1000 resultados para Insuficiencia Renal Crónica


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O material aborda o papel da família no cuidado ao paciente com DRC, com ênfase em aspectos como a importância do suporte familiar ao sujeito doente e, por outro lado, os impactos psicossociais que a doença pode provocar na família.

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As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são consideradas como doenças epidêmicas. Estas são a Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Doença Cardiovascular e Doença Renal Crônica, estas doenças causam 60% das mortes em todo o mundo. Espera-se que elas sejam a principal causa de morte e incapacidade em 2020. O Brasil apresenta hoje uma maior expectativa de vida e aumento da concentração de pessoas idosas na população em geral, seguindo a tendência mundial. Ocorrem mudanças epidemiológicas com a diminuição das doenças infecto-parasitárias e predomínio das doenças crônicas não transmissíveis, entre elas a Diabetes Mellitus tipo II (DM II), tomando proporções crescentes no que se refere ao aparecimento de novos casos e complicações. Segundo dados da Federação Internacional de Diabetes (FID) até o ano 2030 o número de pessoas com diabetes deverá chegar a 439 milhões. Aqui no Brasil estima-se que haja 12 milhões de diabéticos, 76% deles acometidos pelo tipo II da doença, que é o tipo mais comum, porém o único que é quase totalmente evitável. A Diabetes Mellitus é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de Doença Renal Crônica(DRC). Pelo menos 50% dos pacientes com diabetes têm microalbuminúria, o primeiro sinal de DRC, caracterizada por excreção de pequenas quantidades de albumina na urina. Destes 50%, cerca de um terço irá desenvolver uma doença grave o suficiente para chegar à fase terminal, e exigem, portanto, diálise e transplante renal. Na verdade, a Diabetes Mellitus é hoje a principal causa de admissão de diálise no mundo. Além disso, foi demonstrado que pacientes com microalbuminúria têm um risco de doenças vasculares tais como infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular cerebral, entre duas e três vezes mais elevadas do que os pacientes diabéticos sem microalbuminúria.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma das principais causas de consulta em serviços de atenção primaria à saúde. A mudança no estilo de vida é parte fundamental na prevenção e no tratamento da hipertensão arterial sistêmica. A avaliação do risco cardiovascular é uma ferramenta importante na definição de metas e na instituição do tratamento. Pessoas com risco cardiovascular alto necessitam de intervenções mais agressivas e precoces. A doença renal crônica provoca grandes custos econômicos tanto para os serviços de saúde públicos quanto para o paciente, diminuindo a qualidade de vida do mesmo e obrigando-o a utilizar os serviços de hemodiálise pelo resto da vida ou até conseguir uma doação renal. Com base nestes conceitos, este trabalho objetivou propor um plano de intervenção com vistas à redução da incidência de pacientes portadores de doença renal crônica intervindo nos fatores de risco, comorbidades e, principalmente, na doença arterial hipertensiva. Para fundamentar o plano foi realizada pesquisa por meio de busca digital nas bases de dados da SciELO com os descritores: Insuficiência Renal Crônica, Diálise Renal e Terapia de Substituição Renal e dados estatísticos dos pacientes cadastrados na Unidade Básica de Saúde . Pretende-se que esse estudo contribua para que os profissionais possam explicar de forma clara e detalhada sobre a hipertensão e seus riscos, enfatizar os objetivos do tratamento e a meta pressórica, esclarecer dúvidas com o paciente, discutir as expectativas e construir junto ao indivíduo, um plano terapêutico factível de forma a contribuir para o sucesso terapêutico

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Esta webaula contempla a importância da doença renal crônica no cenário de saúde pública atual, o seu manejo clínico e farmacológico.

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A hipertensão arterial crônica, o diabetes mellitus e a doença renal crônica figuram entre as morbidades crônicas mais prevalentes do mundo. Adicionalmente, todas configuram fatores de risco importantes para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares, que são responsáveis por um elevado número de óbitos e por um alto gasto com a terapêutica aguda e crônica que essas complicações exigem. Por outro lado, com o acompanhamento e tratamento devido, esses fatores de risco modificáveis podem ter seu impacto reduzido e, então, prevenir a ocorrência dessas complicações. Assim, este trabalho objetivou elaborar um plano de ação para o cadastro e estratificação de risco dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica. Para tal, fez - se pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde e fundamentou-se, também, na Linha Guia do Estado de Minas Gerais. O plano se pautou no Método de Planejamento Estratégico Situacional. Sabe-se que a estratificação de risco de condições crônicas busca guiar o acompanhamento ao fornecer um parâmetro objetivo de risco, baseado em escores já consagrados. No entanto, esses escores requerem vários dados e cálculos que poderiam inviabilizar seu uso na prática clínica diária. Dessa maneira, o desenvolvimento de um aplicativo voltado para dispositivos portáteis se justifica, uma vez que facilitaria o uso da estratificação ao automatizá-la. Adicionalmente, esse mesmo aplicativo poderia ser utilizado por outros membros da equipe, aumentando o número de profissionais capacitados a realizar a estratificação de risco. Por fim, como é voltado para dispositivos móveis, o aplicativo dispensa a necessidade de computadores pessoais no consultório, que ainda não são uma realidade da maioria das Unidades de Atenção Primária em Saúde (UAPS) de Minas Gerais, e permite o uso nas visitas domiciliares, inclusive.

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Introducció: Els factors de risc cardiovascular originen un problema de salut pública important. El transplant hepàtic pot ocasionar una modificació del seu desenvolupament degut a la immunosupressió, però hi ha pocs estudis que evaluen estos aspectes en pacients amb una supervivència llarga. El nostre objectiu es analitzar l'efecte de la hipertensió arterial (HTA) posttrasplantament sobre la supervivència a llarg termini d'una cohort de pacients trasplantats amb més de deu anys de seguiment. Metodologia: S'estudiaren restrospectivament els pacients trasplantats al nostre centre per totes les causes, des de 2001 fins 2007, amb una supervivència mínima de deu anys. S'analitzaren dades demogràfiques, clíniques, analítiques e histològiques del pre i/o postrasplant. Resultats: La prevalència dels factors de risc cardiovascular va ser molt freqüent durant el primer any: obesitat 24.5%, HTA 67%, diabetes 22.5%, dislipèmia46.5% i insuficiència renal crónica 28%. La HTA es el factor de risc més prevalent i la seua incidència augmenta amb el temps de 67% al 72,5% entre el primer i desè any. La HTA pareix asociar-se a una major mortalitat posttrasplantament i a una major incidència d'enfermetat cardiovascular (p&0.005). Els factors de risc asociats amb el desenvolupament de HTA en la nostra població son l'edat, l'obesitat i la dislipèmia. Conclusió: Es important disenyar estratègies per al millor control de la HTA des del posttrasplantament inicial, degut a la seua repercusió negativa sobre les enfermetats cardiovasculars i la supervivència, així com per a l'obesitat i la dislipèmia, ja que son co-factors de desenvolupament de l'HTA.

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Es tracta d'un estudi prospectiu cas-control realitzat a l'Hospital Germans Trias i Pujol, amb l’objectiu de determinar la incidència, els factors de risc i el pronòstic de la pneumònia nosocomial en pacients no ventilats. Els factors de risc associats a la pneumònia nosocomial van ser la insuficiència renal crònica, la malnutrició, l'anèmia, la infecció nosocomial prèvia així com el ingrés hospitalari en el darrer mes i el previ a la UCI. La malaltia de base, el risc d'aspiració, el tractament antibiòtic i la presència de complicacions es van associar amb un pitjor pronòstic.

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Fichas combinables entre sí por días de la semana, divididas en dos bloques: Desayuno-Comida y Merienda-Cena

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Introduction: Obesity, as a central piece inside metabolic syndrome, is associated with early chronic kidney disease (CKD). In addition, several observational, cross sectional, and longitudinal studies have demonstrated that obesity is as an independent risk factor for the onset, aggravated course, and poor outcomes of CKD including diabetic nephropathy. This implies that when obesity is reversed, many CKD risk factors and CKD itself could be favorably influenced. So all measures aimed at weight loss are recommended to minimize risks from obesityrelated conditions and generate improvements in the metabolic profile. Recent evidence shows that bariatric surgery (BS) can revert or improve proteinuria and CKD in morbidly obese patients. Objectives and methods: The present review is aimed to provide the evidence regarding the beneficial effects of weight loss after BS in different stages of CKD including kidney transplant recipients, with an special focus on the beneficial effect in reducing or improving proteinuria and renal failure. Furthermore, this updated systematic review of the literature analyzes potential adverse effects that BS could induce not only on renal function but also on morbidity and mortality risk in perioperative and postoperative period. Conclusions: Results from the different case reports, meta analysis as well as systematic review of clinical trials show that obesity treatment by way of lifestyle changes, pharmacotherapies and BS can reduce proteinuria and help to prevent loss of renal function. Also BS may reduce complications, and allow obese patients with end-stage renal disease to undergo kidney transplantation with good results.

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BACKGROUND: Anemia is a common condition in CKD that has been identified as a cardiovascular (CV) risk factor in end-stage renal disease, constituting a predictor of low survival. The aim of this study was to define the onset of anemia of renal origin and its association with the evolution of kidney disease and clinical outcomes in stage 3 CKD (CKD-3). METHODS: This epidemiological, prospective, multicenter, 3-year study included 439 CKD-3 patients. The origin of nephropathy and comorbidity (Charlson score: 3.2) were recorded. The clinical characteristics of patients that developed anemia according to EBPG guidelines were compared with those that did not, followed by multivariate logistic regression, Kaplan-Meier curves and ROC curves to investigate factors associated with the development of renal anemia. RESULTS: During the 36-month follow-up period, 50% reached CKD-4 or 5, and approximately 35% were diagnosed with anemia (85% of renal origin). The probability of developing renal anemia was 0.12, 0.20 and 0.25 at 1, 2 and 3 years, respectively. Patients that developed anemia were mainly men (72% anemic vs. 69% non-anemic). The mean age was 68 vs. 65.5 years and baseline proteinuria was 0.94 vs. 0.62 g/24h (anemic vs. non anemic, respectively). Baseline MDRD values were 36 vs. 40 mL/min and albumin 4.1 vs. 4.3 g/dL; reduction in MDRD was greater in those that developed anemia (6.8 vs. 1.6 mL/min/1.73 m2/3 years). These patients progressed earlier to CKD-4 or 5 (18 vs. 28 months), with a higher proportion of hospitalizations (31 vs. 16%), major CV events (16 vs. 7%), and higher mortality (10 vs. 6.6%) than those without anemia. Multivariate logistic regression indicated a significant association between baseline hemoglobin (OR=0.35; 95% CI: 0.24-0.28), glomerular filtration rate (OR=0.96; 95% CI: 0.93-0.99), female (OR=0.19; 95% CI: 0.10-0.40) and the development of renal anemia. CONCLUSIONS: Renal anemia is associated with a more rapid evolution to CKD-4, and a higher risk of CV events and hospitalization in non-dialysis-dependent CKD patients. This suggests that special attention should be paid to anemic CKD-3 patients.

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La nefropatía IgA (NIgA) es causa importante de insuficiencia renal crónica. Se propone estudiar el perfil proteómico en sangre/orina de pacientes con NIgA y su asociación con las lesiones histológicas según la clasificación de Oxford. Se incluyeron pacientes con NIgA entre 2006-2009, evaluando las lesiones histológicas según la Clasificación de Oxford. Se realizó análisis proteómico mediante microesferas magnéticas y espectrometría de masas (MALDI-TOF MS). Encontramos una asociación significativa entre péptidos en sangre/orina y las lesiones histológicas. Uromodulina, alfa-1-antitripsina y bradiquinina, mostraron una asociación significativa con la lesión tubulointersticial y glomerulosclerosis. Los péptidos m/z (1769,1898,1913,1945,2378,2491,2977,3004,3389,3406,4752,5337,9289) se asociaban con una peor función renal. Palabras claves: Clasificación de Oxford, Nefropatía IgA, perfil de péptidos.

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Introducción: la insuficiencia renal crónica IRC ha aumentado su prevalencia en los últimos años pasando de 44.7 pacientes por millón en 1993 a 538.46 pacientes por millón en 2010, los pacientes quienes reciben terapia de remplazo renal hemodiálisis en Colombia cada vez tienen una mayor sobrevida. El incremento de los pacientes y el incremento de la sobrevida nos enfocan a mejorar la calidad de vida de los años de diálisis. Metodología: se comparó la calidad de vida por medio del SF-36 en 154 pacientes con IRC estadio terminal en manejo con hemodiálisis, 77 pacientes incidentes y 77 pacientes prevalentes, pertenecientes a una unidad renal en Bogotá, Colombia. Resultados: se encontró una disminución de la calidad de vida en los componentes físicos (PCS) y metales (MCS) de los pacientes de hemodiálisis en ambos grupos. En el modelo de regresión logística la incapacidad laboral (p=0.05), el uso de catéter (p= 0,000), el bajo índice de masa corporal (p=0.021), la hipoalbuminemia (p=0,033) y la anemia (p=0,001) fueron factores determinantes en un 78,9% de baja calidad de vida de PCS en los pacientes incidentes con respecto a los prevalentes. En el MCS de los pacientes incidentes vs. Prevalentes se encontró la hipoalbuminemia (p=0.007), la anemia (p=0.001) y el acceso por catéter (p=0.001) como factores determinantes en un 70.6% de bajo MCS Conclusiones: la calidad de vida de los pacientes de diálisis se encuentra afectada con mayor repercusión en el grupo de los pacientes incidentes, se debe mejorar los aspectos nutricionales, hematológicos y de acceso vascular en este grupo.

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Marco conceptual: La enfermedad renal crónica es un serio problema de salud pública en nuestro país por la gran cantidad de recursos económicos que requiere su atención. La hemodiálisis es el tratamiento más usado en nuestro medio; el acceso vascular y sus complicaciones derivadas son el principal aspecto que incrementa los costos de atención en éstos pacientes. Materiales y métodos: Se realizó un estudio económico de los accesos vasculares en pacientes incidentes de hemodiálisis en el año 2012 en la agencia RTS-Fundación Cardio Infantil. Se estableció el costo de creación y mantenimiento del acceso con catéter central, fístula arteriovenosa nativa, fístula arteriovenosa con injerto; y el costo de atención de las complicaciones para cada acceso. Se determinó la probabilidad de ocurrencia de complicaciones. Mediante un árbol de decisiones se trazó el comportamiento de cada acceso en un período de 5 años. Se establecieron los años de vida ajustados por calidad (QALY) en cada acceso y el costo para cada uno de éstos QALY. Resultados: de 36 pacientes incidentes de hemodiálisis en 2012 el 100% inició con catéter central, 16 pacientes cambiaron a fístula arteriovenosa nativa, 1 a fístula arteriovenosa con injerto que posteriormente pasó a CAPD, 15 continuaron su acceso con catéter y 4 pacientes fallecieron. En 5 años se obtuvieron 2,36 QALY para los pacientes con catéter central que costarían $ 24.813.036,39/QALY y 2,535 QALY para los pacientes con fístula nativa que costarían $ 6.634.870,64/QALY. Conclusiones: el presente estudio muestra que el acceso vascular mediante fístula arteriovenosa nativa es el más costo-efectivo que mediante catéter

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La presente investigación surge en el programa de Bienestar y Calidad de Vida suscrito a la Línea de Liderazgo en la Escuela de Administración de la Universidad del Rosario, con el objetivo de describir si las subdimensiones de la calidad de la atención percibida guardan relación con la calidad de vida relacionada con la salud en los pacientes participantes en Estudios Clínicos en la Institución Prestadora de Servicios de Salud IDEARG SAS, considerando si los factores sociodemográficos se constituyen en mediadores de esta relación. Esta investigación plantea un estudio descriptivo correlacional, en el que a partir de la utilización de los cuestionarios PECASUSS, Percepción de la Calidad según Usuarios del Servicio de Salud, y SF36 de Calidad de Vida Relacionada con la Salud, se lleve a cabo un procesamiento estadístico descriptivo en el software SPSS 21, y con ello se evidencie la correlación entre la calidad de atención percibida y la calidad de vida en salud. Para su desarrollo se abordaran cinco capítulos. El primero engloba el proyecto de trabajo de grado propuesto, el segundo capítulo refiere a la descripción de las subdimensiones que componen la Calidad de la Atención Percibida y de los índices y dominios que a la Calidad de Vida relacionada con la Salud atañen; en el tercer capítulo se evidencia la relación entre los datos sociodemográficos de los participantes y, por un lado, la Calidad de la Atención Percibida y, por otro lado, la Calidad de Vida Relacionada con la Salud; enseguida en el cuarto capítulo se describen las relaciones emergentes entre los dominios de la calidad de vida relacionados con la salud y las subdimensiones de la calidad de la atención en salud percibida; en un quinto capítulo se discuten las correlaciones que describen la existencia de relación entre la Calidad de la Atención Percibida y la Calidad de Vida Relacionada con la Salud; y finalmente se da cierre al trabajo con las conclusiones y recomendaciones.