875 resultados para Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
Resumo:
Dissertação de Doutoramento em História, especialidade História Medieval
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Este trabalho de investigação foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Ciências da Informação e Documentação, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, na área de especialização de Biblioteconomia. Tem como principal objetivo elaborar um projeto de criação de uma Biblioteca Digital Militar dos Exército Português e Brasileiro. Com a criação desta biblioteca pretende-se aproveitar as potencialidades proporcionadas pelas novas tecnologias para facilitar o acesso a informação especializada de âmbito histórico-militar, em formato digital, para apoiar o ensino e a investigação de militares dos dois Exércitos. Contudo, sendo uma biblioteca digital os seus recursos ficarão disponíveis para todos os interessados nas temáticas militares, nomeadamente investigadores de outras áreas do conhecimento e para o público em geral. Consideramos pertinente e útil a criação de uma biblioteca com estas características na medida em que, partilhando Portugal e o Brasil uma história comum, existe um conjunto de documentos relevantes que estão apenas numa ou noutra Biblioteca o que dificulta a sua consulta pela distância física que as separa. Procurando reduzir esses constrangimentos propõe-se a criação de uma biblioteca digital, que permitirá não só facilitar o acesso a conteúdos informativos que podem contribuir para a produção de conhecimento nas temáticas militares como também para promover a Língua Portuguesa. Para que essa iniciativa se possa concretizar no presente trabalho de investigação são definidos os enquadramentos e os conceitos a adotar, as políticas de desenvolvimento e os planos de digitalização, os conteúdos das coleções, a forma como se irão organizar e como os leitores vão pesquisar e recuperar a informação. As opções tomadas no desenho da arquitetura desta biblioteca digital comum aos dois exércitos são fundamentadas na revisão de literatura adequada, na realização de entrevistas para recolher as opiniões de investigadores, diretores de cursos e decisores da estrutura militar e na análise de sítios web de Bibliotecas Digitais Militares de exércitos de países da NATO, para recolher boas práticas que possam ser replicadas.
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A criação de uniões, como a União Europeia e o Mercosul, o aumento do intercâmbio de mercadorias, de informações e conhecimentos, etc. estabelece novos trabalhos na área da Terminologia Científica e Técnica, tanto bilíngue como monolíngue, inclusive entre variantes de uma mesma língua, como o Português Brasileiro (PB) e o Português Europeu (PE), o que torna relevante o conhecimento das variantes fraseoterminológicas entre duas normas linguísticas para o especialista e para o tradutor. Sendo a Culinária uma área que proporciona vários tipos de intercâmbios, como linguístico, cultural, mercantil, etc. e, dessa forma, necessitando trocar conhecimentos, nosso estudo propõe, através de uma perspectiva interdisciplinar que engloba a Terminologia, numa ótica variacionista, a Fraseologia e a Linguística de Corpus, estabelecer critérios para identificar, emparelhar, contrastar e descrever as unidades fraseoterminológicas (UFT) da Culinária do PB e do PE, almejando, por conseguinte, estruturá-las numa ferramenta que seja útil aos especialistas, estudantes e tradutores dessa área. O desenvolvimento deste trabalho está organizado em sete capítulos. O primeiro, apresenta a Culinária, traçando um panorama histórico dessa área, e estabelece o mapa conceitual da Culinária que, além de servir para a organização das relações conceituais no dicionário, limita o universo da pesquisa. O segundo aborda a variação em Terminologia, bem como as principais tendências da Terminologia que aceitam a variação terminológica. O terceiro explana a Fraseologia, desde a língua corrente até à língua de especialidade, e estabelece os critérios para recolha dos candidatos a UFT da Culinária. O quarto apresenta brevemente a Linguística de Corpus e traça os caminhos seguidos para a constituição dos dois corpora textuais da Culinária, compostos de receitas culinárias e técnicas de preparo, os quais serviram para o levantamento da terminologia. O quinto trata da coleta e organização das unidades fraseoterminológicas da Culinária em PB bem como das respectivas variantes em PE e seu armazenamento em Base de Dados. O sexto, analisa a variação entre os pares de UFT selecionados para esse fim, descreve os contrastes detectados, e apresenta uma tipologia contrastiva dessas UFT variantes entre PB e PE. O sétimo apresenta o projeto do Dicionário Fraseológico Contrastivo de Culinária: Português Brasileiro - Português Europeu, descrevendo suas partes e o sistema de remissivas. Com base nas reflexões teóricas e na análise dos dados recolhidos, pudemos, além de identificar, emparelhar e descrever as diferentes formas assumidas do discurso da Culinária pelas UFT, chegar a um projeto de dicionário fraseoterminológico, cuja microestrutura possibilitará, mais que compreender o significado da UT, encontrar elementos para produzir um texto, visando, desse modo, as necessidades reais de tradutores e redatores, que carecem de recursos para o uso adequado das UFT presentes nas línguas de especialidade. Os resultados obtidos reafirmam que a variação terminológica é um fenômeno inerente aos domínios de especialidade, assim como às línguas naturais em que estão inseridas e, portanto, não deve ser ignorado na hora de elaborar dicionários terminológicos.
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Revisão botânica das tabelas de plantas, em Fevereiro de 2015, por Maria Cristina Duarte
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A União Europeia resulta de um dos projectos mais ambiciosos e bem-sucedidos de sempre; um enorme esforço político de reconstrução e integração regional e sobretudo, de paz. Porém, apesar de a paz e o progresso terem durado mais de 60 anos, a actual conjuntura social, política e económica da Europa e regiões limítrofes está a pôr em causa o sucesso desta obra inacabada. Portugal, mais precisamente, apresenta-se como um país pouco influente, bastante dependente e com uma das mais frágeis economias da zona-Euro. Tem necessariamente de fazer valer o seu posicionamento geográfico privilegiado, ponto de partida para outras vantagens competitivas de que dispõe, encetando uma aproximação cultural, política e económica à América Latina e a África, tomando assim uma atitude perante o actual cenário de crise. Neste contexto surge a ideia de uma “Pangeia Atlântica” que, metaforicamente, sugere a aproximação dos três continentes a todos os níveis. Este é um conceito já debatido e relativamente conhecido, que veio a materializar-se em Portugal, com Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), através de iniciativas como o Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África”; trata-se de um evento de carácter institucional e empresarial, que junta destacadas figuras da diplomacia, da política internacional e do mundo empresarial, alertando responsáveis públicos e privados para a importância desta tríplice aliança entre continentes com uma história em comum. O “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África” tem na cidade de Lisboa o hub europeu por excelência e é absolutamente estratégico para a afirmação e defesa dos interesses de Portugal no Mundo. Portugal será mais forte na Europa se aumentar e solidificar a sua posição na América Latina e em África, onde se encontram populações jovens e alguns dos principais produtores mundiais de recursos energéticos e hídricos, e algumas das maiores superfícies aráveis do planeta. Sob uma perspectiva económica, Portugal já beneficia de uma forte presença humana, empresarial e cultural, além de um relevante capital de simpatia, o que é determinante nestes mercados. Iniciado este processo de aproximação, através do bom uso de Instituições com potencial, como a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), ou a SEGIB (Secretaria-Geral Ibero-Americana) e respeitando a simplificação de conceitos e a integração de estratégias, a “Pangeia Atlântica” exibirá, não só, alternativas para o tecido empresarial português e os seus bens e serviços de alta qualidade, mas também, formas de crescer e atrair investimento para Portugal, enquanto se responde em benefício da Europa e se criam as oportunidades que lançarão os restantes vértices do Triângulo num plano decisório mundial. Na íntegra, o presente estudo tem como objetivos a partilha de informação de teor histórico, político e económico e a exposição dos pontos passíveis de discussão, promovendo um alargado e enriquecedor debate sobre esta matéria. Assiste ao autor a esperança de que este trabalho contribua para o reconhecimento geral deste exequível cenário e do compromisso de instituições como o IPDAL, e, que se cumpra o marco de despertar Portugal para a imensidão de rumos que o seu empreendedorismo pode tomar.
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This thesis is about arbitration, a form of alternative dispute resolution, as a solution for the slowness of the Brazilian Judiciary. The paper starts with an approach of the fundamental rights, highlighting their positivation, important to distinguish them from human rights, the four dimensions of the fundamental rights and, lastly, the analysis of their features, emphasizing their characters of complementarity and universality. After, it starts to discourse about the “access to Justice”, an important fundamental right, and, to delimitate the role of the Judiciary and the problems related to solve cases in a reasonable amount of time. Next, it exposes other alternative forms of dispute resolutions that, like the arbitration, can help to the concretization of a faster and more effective Justice. Then, it discusses the historical evolution of the arbitration in Brazil, highlighting the contemporary features of the institute, which were more visible with the ratification of the New York Convention and the promulgation of Law nº 9.307/1996. In addition, it analyses the possible changes that will come with the New Brazilian Procedure Law Code and the PL 7.108/2014, intended to change the current Arbitration Law. It also explains the main arbitration attributes, describing the peculiarities of the arbitral convention, the arbitrator role, and the arbitral award aspects. At least, it lists the main reasons someone should choose arbitration instead the Judiciary, considering the Brazilian Courts reality.
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Los textos que acompañan al catálogo son de: Juan Ramón Medina Precioso, Carlos Collado Mena, Juan Manuel Quiñonero Cervantes, José Abelardo Vidal de Labra y Julia Muñoz Ripoll
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Sobre esta institución se han realizado varios trabajos que se inician con el de Verdú-Payá (1958) y Hernandez Pina (1978-1983), continúan con la celebración de los 150 años de la fundación del Instituto en 1987 y la publicación conmemorativa dirigida por Jiménez Madrid, además de las del autor de esta obra, Vidal de Labra, y las de López Fernández y colaboradores.
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Se indaga sobre las dos décadas de historia del Instituto de Enseñanza Secundaria de Lorca (Murcia), creado en el siglo XIX y en la del material científico que de él se conserva en el actual instituto de enseñanza secundaria José Ibáñez Martín. La obra tiene como objetivo colaborar en la tarea de recuperar, proteger y divulgar el rico patrimonio histórico, artístico, científico y didáctico que poseen muchos de los centros públicos de enseñanza. Se acompaña de una guía didáctica con una reseña histórica de cómo ha avanzado la ciencia en esa área, la descripción de cada aparato y una sugerencia de aplicación didáctica a través de fichas de actividades sobre algunos de los aparatos .
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Contemplar la vida del Instituto Religioso Sociedad del Sagrado Corazón, en una doble dimensión: por una parte rehacer el itinerario biográfico de Magdalena Sofía Barat con el ánimo de poder dar con las vitales fuentes de su pedagogía; por otra parte, la ubicación y entorno físico geográfico en el que se desarrollaron los sucesos claves de la Sociedad del Sagrado Corazón, su acontecer histórico con su política, economía, pasado y relaciones sociales. Enseñanza de la Sociedad del Sagrado Corazón de Jesús desde su fundación. Análisis teórico de los principios educacionales de las instituciones religiosas; en este caso, de la Sociedad del Sagrado Corazón de Jesús. Documentación y bibliografía. Lucha que se observa entre dos instituciones docentes fundadoras: Iglesia y Estado, enfrentadas por el monopolio de la educación. La escuela sirve para perpetuar los privilegios de ciertos sectores o clases de la población, siendo el vehículo más apropiado y eficaz de reproducción social. Correlación estrecha y diferida entre las transformaciones del ambiente socioeconómico y las estructuras y formas de la educación, y también que la educación contribuye funcionalmente al movimiento de la historia. Destacar el valor de la educación personalizada, preconizada por Magdalena Sofía e institucionalizada en la Sociedad del Sagrado Corazón, cuyo denominador común es siempre el anhelo hacia lo perfecto. La educación de calidad es elitista cuando el estado no invierte un mayor porcentaje del PIB en promocionar la educación, ya sea pública o privada, independientemente de la ideología dominante.
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Presentar las diferentes formas de plantear la orientación y la intervención psicopedagógica en distintas épocas y administraciones, desde la Ley General de Educación de 1970 hasta la LOGSE, y su incidencia en los centros escolares. Comparar la organización de la orientación y la intervención psicopedagógica en las comunidades autónomas que la han regulado. Presentar los diferentes modelos sobre los que se han basado las intervenciones y prácticas orientadoras y psicopedagógicas. Aportar un modelo para vehicular o guiar la práctica psicopedagógica en el siglo XXI. Revisión documental y legislativa. Se presenta la delimitación conceptual de la orientación e intervención psicopedagógica y los precedentes del actual sistema de orientación e intervención psicopedagógica. Se aborda la institucionalización definitiva de los servicios de orientación a raíz de la implantación de la LOGSE y la situación incierta creada con la LOCE. Se presentan los modelos institucionales de orientación e intervención psicopedagógica en las distintas comunidades autónomas. Se ahonda en la situación actual en las Islas Baleares tanto en la educación infantil y primaria como en la educación secundaria. Se presentan los diversos modelos de orientación e intervención psicopedagógica (counseling, consulta, consulta colaborativa, programas). Se plantea como opción novedosa un modelo de orientación e intervención psicopedagógica que integra diversos modelos; incluye la perspectiva institucional; explicita los principios que fundamentan la acción de orientación e intervención, las funciones, los ámbitos de intervención, el rol y la relación profesional del orientador con el profesorado en los procesos de asesoramiento, la organización y funcionamiento del departamento de orientación de un instituto de educación secundaria (estructura, funciones y estrategias de intervención, el plan de actividades del departamento de orientación) y ejemplifica un plan de actuación para un IES. Se plantean algunas reflexiones para reorientar la orientación e intervención psicopedagógica en el siglo XXI, así como las tendencias y líneas o temas emergentes de investigación.
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Los hechos ocurridos durante el 11 de septiembre de 2001 se constituyeron como un momento fundamental en los intentos de conceptualización del terrorismo internacional dentro de la disciplina de las Relaciones Internacionales. A raíz del 9/11 tuvo lugar la resemantización del concepto de terrorismo internacional en función del terrorismo religioso y del fundamentalismo islámico. Lo anterior, marco una ruptura en el campo de experiencia y en el horizonte de expectativas del concepto mismo, pues este último adquirió un nuevo uso discursivo, y por ende, político. Por eso, ante la necesidad de emprender un análisis discursivo de los usos del concepto de terrorismo internacional, se evidencia cómo al estar inmersos en determinados juegos del lenguaje, el uso discursivo de este concepto termina por convertirse en una herramienta de acción política que promueve una forma de vida.
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Cuando se habla de los límites y fronteras de Europa, actualmente no están definidos en su totalidad, resultando problemático en la subregión del este, donde se encuentran Estados como Ucrania, Bielorrusia, Turquía y otros más. La delgada línea que divide a Europa de Asia aún es confusa, por lo cual delimitar el concepto de europeidad implica contemplar más variables que lo geográfico y cultural. De esta manera, la incertidumbre que existe está relacionada con los atributos que tiene la europeidad, y como los ciudadanos se identifican con ella. La europeidad antes que un conjunto de valores atribuible a los ciudadanos o una herencia cultural común, es un concepto difuso, efímero y esquivo para algunos autores. La trascendencia de este concepto se hace manifiesta en el artículo 49 del Tratado de la Unión Europea donde se estipulan las condiciones para ser miembro de la Unión Europea (UE). Aunque ser miembro de la UE no es lo mismo que ser europeo hasta este momento es la forma más aceptable para denominar a un Estado como europeo.
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Resumen tomado de la propia publicación
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El territorio, como una representación de la sociedad, manifiesta relaciones poder y situaciones de confrontación entre las clases sociales que lo habitan, consolidando escenarios funcionales a éstas. A continuación se analiza la forma en la que incide la producción social del territorio en el ordenamiento territorial, en el caso de la transformación del Parque de la 93. La ordenación del territorio no surge de manera espontánea, sino que responde a unos intereses por localizar espacios de producción y consumo para incidir directamente en el proceso de acumulación de capital. Se utiliza el materialismo histórico como la herramienta fundamental de análisis, pues éste ubica la lucha de clases en el centro de la discusión, expresando la relación entre los intereses de la clase dominante respecto a un territorio y las necesidades de ordenamiento territorial para construir espacios que propicien la acumulación de capital.