1000 resultados para Prática supervisionada em educação pré-escolar
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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR
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Programa de Doctorado: Formación del Profesorado
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O presente relatório desenvolveu-se sob um trajeto de investigação-ação e consiste na descrição e reflexão de todo percurso traçado e experienciado numa sala de Jardim de Infância da rede pública da cidade de Portalegre, no âmbito do mestrado em Educação Pré-Escolar. A opção temática incidiu na Igualdade de Género, cujo interesse e curiosidade surgiram após observadas as atitudes e os comportamentos de género por parte das crianças da sala do jardim de infância. Fomentar nas crianças a igualdade de género e a mudança das representações, atitudes e comportamentos que, de alguma forma, se revelem estereotipados em função do género, implica o desenvolvimento de várias atividades com as crianças, a partir do conhecimento do grupo em articulação com o conhecimento das conceções das/os encarregados de educação e das educadoras de infância. No âmbito da metodologia utilizada, investigação-ação, o percurso vivido caracterizou-se por momentos de discussão onde valorizámos a intervenção, a pesquisa e a inovação. Alguns procedimentos serviram para a construção de saberes, incrementando o desenvolvimento profissional e pessoal, conducentes a uma ação educativa de qualidade.
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Com o presente artigo, defende-se que a Educação Pré-escolar é a primeira etapa da educação básica e que a criança é um sujeito ativo na construção do seu saber. Deve por isso ser estimulada e incentivada nesse sentido pelo educador de infância, que tem um papel decisivo na instauração de um ambiente educativo promotor de aprendizagens contextualizadas, integradoras e significativas. No que ao lugar dos livros no jardim-de-infância diz respeito, assume-se também, neste artigo, que se deve proporcionar aos mais novos um contacto precoce e sistemático com livros de qualidade, sobretudo para desenvolver a fruição, a sensibilidade estética, a imaginação, o pensamento divergente e a compreensão leitora.
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A década de 1980 foi marcada por aberturas políticas que geraram espaços de discussao no campo da Educaçao Física a respeito da importância dessa componente curricular nas escolas, já que a mesma baseava-se em aptidao física. A partir disso surgiram diversas concepçoes e abordagens que buscam avaliar as formas de ensino existentes e nortear a educaçao física escolar. Esta pesquisa descritiva tem como objetivo elencar as abordagens pedagógicas e caracterizá-las a fim de provocar reflexoes sobre a utilizaçao das mesmas no ensino da educaçao física e promover uma discussao acerca do cenário atual da prática pedagógica do professor de educaçao física no âmbito escolar. As abordagens descritas foram: cultural, crítico-emancipatória, crítico-superadora, construtivista, desenvolvimentista, parâmetros curriculares nacionais e saúde renovada. De posse das abordagens estudadas e sabendo-se das diversas e complexas realidades sociais que atualmente os professores enfrentam - heterogeneidade das turmas, individualidades dos alunos, diversidade cultural, condiçoes socioeconômicas e rotulaçao dos papéis do professor de educaçao física -, acredita-se que nao há viabilidade e coerência suficientes para utilizar apenas uma das abordagens, pois esses fatores interferem diretamente na prática docente
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A década de 1980 foi marcada por aberturas políticas que geraram espaços de discussao no campo da Educaçao Física a respeito da importância dessa componente curricular nas escolas, já que a mesma baseava-se em aptidao física. A partir disso surgiram diversas concepçoes e abordagens que buscam avaliar as formas de ensino existentes e nortear a educaçao física escolar. Esta pesquisa descritiva tem como objetivo elencar as abordagens pedagógicas e caracterizá-las a fim de provocar reflexoes sobre a utilizaçao das mesmas no ensino da educaçao física e promover uma discussao acerca do cenário atual da prática pedagógica do professor de educaçao física no âmbito escolar. As abordagens descritas foram: cultural, crítico-emancipatória, crítico-superadora, construtivista, desenvolvimentista, parâmetros curriculares nacionais e saúde renovada. De posse das abordagens estudadas e sabendo-se das diversas e complexas realidades sociais que atualmente os professores enfrentam - heterogeneidade das turmas, individualidades dos alunos, diversidade cultural, condiçoes socioeconômicas e rotulaçao dos papéis do professor de educaçao física -, acredita-se que nao há viabilidade e coerência suficientes para utilizar apenas uma das abordagens, pois esses fatores interferem diretamente na prática docente
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A década de 1980 foi marcada por aberturas políticas que geraram espaços de discussao no campo da Educaçao Física a respeito da importância dessa componente curricular nas escolas, já que a mesma baseava-se em aptidao física. A partir disso surgiram diversas concepçoes e abordagens que buscam avaliar as formas de ensino existentes e nortear a educaçao física escolar. Esta pesquisa descritiva tem como objetivo elencar as abordagens pedagógicas e caracterizá-las a fim de provocar reflexoes sobre a utilizaçao das mesmas no ensino da educaçao física e promover uma discussao acerca do cenário atual da prática pedagógica do professor de educaçao física no âmbito escolar. As abordagens descritas foram: cultural, crítico-emancipatória, crítico-superadora, construtivista, desenvolvimentista, parâmetros curriculares nacionais e saúde renovada. De posse das abordagens estudadas e sabendo-se das diversas e complexas realidades sociais que atualmente os professores enfrentam ? heterogeneidade das turmas, individualidades dos alunos, diversidade cultural, condiçoes socioeconômicas e rotulaçao dos papéis do professor de educaçao física -, acredita-se que nao há viabilidade e coerência suficientes para utilizar apenas uma das abordagens, pois esses fatores interferem diretamente na prática docente
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Segundo a abordagem sistémica, a transição para a parentalidade demarca uma das mais intensas mudanças do ciclo de vida de uma família. A melhor forma de compreender a família, é tentar entendê-la como um sistema, um todo, uma globalidade, como uma rede complexa de relações e emoções que não são susceptíveis de serem pensadas isoladamente (Oliveira, 2002). Porém, é relevante a forma como cada indivíduo, passa pela transição para a parentalidade. Considerou-se pertinente realizar um estudo que englobe a influência que as preocupações parentais apresentam na relação conjugal, tendo como objectivo clarificar a interacção entre as variáveis já referidas e, ainda, a influência que o sexo dos indivíduos, o tempo de casamento e a idade dos filhos exerce nessa interacção. Para tal, recorreu-se a uma amostra de 42 indivíduos, casados e com um único filho, que responderam à Escala de Avaliação da Satisfação em Áreas da Vida Conjugal (EASAVC) (Narciso & Costa, 1996), para avaliação da satisfação conjugal, e à Escala de Preocupações Parentais (EPP) (Algarvio, Leal, & Maroco, in press). Os resultados demonstram que a satisfação conjugal e as preocupações parentais se encontram relacionadas entre si, não apresentando uma forte correlação. Contudo, constata-se que a satisfação conjugal aumenta diante de uma preocupação parental, do mesmo modo, se a preocupação parental for fraca, a satisfação conjugal tem valores médios mais baixos. Os resultados apontam para que o género e os anos de casamento não influenciem os níveis de satisfação conjugal, bem como a idade dos filhos não influência estas preocupações, tendo-se ainda verificado que não existem diferenças entre sexos ao nível das preocupações parentais.
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O presente trabalho centra-se no desenvolvimento de um projeto de sensibilização à diversidade linguística e cultural, intitulado “Por ritmos nunca dantes navegados”, numa sala de um jardim de infância português, tendo como finalidade avaliar e compreender o desenvolvimento da consciência fonológica de um grupo de doze crianças entre os 3 e os 4 anos de idade. Para o efeito, recorremos a uma metodologia mista, que se traduziu em procedimentos de tipo quantitativo e qualitativo de recolha e análise de dados: no primeiro caso, recorremos a testes de consciência fonológica e de discriminação auditiva, aplicados a um grupo experimental e a um grupo de controlo de seis crianças antes e após as sessões de sensibilização; no segundo caso, recorremos à observação direta e à vídeo gravação das quatro sessões do projeto. A análise dos dados recolhidos, realizada através de análise estatística e de conteúdo, permitiu alcançar resultados relevantes, tendo-se registado um desenvolvimento significativo das capacidades de discriminação auditiva e de consciência fonológica (silábica e da palavra) do grupo experimental que esteve presente nas sessões de sensibilização. Os resultados da análise estatística parecem sugerir que o contacto com línguas diferentes, através de atividades de sensibilização, contribui para a descoberta de unidades segmentais das línguas, essenciais para realizar tarefas de discriminação auditiva e de consciência fonológica. A análise de conteúdo ajudou a corroborar os resultados obtidos nos testes de discriminação auditiva e de consciência fonológica, tendo as crianças do grupo experimental revelado, nas suas interações, ser capazes de discriminar sons, bem como segmentar e manipular palavras e sílabas. Estes resultados sustentam a importância das abordagens plurais na educação pré-escolar, pois o contacto com sonoridades, línguas e palavras diferentes faz com que a criança atente no objeto-língua, realizando sobre ele múltiplas e ricas atividades para o desenvolvimento de competências metalinguísticas e também sociais.
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O presente estudo pretendeu desenvolver o capital lexical de crianças a frequentar a Educação Pré-Escolar a partir da exploração de campos lexicais com recurso a obras da literatura infantil e de jogos. Paralelamente, realizamos com as crianças atividades centradas no reconhecimento de palavras, na divisão silábica e na exploração da correspondência grafema-fonema. Recolhemos dados relativos ao desempenho das crianças, a partir das atividades em que estas participaram. A análise de conteúdo dos dados recolhidos revelou que as crianças tinham efetivamente adquirido novo vocabulário, que procuravam utilizar em novos contextos, e desenvolvido algumas competências no domínio da consciência fonológica.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório final apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do Primeiro Ciclo do Ensino Básico
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O relatório final de estágio inclui uma apreciação das aprendizagens realizadas nas práticas de ensino supervisionadas do mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º CEB e o estudo desenvolvido no contexto de estágio que procurou fazer face a dois objetivos centrais: caraterizar o estilo do adulto e as interações que são estabelecidas com as crianças, no período do recreio, e analisá-las em termos de adequação aos Direitos das Crianças. Para dar resposta a estes objetivos aliámo-nos aos autores de referência, à legislação em vigor e a uma investigação realizada em contexto escolar. Em termos empíricos, o estudo teve um caráter qualitativo, com recurso à observação durante o recreio utilizando a Escala de Empenhamento do Adulto. Recorreu-se, também, a uma observação com registo de incidentes críticos. Os resultados obtidos através da Escala de Empenhamento do Adulto encontram-se abaixo do que seria adequado, ou seja, não se atinge o valor mínimo de qualidade (3,5). Os direitos mais vezes postos em causa foram: “A criança tem o direito de exprimir livremente a sua opinião sobre questões que lhe digam respeito e de ver essa opinião tomada em consideração” (Artigo 12.º) e “A criança tem direito ao repouso, a tempos livres e a participar em atividades culturais e artísticas” (Artigo 31.º). Com base nos baixos níveis nas dimensões sensibilidade, estimulação e autonomia e na análise de situações registadas que representam violações dos Direitos das Crianças, concluiu-se existir urgência na formação das equipas educativas no âmbito dos Direitos das Crianças e da importância do recreio para as crianças. A própria organização do espaço e dos materiais, assim como da dinâmica do recreio, são discutidos em termos de promoção de aprendizagens e de concretização dos direitos.