957 resultados para Irish fiction--18th century


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The Experimentation in Science Education is used since the beginning of 19th century and has it origins linked to the laboratory classes realized in the universities. This classes used, and in many cases, still using the Scientific Method initially purposed by Descartes in 18th century for the construction of scientific knowledge. One of the allegations is that the method would be the fast stand the cheapest to generating scientific information, although, it is based on the empiricism-positivism, which considers that all people have the same learning skill and they can start from the same spot. Through this paper, is not intended to contest the scientific methodology, or even its importance in science history, but just try to identify and describe other possibilities in using of the teaching laboratory, which can make the learning easier for a much higher number of students, contemplating different cognitive capabilities and generating a better scientific knowledge learning and its transfer to practical situations in life, besides, they can provide more significant learnings. Over the text, four different purposes will be presented, which depart from the laboratory use for theory evidence, incapable to make students use the learned knowledge outside the school, until that which develops in the students capabilities to scientifically argue about their day to day themes

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The Chester Genealogical Society Records consist of typescript material of writings and publications that covers mainly Chester County, SC history and genealogy from the 18th century to the 20th century. The collection includes information on covenanters, lists of Chester county American Civil War soldiers, Obadiah Hardin, Revolutionary War Lieut. Col. John R. Culp, Rev. Samuel McCreary, Mrs. M.A. Smith and the Smithton Lumber Co in Smithton, Arkansas, the Kulp family, Matthew Elder, Jr., Rev. Josiah Henson, the Gaston family, the Murphy family, Confederate Capt. G.L. Strait’s Company-6th regiment, Company B during the American Civil War, the McClure family and Revolutionary War Capt. John McClure, and recollections of Chester, South Carolina.

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O artigo apresenta a caraterização e a análise dos ladrilhos utilizados em construções do século XVIII, na cidade de Paranaguá, no Estado do Paraná, avaliando principalmente sua composição química. Através da análise de microscópio eletrônico de varredura foi possível coletar informações que permitiram interpretações sobre a composição dessas peças. Em Paranaguá, grande parte das edificações setecentistas possui paredes em alvenaria de pedra enquanto a utilização desses ladrilhos esteve restrita às estruturas dos quadros de portas e janelas, como alternativa às vergas e umbrais de cantaria ou madeira usados em construções até a primeira metade do século XIX. Algumas ruínas existentes no centro histórico revelam fortes indícios dos materiais empregados, modo de assentamento e dimensões desses ladrilhos. Essas peças são mais delgadas do que os tijolos, ressaltando que estes elementos foram bastante empregados a partir da segunda metade do século XIX. Observando os ladrilhos a olho nu, é possível verificar a variedade de agregados que compõem as argilas. Sendo assim, este trabalho é uma contribuição para a história dos materiais e das técnicas construtivas da cidade de Paranaguá e sua relação de influências com a metrópole portuguesa, ao mesmo tempo em que permitiu apropriações e adaptações locais.

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Depois de trabalhar por treze anos nas missões da Amazônia, o jesuíta português Jacinto de Carvalho (1677-1744) enviou ao superior da ordem uma relação descritiva do país e de alguns costumes da população indígena. Essa é a principal fonte etno-histórica da Amazônia na primeira metade do século XVIII, mas é conhecida somente por meio de uma tradução italiana coeva, até hoje inédita. Os trechos de interesse etnográfico foram aqui vertidos à língua portuguesa, precedidos de estudo.

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Esse trabalho tem por objetivo a análise de livros didáticos jurídicos na perspectiva da história dos direitos europeu e brasileiro, tendo como referencial teórico o texto de Alain Choppin sobre as funções do livro didático. Foram analisados livros didáticos jurídicos produzidos desde a Antiguidade até os dias atuais, assim como importantes mudanças legislativas ocorridas em Portugal no século XVIII e no Brasil no século XIX. Seus autores são, em sua maioria, professores universitários, para que seus textos servissem de fonte de argumentos de autoridade na prática. Ao lado dos manuais, sempre foi recorrente o uso de apostilas elaboradas pelos professores ou pelos próprios alunos, a partir das anotações das aulas. Nos últimos tempos, os manuais sofrem a concorrência dos resumos voltados para concursos públicos e dos “cadernos” distribuídos pelos alunos pela Internet. As principais conclusões foram as de que os livros didáticos jurídicos são importantes para o aprendizado do Direito.

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[POR] Para este trabalho, elegemos um estudo sobre uma «experiência jesuíta» junto dos Guaranis, que designamos por «A República dos Guaranis». Trata-se de um processo histórico complexo que teve início no século XVII, sob o impacto da Contra-Reforma, e que terminou em pleno século XVIII, quando o Absolutismo, o Racionalismo e a Lei Natural dominavam a Europa. Este trabalho procura compreender como esta realidade sociocultural se relacionou com uma das regiões do Brasil colonial. [EN] This study analyzes a «Jesuit experience» with the Guarani people, also known as the «Guarani’s Republic». The latter is a complex historical venture which began in the 17th century, in the wake of the Counter-Reformation (1545-1648), and ended in the 18th century when Absolutism, Rationalism, and Natural Law dominated Europe. Our aim is thus that of analyzing how this socio-cultural reality was tied with one region of Colonial Brazil (1500-1822).

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Le musiche “popolaresche” urbane, in genere trascurate nella letteratura etnomusicologica, sono state quasi completamente ignorate nel caso della Romania. Il presente studio si propone di colmare almeno in parte questa lacuna, indagando questo fenomeno musicale nella Bucarest degli anni Trenta e Quaranta del Novecento. Le musiche esaminate sono tuttavia inserite entro una cornice storica più ampia, che data a partire dalla fine del XVIII secolo, e messe in relazione con alcune produzioni di origine rurale che con queste hanno uno stretto rapporto. Il caso di Maria Lătărețu (1911-1972) si è rivelato particolarmente fecondo in questo senso, dal momento che la cantante apparteneva ad entrambi i versanti musicali, rurale e urbano, e nepadroneggiava con disinvoltura i rispettivi repertori. Dopo il suo trasferimento nella capitale, negli anni Trenta, è diventata una delle figure di maggior spicco di quel fenomeno noto come muzică populară (creazione musicale eminentemente urbana e borghese con radici però nel mondo delle musiche rurali). L’analisi del repertorio (o, per meglio dire, dei due repertori) della Lătărețu, anche nel confronto con repertori limitrofi, ha permesso di comprendere più da vicino alcuni dei meccanismi musicali alla base di questa creazione. Un genere musicale che non nasce dal nulla nel dopo-guerra, ma piuttosto continua una tradizione di musica urbana, caratterizzata in senso locale, ma influenzata dal modello della canzone europea occidentale, che data almeno dagli inizi del Novecento. Attraverso procedimenti in parte già collaudati da compositori colti che sin dal XIX secolo, in Romania come altrove, si erano cimentati con la creazione di melodie in stile popolare o nell’armonizzazione di musiche di provenienza contadina, le melodie rurali nel bagaglio della cantante venivano trasformate in qualcosa di inedito. Una trasformazione che, come viene dimostrato efficacemente nell’ultimo capitolo, non investe solo il livello superficiale, ma coinvolge in modo profondo la sintassi musicale.

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La tesi di dottorato del dott. Wu Gongqing è il frutto di un lavoro di studio e ricerca durato tre anni e condotto usufruendo delle strutture di ricerca della Fondazione per le Scienze Religiose Giovanni XXIII di Bologna. L'obiettivo del lavoro che il candidato presenta è quello di offrire un quadro della ricezione di una delle maggiori opere di Origene, il Contra Celsum, nella cultura dell'Europa moderna. Il punto di vista scelto per condurre questa indagine è quello delle edizioni e traduzioni che il testo conobbe a partire dal 1481 sino alla fine del Settecento. La scansione del lavoro segue il susseguirsi delle diverse edizioni, con un capitolo dedicato alle edizioni umanistiche e al loro impatto sulla cultura italiana ed europea fra Quattro e Cinquecento. Seguono i capitoli dedicati alle edizioni di Hoeschel, Spencer, Bouhéreau e Delarue, Mosheim e Tamburini. In ciascun capitolo il ricercatore prende in esame le diverse edizioni e traduzioni, analizzandone le caratteristiche letterarie principali, lo stile, il rapporto con la tradizione manoscritta, la diffusione e cercando di ricondurre ciascuna di esse al proprio specifico ambito storico-culturale.

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La dissertazione è uno studio monografico delle cantate dialogiche e delle serenate a più voci e strumenti composte da Händel in Italia negli anni 1706-1710. Insieme ai drammi per musica e agli oratori coevi, le quattro cantate "Aminta e Fillide" HWV 83, "Clori, Tirsi e Fileno" HWV 96, "Il duello amoroso" HWV 82, "Apollo e Dafne" HWV 122 e le due serenate "Aci, Galatea e Polifemo" HWV 72 e "Olinto pastore arcade alle glorie del Tebro" HWV 143 costituiscono le prime importanti affermazioni di Händel come compositore di musica vocale. Le sei composizioni sono state studiate sotto l’aspetto storico-letterario, drammaturgico-musicale e della committenza, con l’obiettivo di individuare intersecazioni fra questi piani. I testi poetici, di cui si è curata l’edizione, sono stati analizzati da un punto di vista storico e stilistico e collocati nel particolare contesto romano del primo Settecento, in cui la proibizione di ogni spettacolo teatrale determinò, sotto la spinta di una raffinata committenza, un ‘drammatizzazione’ dei generi della cantata e della serenata. L’analisi musicale di ciascuna composizione è stata dunque finalizzata a una lettura ‘drammaturgica’, che ha portato alla individuazione dei dispositivi di ascendenza teatrale nella scelte compositive di Händel. Lo studio si conclude con un selettivo confronto con le cantate e le serenate scritte negli stessi anni a Roma da Alessandro Scarlatti.

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La ricerca ha come oggetto l’edizione critica di circa tremila regesti di documenti di area bolognese datati al X-XII secolo. I documenti sono stati trascritti tra il XVII e XVIII secolo in undici cartulari ecclesiastici, conservati presso l’Archivio di Stato di Bologna. Il lavoro s’inserisce nel progetto di edizione delle carte bolognesi di epoca medievale in corso presso la cattedra di Paleografia latina e Diplomatica dell’Università di Bologna, attualmente incentrata sull’edizione delle carte del secolo XII. La ricerca si propone come strumento di supporto a tale progetto e come completamento delle carte già pubblicate: i cartulari, infatti, offrono spesso copie di documenti mancanti dell’originale o in cattivo stato di conservazione, e costituiscono l’unica traccia di una memoria storica altrimenti perduta. Le raccolte esaminate si collocano a ridosso del periodo napoleonico, quando la maggior parte degli enti ecclesiastici venne soppressa e i loro beni incamerati dallo Stato; esse quindi rispecchiano la condizione dei principali archivi ecclesiastici cittadini dei primi secoli del Medioevo bolognese. La ricerca è strutturata in una prima parte volta a definire in termini storico-diplomatistici la tipologia di fonte esaminata: oggi i cartulari non sono più intesi come semplici raccoglitori di documenti, ma come sistema organico di fonti in grado di far luce su aspetti importanti della storia dell’ente che li ha prodotti. L’indagine del loro contesto di produzione permette di comprenderne meglio le finalità, la forma e il valore giuridico. Parte della ricerca è stata poi incentrata sullo studio delle ragioni che hanno portato gli istituti religiosi bolognesi alla redazione dei cartulari: a tal fine è stata esaminata la legislazione ecclesiastica cinque-settecentesca in materia di conservazione della documentazione e il rapporto della legislazione stessa con la prassi archivistica. Infine è stata realizzata l’edizione critica vera e propria dei regesti, mirante a descrivere le caratteristiche principali di ciascun cartulario.

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Agostino Mitelli (1609-1660) è una figura centrale nella vicenda artistica bolognese. Rinnova profondamente la quadratura, genere in cui opera maggiormente, e diventa il principale riferimento per le generazioni successive. Infatti ha un grande numero di allievi che si fanno interpreti del suo stile e le sue opere continuano ad essere studiate fino a Settecento inoltrato. Nel suo lavoro accorda una grande importanza al mezzo grafico, in cui eccelle e che considera strumento di verifica ed esercizio. Questa predilezione influenza anche i suoi seguaci: dopo la sua morte i suoi disegni diventano molto ricercati e vengono impiegati come repertori di soluzioni di quadratura ed elementi decorativi. Sono essi stessi strumento di studio e infatti ci è pervenuto un grande numero di copie ed esercizi in stile mitelliano. L'analisi sistematica di questo materiale anonimo e poco studiato mi ha permesso di individuare alcune delle personalità di maggiore spicco tra i suoi seguaci, quali Domenico Santi, Giacomo Antonio Mannini e Marc'Antonio Chiarini. Per valutare l'influenza dell'opera di Agostino presso le generazioni successive è centrale anche la produzione calcografica che analizzo a partire dalle quattro serie di elementi di ornato che egli stesso dà alle stampe e che riscuotono molto successo, come provano le numerose ristampe, anche francesi. Dopo la sua morte vengono incise diverse imprese che si riallacciano al suo operato: la prima è quella del figlio Giuseppe Maria Mitelli che pubblica alcuni suoi disegni. Seguono le serie di Santi, Buffagnotti, Mannini, Chiarini e diversi altri che comprendono anche quadratura e veduta e che spesso sono state riassemblate da editori e collezionisti. Anche le fonti affrontano la questione della dipendenza delle successive generazioni dagli stilemi di Agostino Mitelli, oltre a quelle a stampa ho studiato approfonditamente i manoscritti inediti dell'altro figlio di Agostino, Giovanni Mitelli, che forniscono molte nuove notizie.

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Lo scopo della dissertazione “Formazione e pratica del pensiero orchestrale di Hector Berlioz. Caratteri poetici e strategie del suono” è quello di indagare i tratti essenziali del pensiero di Berlioz in merito all’orchestra riprendendo in considerazione gli elementi della sua educazione giovanile. In particolare, le nozioni ricavate dai suoi insegnanti di composizione Le Sueur e Reicha e dai corsi di medicina brevemente frequentati a Parigi sono indagate con approccio rinnovato, alla luce di nuovi filoni di studio indagati dalla musicologia negli anni più recenti. Sono analizzate anche le recensioni di Berlioz, alla ricerca di elementi che aiutino a comprendere la sua musica con le argomentazioni destinate a quella altrui. È analizzato anche il percorso della trattatistica che da un iniziale approccio di tipo pratico tipico del XVIII secolo, giunge con il trattato di Berlioz a una forte connotazione poetica delle risorse strumentali e orchestrali. Nella seconda parte della dissertazione sono analizzate invece alcune opere di Berlioz e alcune questioni generali concernenti il suo modo di scrivere per l’orchestra, specialmente in relazione ad altri parametri musicali. Nella dissertazione notevole attenzione è data al rapporto fra questioni tecniche e poetiche, proponendo un approccio leggermente rinnovato.

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Die politische Rolle der Hofmusik in der ersten Hälfte des 18. Jahrhunderts ist im Kontext der repräsentativen Machtmittel innerhalb des höfischen Kräftefeldes verortet. Die höfischen Zeremonielle bildeten nicht nur den Aufführungsrahmen, sondern legten sämtliche Determinanten für die musikalischen Ereignisse fest. Zu den Aufgaben der Hofkapellmeister im kleinen, aber innerhalb des Reiches nicht ganz unbedeutenden und durchaus paradigmatisch stehenden Fürstentum Hessen-Darmstadt gehörten die musikalischen Umrahmungen der fürstlichen Hochzeiten, Trauerfälle, Geburtstage sowie politischer und kirchenpolitischer Anlässe. Christoph Graupner wirkte hier als Hofkapellmeister zwischen 1709 und 1760; bis zu seiner Erblindung im Jahr 1754 schuf er ein umfangreiches Werk, das die Verhältnisse dieser Landgrafschaft in signifikanter Weise spiegelt. Graupners Musiken zu den Festen der Landgrafen umfassten immer Kirchenkantaten für den Gottesdienst, daneben oft auch weltliche Musik zur Unterhaltung der Gäste. Obwohl die – damals hochmoderne und in der Entwicklung begriffenen – Gattung der Kantate bei weitem überwiegt, sind es auch Bühnenwerke, die diese Funktion erfüllten, aber lediglich im ersten Jahrzehnt von Graupners Dienstzeit in Darmstadt aufgeführt wurden. 83 panegyrische Werke (57 geistliche, 24 weltliche Kantaten, 2 Bühnenwerke) konnten als Zeremonialmusiken systemisch in ihrem Aufführungskontext analysiert werden. Dabei ergaben sich etliche neue Erkenntnisse wie Datierungen, Zuordnungen zu Anlässen, auch Funde von bisher als verschollen geltenden Textdrucken. Der Geheimrat Johann Jacob (von) Wieger konnte als mutmaßlicher Textdichter identifiziert werden. Insbesondere ist deutlich geworden, dass der Bedeutungsverlust höfischer Repräsentation am Ende der absolutistischen Epoche wie in anderen Residenzen auch in Darmstadt die Zeremonialmusik tangierte. Für Graupner blieb vor diesem Hintergrund einerseits die ungebrochene Unterordnung unter die hierarchischen Verhältnisse, was die Huldigung als Form der Pflichterfüllung einschloss. Andererseits jedoch zeigten sich latente Distanzierungsversuche: zum einen die Schaffung musikalischer Subtexte in gewissen panegyrischen Werken, zum anderen aber vor allem die Hinwendung zur Kirchenmusik und damit zu einer Religiosität, die nicht nur die Anmahnung der christlichen Tugenden ermöglichte, sondern auch mit dem “Schaffen zur Ehre Gottes” eine persönliche Rechtfertigung jenseits von allem tagespolitischen Geschehen bot.

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Through studying German, Polish and Czech publications on Silesia, Mr. Kamusella found that most of them, instead of trying to objectively analyse the past, are devoted to proving some essential "Germanness", "Polishness" or "Czechness" of this region. He believes that the terminology and thought-patterns of nationalist ideology are so deeply entrenched in the minds of researchers that they do not consider themselves nationalist. However, he notes that, due to the spread of the results of the latest studies on ethnicity/nationalism (by Gellner, Hobsbawm, Smith, Erikson Buillig, amongst others), German publications on Silesia have become quite objective since the 1980s, and the same process (impeded by under funding) has been taking place in Poland and the Czech Republic since 1989. His own research totals some 500 pages, in English, presented on disc. So what are the traps into which historians have been inclined to fall? There is a tendency for them to treat Silesia as an entity which has existed forever, though Mr. Kamusella points out that it emerged as a region only at the beginning of the 11th century. These same historians speak of Poles, Czechs and Germans in Silesia, though Mr. Kamusella found that before the mid-19th century, identification was with an inhabitant's local area, religion or dynasty. In fact, a German national identity started to be forged in Prussian Silesia only during the Liberation War against Napoleon (1813-1815). It was concretised in 1861 in the form of the first Prussian census, when the language a citizen spoke was equated with his/her nationality. A similar census was carried out in Austrian Silesia only in 1881. The censuses forced the Silesians to choose their nationality despite their multiethnic multicultural identities. It was the active promotion of a German identity in Prussian Silesia, and Vienna's uneasy acceptance of the national identities in Austrian Silesia which stimulated the development of Polish national, Moravian ethnic and Upper Silesian ethnic regional identities in Upper Silesia, and Polish national, Czech national, Moravian ethnic and Silesian ethnic identities in Austrian Silesia. While traditional historians speak of the "nationalist struggle" as though it were a permanent characteristic of Silesia, Mr. Kamusella points out that such a struggle only developed in earnest after 1918. What is more, he shows how it has been conveniently forgotten that, besides the national players, there were also significant ethnic movements of Moravians, Upper Silesians, Silesians and the tutejsi (i.e. those who still chose to identify with their locality). At this point Mr. Kamusella moves into the area of linguistics. While traditionally historians have spoken of the conflicts between the three national languages (German, Polish and Czech), Mr Kamusella reminds us that the standardised forms of these languages, which we choose to dub "national", were developed only in the mid-18th century, after 1869 (when Polish became the official language in Galicia), and after the 1870s (when Czech became the official language in Bohemia). As for standard German, it was only widely promoted in Silesia from the mid 19th century onwards. In fact, the majority of the population of Prussian Upper Silesia and Austrian Silesia were bi- or even multilingual. What is more, the "Polish" and "Czech" Silesians spoke were not the standard languages we know today, but a continuum of West-Slavic dialects in the countryside and a continuum of West-Slavic/German creoles in the urbanised areas. Such was the linguistic confusion that, from time to time, some ethnic/regional and Church activists strove to create a distinctive Upper Silesian/Silesian language on the basis of these dialects/creoles, but their efforts were thwarted by the staunch promotion of standard German, and after 1918, of standard Polish and Czech. Still on the subject of language, Mr. Kamusella draws attention to a problem around the issue of place names and personal names. Polish historians use current Polish versions of the Silesian place names, Czechs use current Polish/Czech versions of the place names, and Germans use the German versions which were in use in Silesia up to 1945. Mr. Kamusella attempted to avoid this, as he sees it, nationalist tendency, by using an appropriate version of a place name for a given period and providing its modern counterpart in parentheses. In the case of modern place names he gives the German version in parentheses. As for the name of historical figures, he strove to use the name entered on the birth certificate of the person involved, and by doing so avoid such confusion as, for instance, surrounds the Austrian Silesian pastor L.J. Sherschnik, who in German became Scherschnick, in Polish, Szersznik, and in Czech, Sersnik. Indeed, the prospective Silesian scholar should, Mr. Kamusella suggests, as well as the three languages directly involved in the area itself, know English and French, since many documents and books on the subject have been published in these languages, and even Latin, when dealing in depth with the period before the mid-19th century. Mr. Kamusella divides the policies of ethnic cleansing into two categories. The first he classifies as soft, meaning that policy is confined to the educational system, army, civil service and the church, and the aim is that everyone learn the language of the dominant group. The second is the group of hard policies, which amount to what is popularly labelled as ethnic cleansing. This category of policy aims at the total assimilation and/or physical liquidation of the non-dominant groups non-congruent with the ideal of homogeneity of a given nation-state. Mr. Kamusella found that soft policies were consciously and systematically employed by Prussia/Germany in Prussian Silesia from the 1860s to 1918, whereas in Austrian Silesia, Vienna quite inconsistently dabbled in them from the 1880s to 1917. In the inter-war period, the emergence of the nation-states of Poland and Czechoslovakia led to full employment of the soft policies and partial employment of the hard ones (curbed by the League of Nations minorities protection system) in Czechoslovakian Silesia, German Upper Silesia and the Polish parts of Upper and Austrian Silesia. In 1939-1945, Berlin started consistently using all the "hard" methods to homogenise Polish and Czechoslovakian Silesia which fell, in their entirety, within the Reich's borders. After World War II Czechoslovakia regained its prewar part of Silesia while Poland was given its prewar section plus almost the whole of the prewar German province. Subsequently, with the active involvement and support of the Soviet Union, Warsaw and Prague expelled the majority of Germans from Silesia in 1945-1948 (there were also instances of the Poles expelling Upper Silesian Czechs/Moravians, and of the Czechs expelling Czech Silesian Poles/pro-Polish Silesians). During the period of communist rule, the same two countries carried out a thorough Polonisation and Czechisation of Silesia, submerging this region into a new, non-historically based administrative division. Democratisation in the wake of the fall of communism, and a gradual retreat from the nationalist ideal of the homogeneous nation-state with a view to possible membership of the European Union, caused the abolition of the "hard" policies and phasing out of the "soft" ones. Consequently, limited revivals of various ethnic/national minorities have been observed in Czech and Polish Silesia, whereas Silesian regionalism has become popular in the westernmost part of Silesia which remained part of Germany. Mr. Kamusella believes it is possible that, with the overcoming of the nation-state discourse in European politics, when the expression of multiethnicity and multilingualism has become the cause of the day in Silesia, regionalism will hold sway in this region, uniting its ethnically/nationally variegated population in accordance with the principle of subsidiarity championed by the European Union.