915 resultados para Religião - Religion
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This study examines philosophically the main theories and methodological assumptions of the field known as the cognitive science of religion (CSR). The study makes a philosophically informed reconstruction of the methodological principles of the CSR, indicates problems with them, and examines possible solutions to these problems. The study focuses on several different CSR writers, namely, Scott Atran, Justin Barrett, Pascal Boyer and Dan Sperber. CSR theorising is done in the intersection between cognitive sciences, anthropology and evolutionary psychology. This multidisciplinary nature makes CSR a fertile ground for philosophical considerations coming from philosophy of psychology, philosophy of mind and philosophy of science. The study begins by spelling out the methodological assumptions and auxiliary theories of CSR writers by situating these theories and assumptions in the nexus of existing approaches to religion. The distinctive feature of CSR is its emphasis on information processing: CSR writers claim that contemporary cognitive sciences can inform anthropological theorising about the human mind and offer tools for producing causal explanations. Further, they claim to explain the prevalence and persistence of religion by cognitive systems that undergird religious thinking. I also examine the core theoretical contributions of the field focusing mainly on the (1) “minimally counter-intuitiveness hypothesis” and (2) the different ways in which supernatural agent representations activate our cognitive systems. Generally speaking, CSR writers argue for the naturalness of religion: religious ideas and practices are widespread and pervasive because human cognition operates in such a way that religious ideas are easy to acquire and transmit. The study raises two philosophical problems, namely, the “problem of scope” and the “problem of religious relevance”. The problem of scope is created by the insistence of several critics of the CSR that CSR explanations are mostly irrelevant for explaining religion. Most CSR writers themselves hold that cognitive explanations can answer most of our questions about religion. I argue that the problem of scope is created by differences in explanation-begging questions: the former group is interested in explaining different things than the latter group. I propose that we should not stick too rigidly to one set of methodological assumptions, but rather acknowledge that different assumptions might help us to answer different questions about religion. Instead of adhering to some robust metaphysics as some strongly naturalistic writers argue, we should adopt a pragmatic and explanatory pluralist approach which would allow different kinds of methodological presuppositions in the study of religion provided that they attempt to answer different kinds of why-questions, since religion appears to be a multi-faceted phenomenon that spans over a variety of fields of special sciences. The problem of religious relevance is created by the insistence of some writers that CSR theories show religious beliefs to be false or irrational, whereas others invoke CSR theories to defend certain religious ideas. The problem is interesting because it reveals the more general philosophical assumptions of those who make such interpretations. CSR theories can (and have been) interpreted in terms of three different philosophical frameworks: strict naturalism, broad naturalism and theism. I argue that CSR theories can be interpreted inside all three frameworks without doing violence to the theories and that these frameworks give different kinds of results regarding the religious relevance of CSR theories.
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The Williams case is a relevant segue to consider the broader issue of constitutional relations between church and state in Australia. This paper argues that the dichotomous approach of theocracy as opposed to secularism is false and actually undermines the proper operation of s 116. A theocracy would contravene s 116 as an establishment of religion, but secularism also amounts to a conflict with s 116 as prohibiting the free exercise of religion. The necessary alternative is to find a middle ground compatible with s 116, one which will not establish any single state religion but will allow the contribution of different religious perspectives in the process of policy-making. This paper briefly considers how such an approach may be implemented.
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Resumen: Los nuevos conocimientos que traen las ciencias y las explicaciones que proponen son todo un tema de reflexión para los científicos, los filósofos y los que se preocupan de pensar en su fe y en su religión. Estos problemas son múltiples y variados, pero tienen un núcleo en cuanto se presentan en la relación Ciencias- Filosofía y Ciencias-Teología. ¿Podemos decir o considerar que revelan la misma problemática? Este trabajo quiere contestar a esta pregunta, esperando mostrar que existe una problemática general más apropiada de aquella en la que los problemas están tratados hoy en día.
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Presentado en: Acta Palaeohispanica, IX. Actas del IX Coloquio sobre Lenguas y Culturas Palaeohispánicas. Barcelona, 20-24 de octubre de 2004
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Analisa, a partir do trabalho de campo empreendido nas atividades da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional, como estes parlamentares participam de tempos e espaços do legislativo. Deste modo, trago a descrição etnográfica os discursos destes deputados religiosos que denotam, mormente, uma "guerra santa" entre os "ungidos" e o Inimigo que ocupa o mundo da política e o espaço público brasileiro. Assim, suspeito que presenciamos contemporaneamente uma maior dessectarização de grupos evangélicos na política quando estes agentes procuram não apenas se tornar a Igreja do amanhã (concorrendo com a Igreja Católica pela posição de religião civil). Mas, sobretudo, tornar, através da participação na política, o mundo dos ímpios o mundo dos justos. Ora, considero, por isso mesmo, as formas particulares de aquisição de sutilezas e de competências necessárias a fim de profissionalizar o político e as relações políticas nas quais estes políticos se engajam. Deste modo, os evangélicos também têm que aprender tais habilidades especialmente por que estão no processo de construção de uma herança histórica na política. Por fim, analiso como os evangélicos, enquanto políticos profissionais, agenciam uma forma de representação e participação políticas que considera tanto o exercício cotidiano da fé quanto uma espécie de investimento nas atividades do século, reinterpretando, assim, o histórico processo de secularização do Estado.
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Joan Nieuhoff, viajante alemão, nasceu em Usen, Vesfália, em 1618, e morreu em Madagascar, em 1672. Trabalhou na Companhia das Índias Orientais, foi nomeado agente em Batávia, em 1654. Em 1655, foi à China tratar da abertura dos portos daquele país ao comércio holandês. Governou o Ceilão de 1662 a 1667. Em 1672, desembarcando em Madagascar, foi morto pelos nativos.
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A indicação de responsabilidade aparece abreviada no v.1, mas por extenso nos demais vs.
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O estudo tem como objeto as relações estabelecidas pela mulher entre o processo de abortamento e as situações de violência vivenciadas durante a gestação. A violência e o aborto caracterizam-se por serem temáticas de grande complexidade, envolvendo questões interdisciplinares de gênero, saúde, saúde reprodutiva, religião, movimentos sociais, ética e direitos humanos. No aprofundamento do objeto de estudo, traçamos os seguintes objetivos: identificar os tipos de situações de violência vivenciados, durante a gravidez, pela mulher em processo de abortamento; descrever a vivência de violência sob a ótica da gestante em processo de abortamento e analisar as relações estabelecidas pela gestante em processo de abortamento e a ocorrência de situações de violência na gestação. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que teve como sujeitos 15 mulheres com o diagnóstico de abortamento, internadas em maternidades públicas da cidade de Niterói/Rio de Janeiro. A coleta de dados foi iniciada com a busca nos prontuários do diagnóstico e, posteriormente, foram realizadas entrevistas com roteiro semi-estruturado, gravadas atendendo à legislação vigente acerca das diretrizes de pesquisas com seres humanos. Na análise dos dados utilizamos a técnica de Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados demonstraram a visão ampliada da mulher sobre a violência, sendo de gênero e psicológica as mais apontadas. O aborto foi indicado como uma das manifestações de violência contra a mulher, tanto nos processos espontâneos como nos induzidos. Esse fenômeno, assim como o da violência, é permeado por determinantes sociais, éticas, morais e religiosas. Quando espontâneo, pode ser visto como um fracasso da mulher diante de sua capacidade vital de ser mãe gerando culpa e derrota diante de companheiros e familiares, além da possibilidade de ser vista como pecadora e/ou criminosa, em decorrência do princípio social, religioso e legal do aborto como crime, acarretando o desgaste psicológico. As relações estabelecidas pelas mulheres acerca da violência na gestação e o processo de abortamento versaram basicamente sobre os dilemas vivenciados nas gestações indesejadas; sobre o cotidiano feminino nos espaços públicos e privados, refletidos em conflitos; o excesso da dupla jornada de trabalho; e sobre a violência institucional perpetuada pelos serviços de saúde, principalmente na busca por uma assistência digna e humanizada nas unidades de emergência.
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O objetivo desta dissertação foi estudar as várias interfaces e possíveis insuficiências no atendimento prestado aos adolescentes que vivem com HIV / AIDS. Assim, a área de pesquisa concentrou-se em algumas unidades de saúde da área do Rio de Janeiro - Programa municipal 2.2. O primeiro capítulo descreve um esboço histórico da formação do Estado moderno e as bases para a política social sustentável do Estado capitalista contemporâneo culminando com a análise da construção de um modelo de proteção social no Brasil, depois dos anos trinta. Desta forma, o Estado é visto como uma área atravessada por paradoxal interesses conflitantes e as políticas sociais, administradas no interior do estado, sendo fruto de processos históricos, econômicos e políticos. No segundo capítulo, os problemas da política de saúde no Brasil são discutidos, enfocando as orientações das políticas sobre a AIDS e a adolescência. Em primeiro lugar, os aspectos históricos sobre as políticas de AIDS são analisados e, em seguida, há uma investigação do conceito de adolescência e os princípios norteadores do Estatuto da Criança e do Adolescente e do Programa Saúde do Adolescente. No terceiro capítulo o material coletado na pesquisa por profissionais de saúde é analisado e relacionado com o estudo documental com a crítica das políticas destinadas. A conclusão mostra que, apesar de todo o progresso clínico e / ou farmacológico para o tratamento de pessoas vivendo com AIDS e na formulação de políticas públicas para garantir os direitos, os adolescentes precisam de espaços de boas-vindas nas relações sociais, onde nem a família, a religião, a escola e seus pares estão preparados para essa proximidade. Outra questão importante é a incapacidade dos profissionais de saúde para lidar com os vários aspectos da doença. Contas de contenção e abuso são comuns, revelando que as unidades de saúde nem sempre desenvolvem o seu potencial para cuidar.