790 resultados para PERSONS WITH DISABILITIES
Resumo:
The study examines various uses of computer technology in acquisition of information for visually impaired people. For this study 29 visually impaired persons took part in a survey about their experiences concerning acquisition of infomation and use of computers, especially with a screen magnification program, a speech synthesizer and a braille display. According to the responses, the evolution of computer technology offers an important possibility for visually impaired people to cope with everyday activities and interacting with the environment. Nevertheless, the functionality of assistive technology needs further development to become more usable and versatile. Since the challenges of independent observation of environment were emphasized in the survey, the study led into developing a portable text vision system called Tekstinäkö. Contrary to typical stand-alone applications, Tekstinäkö system was constructed by combining devices and programs that are readily available on consumer market. As the system operates, pictures are taken by a digital camera and instantly transmitted to a text recognition program in a laptop computer that talks out loud the text using a speech synthesizer. Visually impaired test users described that even unsure interpretations of the texts in the environment given by Tekstinäkö system are at least a welcome addition to complete perception of the environment. It became clear that even with a modest development work it is possible to bring new, useful and valuable methods to everyday life of disabled people. Unconventional production process of the system appeared to be efficient as well. Achieved results and the proposed working model offer one suggestion for giving enough attention to easily overlooked needs of the people with special abilities. ACM Computing Classification System (1998): K.4.2 Social Issues: Assistive technologies for persons with disabilities I.4.9 Image processing and computer vision: Applications Keywords: Visually impaired, computer-assisted, information, acquisition, assistive technology, computer, screen magnification program, speech synthesizer, braille display, survey, testing, text recognition, camera, text, perception, picture, environment, trasportation, guidance, independence, vision, disabled, blind, speech, synthesizer, braille, software engineering, programming, program, system, freeware, shareware, open source, Tekstinäkö, text vision, TopOCR, Autohotkey, computer engineering, computer science
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A proposta da presente pesquisa teve como objetivo analisar criticamente as melhores práticas de recrutamento e de seleção, direcionadas a pessoas com deficiência, candidatas a emprego em cinco empresas privadas, na cidade do Rio de Janeiro, que possuem em seu quadro de funcionários mais de 100 empregados, sendo assim, obrigadas ao cumprimento da Lei n 8.213/1991, a Lei de Cotas. Analisou-se também o modo como profissionais de Recursos Humanos adquiriram conhecimentos técnicos acerca destas práticas. Parte dos objetivos desta proposta de pesquisa foi identificar as bases desta determinação legal, no que se refere ao amparo técnico aos profissionais de RH no processo seletivo. Neste aspecto, o foco da investigação foi verificar a existência de programas de qualificação para estes profissionais, tendo em vista que a exigência de capacitação está sempre centrada na pessoa com deficiência, quando, na verdade, a carência está presente também nos responsáveis que lidam com este público, por ocasião do seu ingresso nas organizações corporativas. A abordagem metodológica incluiu uma pesquisa de campo com base em dados de entrevistas semi-estruturadas, sendo complementada pela técnica de análise de relato verbal. Seis foram os profissionais de RH escolhidos como participantes da pesquisa e que atuam diretamente na área de recrutamento e de seleção de pessoas com deficiência. Inevitavelmente, estes profissionais de RH se utilizam de instrumentos psicométricos dentre outros, cotidianamente empregados no processo seletivo, inclusive na avaliação de pessoas com deficiência. Os resultados da presente pesquisa apontam que as melhores práticas de recrutamento e de seleção, atualmente em uso, direcionadas a pessoas com deficiência, são discriminatórias, pois os profissionais envolvidos neste processo, por demonstrarem falta de conhecimento acerca de práticas apropriadas, se utilizam dos mesmos procedimentos adotados no atendimento de vagas para o público de pessoas ditas normais. Complementarmente, a revisão da literatura aponta a inexistência de amparo técnico e científico, no sentido de qualificar profissionais responsáveis pelo ingresso e permanência de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, confirmando-se, assim, a limitação da ação de política pública em vigor. Por conta desse fato, propõe-se a adoção de ações afirmativas, neste caso de órgãos privados, no sentido de mobilizar esforços em prol da contratação de grupos socialmente excluídos no mercado de trabalho, como é o caso das pessoas com deficiência.
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Atualmente, a deficiência é pensada através de dois modelos principais: o modelo médico e o modelo social. Cada um deles adota paradigmas próprios para a definição da deficiência e a proposição de ações reparadoras. Os efeitos sociais da adoção destes modelos variam amplamente, indo da exclusão à inclusão social de pessoas com deficiência. Esta dissertação apresenta a contribuição de perspectivas críticas recentes - nomeadas aqui como perspectivas integracionistas - que congregam elementos dos modelos anteriores. Essas perspectivas apontam para os limites dos modelos tradicionais, e propõem uma abordagem integrada que possa dar conta da complexidade do fenômeno da deficiência, característica que as tornam particularmente interessantes para o campo da Saúde Coletiva. No Brasil a deficiência ainda é considerada uma temática específica de determinados nichos de conhecimento, mais ligados aos campos da saúde e da educação. O tema da deficiência permanece abordado de modo incipiente pelas ciências humanas e sociais no país. No entanto, o país atravessa um momento de transição de paradigmas a respeito da deficiência: ao mesmo tempo em que desenvolvemos dispositivos legais alinhados às diretrizes da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU), ainda há uma enorme diferença entre os discursos circulantes e as práticas efetivamente dirigidas às pessoas com deficiência. Por esta razão, este trabalho buscou traçar um panorama do discurso acadêmico brasileiro sobre a deficiência, visando avaliar como as diferentes perspectivas e modelos teóricos emergem nas narrativas acadêmicas sobre o tema. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica em base de dados virtuais (SciELO Brazil). Foram selecionados para a amostra artigos cujos conteúdos se relacionavam à questão da deficiência no Brasil e trouxessem achados de pesquisas empíricas, relatos de experiência, pesquisas documentais ou estudos de caso no tema da deficiência. Procedimentos quantitativos e qualitativos foram usados para a análise da amostra. O trabalho se divide em duas partes: a primeira parte apresenta os principais modelos teóricos da deficiência e a contribuição crítica das perspectivas integracionistas. O propósito de tal discussão teórica é situar a deficiência em sua transversalidade e destacar as relações entre a adoção de um modelo e as práticas e discursos sobre a deficiência que dele se derivam. A segunda parte do trabalho apresenta e discute os dados da pesquisa, buscando levantar as especificidades do contexto brasileiro sobre o tema da deficiência, relacionando os achados com os debates internacionais do campo dos Estudos sobre Deficiência.
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Com base nos rebatimentos da Lei n 8.213/1991, que prevê a obrigatoriedade legal de empresas privadas brasileiras contratarem de 2% a 5% de beneficiários da Previdência Social reabilitados ou de pessoas com deficiência (PcDs) habilitadas em seus quadros funcionais, o objetivo da presente pesquisa foi avaliar as repercussões da Lei de Cotas, tendo como referência as concepções de deficiência preponderantes dentro de uma organização privada de ensino profissionalizante por meio do seu Projeto de Sensibilização Gerencial. O projeto de sensibilização gerencial objetivou consolidar as etapas iniciais, na implementação de um programa institucional de valorização da diversidade. A hipótese principal formulada para a pesquisa, dentre outras relativas às concepções de deficiência, por parte de gestores, é que as reverberações positivas produzidas pela Lei de Cotas atingem, inclusive, as organizações empresariais supostamente distanciadas do movimento inclusionista. Para fins de avaliação das concepções de deficiência foram utilizados delineamentos de pesquisa estatística, compreendendo o teste de Shapiro-Wilk para determinar se as respostas às perguntas configuravam ou não uma distribuição normal, além do Coeficiente de Correlação de Pearson para medir a intensidade da relação linear entre as variáveis estudadas. Serviram como instrumentos da pesquisa um questionário sociodemográfico e um inventário de concepções de deficiência (ICD), sendo este direcionado para o objeto atitudinal, considerando-se as percepções sociais favoráveis e desfavoráveis no grupo pesquisado. Esse inventário de concepções de deficiência é composto de sete blocos de asserções e de uma escala do tipo Likert de seis pontos, que foi aplicada em um universo que contempla estrategicamente 60 participantes selecionados em três (3) grupos (Grupo piloto 1 envolvendo 30 participantes das áreas do Comitê Gestor do projeto na empresa; Grupo piloto 2 envolvendo 12 trainees; e Grupo Gerencial envolvendo 18 participantes, incluindo Gerentes de Área e Gerentes de Equipe da Superintendência de Produtos Educacionais). De posse dos resultados da avaliação das concepções de deficiência pelo ICD, foram realizados workshops de sensibilização com os participantes com o objetivo de sensibilizá-los e disseminar o conhecimento sobre inclusão social e laboral de PcDs, as ações de políticas públicas na atualidade, a natureza das deficiências, considerando-se os aspectos sociais da profissionalização, empregabilidade de pessoas com deficiência na empresa. Para tanto, foram empregadas técnicas e procedimentos lúdicos, além de debates para fins de reflexão crítica por parte dos participantes. A avaliação de reação foi conduzida ao término desses workshops. O conjunto dos dados levantados até então possibilitou proceder-se a um diagnóstico das concepções que prevalecem sobre PcDs na organização alvo da pesquisa. Os resultados evidenciaram a coexistência de concepções distintas da deficiência, indicando que, embora concepções negativas se perpetuem, as reverberações da Lei de Cotas têm apresentado também repercussões visivelmente positivas valorizando, assim, as ações corporativas apontadas para a diversidade humana, no contexto do trabalho. Em termos conclusivos, considera-se, no entanto, que o processo de inclusão laboral deva ser percebido por parte dos gestores como contínuo e em direção à mudança do comportamento humano nas organizações frente à profissionalização de PcDs. Posteriormente, tendo-se como suporte os resultados da presente pesquisa, um plano de ação institucional será implementado, como proposta de um programa balizado em 10 projetos sintéticos que servirão de modelo para empresas brasileiras interessadas em incluir a diversidade e reter talentos com deficiência em seus postos de trabalho, de modo a garantir-lhes o direito de exercício pleno da cidadania.
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The present article analyses the preferences of the deaf who use sign language and are users of the TV interpretation service to sign language, as well as the characteristics with which TV channels provide that service in television in Spain. The objective is to establish whether the way in which the aforementioned accessibility service is provided matches the preferences of users or differ from them. The analysis presents the opinion on this service of the deaf that use the Spanish sign language as their first language for communication. A study has also been conducted on the programmes broadcast with sign language during week 10-16/03/2014. The main data collected reveal that the deaf are dissatisfied with broadcasting times. They ask for news programmes with sign language, they would rather have the interpretation carried out by deaf people who use sign language and they prefer that the interpreter is the main image on screen. Concerning the analysis of the programmes broadcast, the study shows that the majority of programmes with sign language are broadcast at night, they are entertainment programmes, the interpretation is carried out by hearing people who use sign language and that their image is displayed in a corner of the screen.
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The nature of education that children with disabilities should receive has been subject to much debate. This article critically assesses the ways in which the international human rights framework has conceptualised ‘inclusive education’. It argues that the right to education for children with disabilities in international law is constitutive of hidden contradictions and conditionality. This is most evident with respect to conceptualisations of ‘inclusion’ and ‘support’, and their respective emphases upon the extent of individual impairment or ‘deficit’ rather than upon the extent of institutional or structural deficit. It is vital that the new Committee on the Rights of Persons with Disabilities pays close attention to the utilisation of these concepts lest the Convention on the Rights of Persons with Disabilities further legitimises the ‘special needs’ educational discourse to which children with disabilities have been subject.
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Prevalence rates of autism spectrum disorder have risen dramatically over the past few decades (now estimated at 1:50 children). The estimated total annual cost to the public purse in the United States is US$137 billion, with an individual lifetime cost in the United Kingdom estimated at between £0.8 million and £1.23 million depending on the level of functioning. The United Nations Convention for the Rights of Persons with Disabilities has enshrined full and equal human rights—for example, for inclusion, education and employment—and there is ample evidence that much can be achieved through adequate support and early intensive behavioural interventions. Not surprisingly, most governments worldwide have devised laws, policies, and strategies to improve services related to autism spectrum disorder, yet intriguingly the approaches differ considerably across the globe. Using Northern Ireland as a case in point, we look at relevant governmental documents and offer international comparisons that illustrate inconsistencies akin to a “postcode lottery” of services.
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Self-determination and decision-making are acknowledged internationally as key rights of persons with disabilities and should play an important role in the development of educational plans and procedures. Not only is the chance for individuals with developmental disabilities to select their own tasks, leisure activities or reinforcers a valuable way of enhancing rights-based education and personal dignity, but choice-making opportunities may also function as a useful clinical or educational tool if they actually improve the efficacy of programmes aimed at the acquisition of socially relevant behaviours and life skills or the reduction of challenging behaviours.
The study reported here assessed whether or not choice affected effectiveness of an educational procedure for three children on the autism spectrum. Following a preference assessment, a number of discrete teaching trials were conducted with each child and, contingent upon targeted responses, either the child or the therapist selected one of three preferred reinforcer items. Reinforcer choice did not affect intervention effectiveness for two of the children; however, performance and motivation improved for the third child. Results re-affirmed the importance of thorough preference assessments prior to intervention and showed that additional stimulus choice contingent on the target response may improve motivation and outcomes for some children.
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Multidisciplinary practice has become an accepted approach in many education and social and health care fields. In fact, the right to a multidisciplinary assessment is enshrined in the United Nations Convention of the Rights for Persons with Disabilities (United Nations, 2007). In order to avert a 'one size fits all' response to particularly heterogeneous diagnoses, such as autism spectrum disorders (ASD), the National Institute for Clinical Excellence (NICE) recommends multidisciplinary input. Yet, multidisciplinarity lacks empirical evidence of effectiveness, is fraught with conceptual difficulties and methodological incompatibilities, and therefore there is a danger of resorting to an ill-defined eclectic 'hodgepodge' of interventions. Virtually all evidence-based interventions in autism and intellectual disabilities are behaviourally based. Not surprisingly, therefore, professionals trained in behaviour analysis to international standards are increasingly becoming key personnel in multidisciplinary teams. In fact, professionals from a range of disciplines seek training in behaviour analysis. In this article we brought together a multidisciplinary group of professionals from education, health, and social care, most of whom have a dual qualification in an allied health, social care, or educational profession, as well as in behaviour anlaysis. Together we look at the initial training in these professions and explore how behaviour analysis can offer a common and coherent conceptual framework for true multidisciplinarity, based on sound scientific knowledge about behaviour, without resort to reifying theories. We illustrate how this unifying approach can enhance evidence-based multidisciplinary practice so that 'one size' will fit all. Copyright © Australian Psychological Society Ltd 2014.
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There have been important recent developments in law, research, policy and practice relating to supporting people with decision-making impairments, in particular when a person’s wishes and preferences are unclear or inaccessible. A driver in this respect is the United Nations Convention on the Rights of Persons with Disabilities (CRPD); the implications of the CRPD for policy and professional practices are currently debated. This article reviews and compares four legal frameworks for supported and substitute decision-making for people whose decision-making ability is impaired. In particular, it explores how these frameworks may apply to people with mental health problems. The four jurisdictions are: Ontario, Canada; Victoria, Australia; England and Wales, United Kingdom (UK); and Northern Ireland, UK. Comparisons and contrasts are made in the key areas of: the legal framework for supported and substitute decision-making; the criteria for intervention; the assessment process; the safeguards; and issues in practice. Thus Ontario has developed a relatively comprehensive, progressive and influential legal framework over the past thirty years but there remain concerns about the standardisation of decision-making ability assessments and how the laws work together. In Australia, the Victorian Law Reform Commission (2012) has recommended that the six different types of substitute decision-making under the three laws in that jurisdiction, need to be simplified, and integrated into a spectrum that includes supported decision-making. In England and Wales the Mental Capacity Act 2005 has a complex interface with mental health law. In Northern Ireland it is proposed to introduce a new Mental Capacity (Health, Welfare and Finance) Bill that will provide a unified structure for all substitute decision-making. The discussion will consider the key strengths and limitations of the approaches in each jurisdiction and identify possible ways that further progress can be made in law, policy and practice.
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The intent of the Handbook of International Special Education is to provide a concise overview of special education services in countries across the world using the Article on Education in the United Nations Convention on the Rights of Persons with Disabilities as the analytical frame. The Handbook will provide concise, data-driven contributions from across the globe using two primary frames: the relationship between special and general education in the country and the country’s system as aligned with the Article on Education in the UN Convention on the Rights of Person with Disabilities.
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A promoção de uma sociedade mais inclusiva tem vindo a refletir-se numa progressiva tomada de consciência das dimensões associadas ao turismo acessível para todos. Ao mesmo tempo, no plano discursivo, assume-se cada vez mais o turismo como um bem social de primeira necessidade, essencial na qualidade de vida. No entanto, também é igualmente reconhecido que o acesso às práticas turísticas, por parte de pessoas com incapacidade, continua a ser moldado por dificuldades de vária ordem, às quais o sector do turismo não tem sabido responder, ou, pelo menos, a perceção consciente deste facto social tem sido muito débil e incipiente. Partindo destes pressupostos, a nossa investigação centrou-se, particularmente, na compreensão das dinâmicas de envolvimento e de participação das pessoas com incapacidade nas atividades turísticas. Concretamente, pretendemos analisar os aspetos associados à experiência das pessoas com incapacidade visual ou incapacidade física, identificando os fatores que restringem (inibidores) e os fatores que afetam a decisão de viajar de forma positiva (os facilitadores), procurando compreender como é que as pessoas se adaptam e se tornam viajantes ativos. Para a concretização deste objetivo utilizou-se um estudo qualitativo, baseado em entrevistas longas, que procurou dar voz aos atores com incapacidade visual e física. O tratamento da informação recolhida foi efetuado com base na análise de conteúdo de tipo temático-categorial. Os resultados assim obtidos permitem extrair as seguintes conclusões principais: a participação em atividades turísticas por parte das pessoas com incapacidade física e visual resulta de um processo dinâmico e interativo, no qual intervêm múltiplos fatores, com influência positiva ou negativa, na confluência do seu contexto pessoal, da sua condição de incapacidade e do seu ambiental social, com um impacto variável nas diferentes etapas do processo.
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Information and Communication Technologies (ICT) play a major role in our lives. However, ICT development which is indifferent to the concerns of social inclusion may raise barriers and increase the gap between the average user and those with special needs, instead of contributing to eliminating this gap and promoting equal rights and opportunities for all. Senior citizens and others with special needs are often faced with multiple minor disabilities that prevent them from enjoying the benefits of technology and higher quality of life standards. According to the UN Convention on the Rights of Persons with Disabilities, technology design should take into account accessibility and usability features for the protection and promotion of the human rights of persons with disabilities, in all policies and programmes.
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The Equality Act 2010 was enacted with the aim of simplifying existing equality legislation and included extending age discrimination protection beyond the workplace to cover the provision of goods, facilities and services. Under-18s, however, were omitted from such provisions, despite lobbying from a number of different organisations and parliamentarians. This article considers the significance of this exclusion. It both challenges the legitimacy of the decision to exclude children, and considers the difficulties that arise from including under-18s within age discrimination provisions, namely those relating to children’s autonomy, capacity and right to equal treatment. In particular, it asks whether the question of children’s capacity to make decisions, the main ground on which children are denied all the human rights enjoyed by adults, should be revisited in light of the adoption of the Convention on the Rights of Persons with Disabilities, under which a finding of incapacity on the basis of disability constitutes discrimination. It goes on to explore other areas of convergence between childhood and disability studies, and particularly the benefits, and shortcomings, of a ‘social model’ approach to childhood.