected two months pre- and one year post-intervention. First, the ward pharmacist recorded the time taken each day for four weeks. Second, an observational study was conducted over 10 weekdays, using two-dimensional work sampling, to identify the ward pharmacist's activities. Finally, medication orders were examined to identify pharmacists' endorsements that should have been, and were actually, made. Key findings Mean time to provide a weekday ward pharmacy service increased from 1 h 8 min to 1 h 38 min per day (P = 0.001; unpaired t-test). There were significant increases in time spent prescription monitoring, recommending changes in therapy/monitoring, giving advice or information, and non-productive time. There were decreases for supply, looking for charts and checking patients' own drugs. There was an increase in the amount of time spent with medical and pharmacy staff, and with 'self'. Seventy-eight per cent of patients' medication records could be assessed for endorsements pre- and 100% post-intervention. Endorsements were required for 390 (50%) of 787 medication orders pre-intervention and 190 (21%) of 897 afterwards (P < 0.0001; chi-square test). Endorsements were made for 214 (55%) of endorsement opportunities pre-intervention and 57 (30%) afterwards (P < 0.0001; chi-square test). Conclusion The intervention increased the overall time required to provide a ward pharmacy service and changed the types of activity undertaken. Contact time with medical and pharmacy staff increased. There was no significant change in time spent with patients. Fewer pharmacy endorsements were required post-intervention, but a lower percentage were actually made. The findings have important implications for the design, introduction and use of similar systems.