987 resultados para Cultura - Legislación
Resumo:
Desde su invención en los años cincuenta, la política cultural ha sido objeto de análisis y reflexión por parte de las ciencias sociales. No obstante, en España presenta una serie de características diferenciadoras frente a las democracias occidentales europeas como consecuencia del periodo franquista. Con la recuperación de la democracia España adquiere el paradigma dominante de una política cultural democrática basada en la libertad, el pluralismo y el derecho a la cultura. Sin embargo, tras décadas de gobiernos democráticos el diagnóstico de la política cultural en España presenta rasgos de crisis sistémica, además de los efectos de la crisis global financiera de inicios del siglo XXI. En este contexto, los autores diagnostican, aplicando la metodología Delphi y recurriendo a fuentes secundarias, un conjunto de discursos sociales y narrativas que parecen funcionar como recursos cognitivos solucionistas en la esfera artística y cultural y que no están exentos de contradicciones y aporías, fruto de su contraste empírico.
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With Thomas M. Wilson
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Dissertação, Mestrado, Gestão Pública, Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 2014
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Los trabajos reunidos en este libro pretenden ser una aproximación, más que un estudio exhaustivo, a algunos aspectos que nos parecen relevantes en el conocimiento, así sea parcial, de un grupo humano. El primer trabajo es un acercamiento, a partir de la estructura agraria, de lo que ha sido el esfuerzo del indígena de Chimborazo por acceder a la tierra. Algunos aspectos han sido tratados con un poco más de profundidad otros solo han sido señalados esperando ser retomados en otra ocasión incluyendo elementos tan importantes como lo subjetivo y la constitución de símbolos, en especial aquellos que guardan especial relación con las luchas por la tierra. El segundo es un estudio aproximativo al sistema de creencias de los indígenas de Chimborazo. Más que un análisis antropológico, el artículo quiere clasificar o contextualizar algunas narraciones e informaciones brindadas por indígenas de esta provincia y, mediante un acercamiento a algunos autores, tratar de impugnar ciertas ideas que, como estereotipos, se manejan muy ligeramente en el momento de valorar cierto tipo de manifestaciones culturales.
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Alfredo Mires asumió en 1982 la conducción de la Red de Bibliotecas Rurales de Cajamarca. Apuntaló desde entonces la organícidad y principios que ahora caracterizan este movimiento. Desde antes ya habia acompañado procesos de rescate cultural y sustentó el inicio de esta tarea al interior de la Red. En 1986, via asambleas y reuniones con campesinos y en las propias comunidades, fundó el Proyecto Enciclopedia Campesina. Fruto de esos andares es este trabajo, reflexión de la experiencia que afirma la convicción de mirar hacia las raices para seguir creciendo. Aquí se suman muchas lunas y soles, armadas con Ia hoja sagrada y caminatas interminables acompañando este proceso éducativo-cultural desde y con las propias comunidades campesinas. Lo que cuento no es mi cuento fue concebido inicialmente como una tesis, pero revisado y ampliado, precisa la concepción y la experiencia sostenida. Porque hablar del saber andino y de las experiencias mencionadas, es habitual de una población que vive, recrea, fortalece y recupera de manera permanente y desde siempre el equilibrio sagrado entre sociedad y naturaleza.
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Este librito quiere ser memoria del II Encuentro ecuménico de teólogos del tercer mundo, realizado en la Paz-Bolivia, organizado por ASETT. Recoge unos documentos o testimonios de la teología india de Abya-Yala (América)
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Cada destino possui uma marca própria, uma singularidade que o torna diferente dos outros e, por isso, torna-se um atrativo diferencial para muitos dos visitantes com motivações culturais. Todas as sociedades rurais ou urbanas possuem cultura. O turismo é essencialmente cultural, ou seja, a cultura faz parte das práticas turísticas. Existem diferentes tipologias para definir o turista cultural, mas todas elas podem ser encontradas ao mesmo tempo num lugar turístico (cidade, vila ou aldeia). As experiências dos turistas culturais podem ser profundas ou superficiais. Elas dependem essencialmente da natureza cultural do destino. O presente artigo aborda, através de exemplos, a relação entre a cultura, o turismo e o turista
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Este trabalho de investigação tem como objectivo contribuir para o aprofundamento de estudos vocacionados para o desenvolvimento de novos produtos, suportado pelo encontro entre duas Culturas do Fazer, a cerâmica e a joalharia, e orientado pela Cultura do Projecto, o design. A análise e a ponderação acerca dos pontos em comum entre estas duas culturas materiais, em particular no contexto português, são a base para a definição e a aplicação de um novo concept de produto, mediado por uma metodologia projectual e sustentado nas noções de Modularidade, de Arquétipo, de Tipologia, de Valor Semântico, de Valor Simbólico, de Sistema de Produto e de Design Estratégico. Esta dissertação desenvolve-se ao longo de duas partes, após uma introdução em que se define o objecto de estudo e a metodologia da investigação. A primeira parte tem quatro capítulos. O primeiro capítulo trata do enquadramento teórico da Cultura Cerâmica a partir de uma análise históricotipologica (desde a cultura mesopotâmica até ao século XXI) orientando-se para o contexto português: os lugares de produção cerâmica e o azulejo como portador de cultura. O segundo capítulo, centrando-se em Portugal como lugar de investigação, estuda a Joalharia num âmbito experimental, analisando o valor simbólico da jóia. No terceiro capítulo interpreta-se o design entre tradição e inovação, nomeadamente a sua importância como veiculador cultural, o seu relacionamento com o artesanato e a relevância do laboratório como lugar de experimentação. O quarto capítulo analisa a acção do cruzamento entre os dois sectores – cerâmica e joalharia – na definição da cultura material, na Europa e em Portugal. Clarifica-se também o conceito de Sistema de Produto quando aplicado, como projecto piloto, à Joalharia, servindo-se de estudos de caso como mediadores experimentais. A segunda parte tem três capítulos. No primeiro capítulo analisam-se e averiguam-se tipologias de jóias existentes, assim como algumas provas laboratoriais que permitem o entendimento da tecnologia cerâmica no desenvolvimento de um projecto de Joalharia. Possibilita-se, deste modo, o surgimento dos primeiros estudos tipológico-formais determinantes para a definição da tipologia de projecto jóia-azulejo. No segundo capítulo define-se uma estratégia metodológica para aplicar a um produto de jóia cerâmica, analisando a particular importância do factor emocional na tomada de decisão do cliente. O terceiro capítulo defende um projecto experimental, como momento de verificação, aplicação e materialização do estudo desenvolvido nesta dissertação, proporcionando uma ocasião projectual para avaliar as potencialidades de um produto futuro, orientado pelo design, fruto do cruzamento entre a Cultura Cerâmica e a Joalharia em Portugal.
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A velhice é uma etapa da vida marcada por múltiplas perdas simbólicas e/ou concretas que, embora se apresentem inelutáveis e façam parte integrante do ciclo da vida, são, para o sujeito que as vivencia, experiências penosas que obrigam a novas formas de existir. As sociedades contemporâneas, sociedades hedonistas onde a morte é tabu e o tempo um bem precioso, condicionam amplamente a forma como as pessoas idosas, especialmente as institucionalizadas, lidam com a perda, uma vez que este processo implica a aceitação de uma nova vida e a (re)estruturação da identidade própria. Não alheias ao condicionamento social, a cultura e as mundividências culturais afetam, de forma decisiva, o modo como a adaptação à perda decorre na quotidianidade das instituições de acolhimento para pessoas idosas. A presente investigação, elaborada no âmbito dos Estudos Culturais, assume um carácter qualitativo, com contornos etnográficos, e analisa 15 “mini-histórias” de vida de indivíduos com mais de 75 anos de idade, residentes em estruturas residenciais, e que sofreram uma perda emocional profunda por morte do cônjuge, já na idade adulta avançada. Num momento em que a institucionalização permanente em estruturas de acolhimento é uma das respostas sociais mais utilizadas pelos indivíduos idosos e suas famílias, procuramos, com este estudo, conhecer as condições críticas presentes na interiorização de um perfil adaptativo ou não adaptativo à perda e que, consequentemente, condicionam a forma como se mobilizam as respostas adaptativas na (re)composição do quotidiano do sujeito idoso enlutado.
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Parti do pressuposto de que uma Cultura Linguística construída de forma sólida em todas as suas vertentes favorece o conhecimento e o contacto com o Outro, proporcionando o enriquecimento cultural e linguístico. Seguro de que a actual orientação plural da Didática das Línguas desempenha um papel fulcral numa sociedade global como aquela em que vivemos e que a escola é um lugar de encontro de alunos, de culturas e línguas, decidi que era importante identificar as imagens das línguas escolares que se manifestam na comunidade educativa do Colégio D. José I em Aveiro. Este trabalho é realizado com a colaboração de um grupo de alunos de Espanhol do sétimo ano de escolaridade para seguidamente perceber como reagem os mesmos ao tratamento da temática das imagens das línguas e se é possível obter como resultado as transformações da Cultura Linguística. Para tal, segui uma metodologia de investigação com características de investigação-acção, já que o estudo iria decorrer no terreno com o intuito de tentar perceber para agir em conformidade com a realidade e tendo como universo os alunos de Espanhol do sétimo ano de escolaridade. Foram utilizados quatro instrumentos de recolha de dados: frases construídas pelos alunos de Espanhol relativas às línguas escolares; o registo áudio da aula em que se debateram ideias e os resultados do trabalho de campo; um inquérito por questionário adaptado de estudos anteriores; uma revisitação das frases dos alunos sobre as línguas escolares. Os dados foram analisados com recurso ao programa Excel e as questões abertas sujeitas a análise de conteúdo. A análise permitiu concluir que o panorama relativo às imagens das línguas escolares tem sofrido subtis alterações ao longo da última década, principalmente no tocante ao Francês e ao Espanhol, e que os alunos reagem, não só de forma positiva como mostram sofrer subtis mudanças na sua Cultura linguística. Face às conclusões obtidas propõe-se um caminho apoiado em princípios enquadradores de uma educação plurilingue e de aceitação do Outro, passível de promover imagens mais positivas das línguas e das suas aprendizagens e favorecer a construção da Cultura Linguística nos alunos. Considero ainda que a escola deve ser o elemento facilitador de um contacto saudável entre as línguas e os alunos, criando assim tendências de contactos mais diversificados a longo prazo.
Resumo:
Coordina: Dra. Julieta Lizaola
Resumo:
Dissertação mest., Psicologia da Saúde, Universidade do Algarve, 2009
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Dissertação de mest., Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009