Precifica����o de op����es de compra com vari��ncia estoc��stica: op����es de compra das a����es preferenciais da Telebr��s no per��odo de agosto de 1992 a agosto de 1994

Trata-se do exame do vi��s resultante da diferen��a entre o pr��mio te��rico e o pr��mio observado de uma op����o de compra de a����es preferenciais da Telebr��s no per��odo de agosto de 1992 a agosto de 1994. Admite-se como causa do vi��s a natureza estoc��stica da volatilidade e procede-se �� sua modelagem.

Repercuss��es da crise financeira internacional no sistema banc��rio brasileiro

Trata da crise financeira internacional e da crise da d��vida externa brasileira, investigando suas repercuss��es no sistema banc��rio e na economia nacional. Procura levantar alternativas que podem ajudar a superar o dif��cil cen��rio econ��mico do Brasil

An��lise da pol��tica brasileira de fomento �� produ����o de trigo: 1930/1990: um caso particular de continuidade

Analisa criticamente a pol��tica brasileira de fomento �� ariticultura, mostrando que a mesma foi formulada e implementada durante mais de meio s��culo, sendo um exemplo de continuidade de pol��tica p��blica voltada para a agricultura. Mostra que ela foi uma prioridade hist��rica, compar��vel ao caf��. Mostra, ainda, significativo de com a pol��tica para o que, apesar do aporte recursos p��blicos, os resultados, na maior parte do per��odo, foram pouco satisfat��rios em termos de aumento da produ����o e de redu����o dos custos de produ����o e, que a manuten����o da pol��tica, por tanto tempo, se deveu �� import��ncia que a mesma tinha para a acumula����o de capital e a legitima����o pol��tica do governo.

A participa����o das empresas estatais na elabora����o de pol��tica econ��mica : aspectos recentes de sua evolu����o e crise

Procura desenvolver algumas proposi����es a respeito da presen��a do Estado na economia, destacando o papel assumido pelas empresas estatais nesse processo e em seus principais desdobramentos. Discute tamb��m, o papel assumidos pelas empresas estatais ao longo da d��cada de 80, na condi����o de instrumento de pol��tica econ��mica

Reformas econ��micas no Leste Europeu: an��lise dos casos h��ngaro e polon��s

O objetivo deste trabalho �� analisar esse processo de transforma����es ocorrido a partir de 1989. No entanto, este estudo dever�� abranger tamb��m um per��odo anterior, quando os primeiros sinais de crise apontaram para a necessidade de ajustamento do modelo de desenvolvimento adotado

��ndices de participa����o da quota-parte do ICMS no contexto redistributivo de receitas : 1982 a 1993

On ��ndices de participa����o da QPM-ICMS assumem atualmente caracter��sticas distintas aos seus princ��pios compensat��rios. E isso deve-se, em grande medida, ��s mudan��as na legisla����o estadual, aos fatores econ��micos e principalmente institucionais que influenciaram as vari��veis adotadas no c��lculo dos ��ndices

Or��amentos p��blicos municipais: comparativo das execu����es or��amentarias das cidades de Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR): 1989-1996

Compara����o das execu����es or��ament��rias de duas cidades capitais brasileiras, Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS); elabora����o e execu����o dos or��amentos anuais, no per��odo de 1989-1996, compreendendo a an��lise das principais fases envolvidas e os resultados obtidos

O controle das entidades descentralizadas do estado de S��o Paulo

Descreve o sistema de controle que o governo utiliza para controlar os repasses financeiros feitos pelo Tesouro para as suas entidades descentralizadas. Apresenta toda a legisla����o do estado de S��o Paulo, o relacionamento com as empresas na qual tenha participa����o majorit��ria ou exclusiva e os ��rg��os controladores destas entidades

Burocratas de linha de frente e press��o por resultados na educa����o: experi��ncias brasileiras em governos estaduais

A recente prolifera����o de pol��ticas de contratualiza����o em estados brasileiro revela o desejo por parte dos governos em modernizar a administra����o p��bica brasileira, me-lhorando a qualidade da presta����o dos servi��os p��blicos, ao dot��-la de maior flexibi-lidade e agilidade, ao reorient��-la para os resultados desejados pela sociedade, con-forme premissas da Nova Gest��o P��blica. Na Educa����o, em espec��fico, o desafio se mostra um pouco mais complexo, dado que a escola n��o pode ser considerada uma organiza����o burocr��tica comum. Isto porque os professores s��o considerados como burocratas de linha de frente que apresentam como principal caracter��stica um alto poder discricion��rio. Portanto, o desafio posto para as pol��ticas de responsabiliza����o est�� em como garantir os resultados das escolas, sendo dif��cil o controle do trabalho dos professores. Esta disserta����o procurou explorar qual o comportamento do buro-crata de linha de frente da Educa����o frente a pol��ticas de responsabiliza����o, em tr��s experi��ncias estaduais diferentes: no Rio de Janeiro, com o Programa Nova Escola, em S��o Paulo, com o Programa de Qualidade da Escola, e em Minas Gerais, com a 2�� Gera����o do Acordo de Resultados.

A rela����o entre o aparato institucional, setor privado e desenvolvimento econ��mico: o caso do jap��o

O trabalho apresenta uma nova perspectiva de an��lise na ��rea da economia do desenvolvimento, representada pela Nova Economia Institucional (NEI) e por um de seus mais destacados representantes, Douglass C. North (pr��mio Nobel, 1993). Esta corrente enfatiza a rela����o entre regras formais e informais (leis de com��rcio, constitui����o federal, normas culturais) e crescimento econ��mico no longo prazo, destacando a relev��ncia do ambiente em que as mesmas s��o criadas e no qual t��m sua aplica����o garantida, o que inclui o governo e os pap��is por ele assumidos. A elabora����o de tais regras �� ainda afetada pelos modelos mentais dos agentes e por falhas do processo pol��tico. O resultado final do aparato institucional ser�� um pa��s com altos ou baixos custos de transa����o, os quais influenciam a organiza����o dos mercados e o crescimento de longo prazo. Utilizando estes conceitos te��ricos, este trabalho analisa a pol��tica industrial do Jap��o no per��odo 1945-1990, defendendo a id��ia de que o aparato institucional promoveu a efici��ncia econ��mica e uma trajet��ria de longo prazo "favor��vel ao mercado", mesmo quando o governo praticava medidas protecionistas. Havia uma preocupa����o central com pr��ticas de mercado e competi����o, mesmo dentro do aparato governamental. A conclus��o a que chega a pesquisa a partir do estudo de caso escolhido �� que o governo foi extremamente importante em pa��ses de industrializa����o recente, mas o aparato institucional determinou a trajet��ria de longo prazo da rela����o entre setor privado e mercado em cada um deles. Para que possa regular ou interferir no mercado, o governo deve ser severamente limitado

A d��vida p��blica do Estado de S��o Paulo

Esta disserta����o trata da estrutura da D��vida P��blica do Estado de S��o Paulo noperiodo de 1980 a 1990, confrontando-a com a legisla����o que estabelece o limite do endividamento p��blico pelo Senado Federal e com a Lei Federal n�� 8.388/91, que fixa diretrizes para a reestrutura����o da d��vida dos estados e munic��pios. A an��lise conclui que o estoque da d��vida p��blica do Estado de S��o Paulo em 31/12/90, satisfaz as condi����es de refmanciamento no prazo estipulado pela lei, pois este prazo est�� de acordo com o limite de pagamento do servi��o da d��vida p��blica. As conseq����ncias desse endividamento do setor p��blico foram indicadores pobres na ��rea de bem-estar social da popula����o, em virtude do setor produtivo ter sido altamente priorizado nas pol��ticas p��blicas do Estado, em detrimento de ��reas consideradas de maior beneficio social.

Crescimento e distribui����o de renda

The present dissertation has as main purpose to discuss the relations between growth and income distribution. First, I show how c1assical, neoclassical and keynesian tradicional approaches point to the existence of a trade-off between growth and income distribution. After that, three different models were presented based on Bresser Pereira (1986), Lucas (1988), and Dutt (1984,1987) and Amadeo (1986). These models allow the conc1usion that there is not a necessary trade-offbetween growth and income distribution, We also present a hyphothesis that this relation depends on the levei of economic development of a country. In the ealier stages of development, the trade-off exists, but, since the country reaches more advanced stages of development, this relation changes and the presence of a high income concentration pattern becomes an adicional barrier to development

A pobreza na cidade de S��o Paulo: o caso dos encorti��ados e favelados

At�� o fim dos anos 60, os centros acad��micos internacionais e as institui����es orientados para o financiamento do desenvolvimento acreditavam que o processo de crescimento econ��mico era a condi����o necess��ria e suficiente para prover o progresso material �� toda uma popula����o. A partir desta ��poca, verificou-se que, mesmo nos pa��ses ricos onde se presenciou um grau de prosperidade sem precedentes nos quase 20 anos ap��s o t��rmino da Segunda Guerra Mundial, havia um n��cleo remanescente de pobreza e de exclus��o social, sem mencionar os pa��ses subdesenvolvidos nos quais a expans��o econ��mica promovia o aumento de bem-estar de uma parcela da popula����o e, simultaneamente, gerava crescentes desigualdades sociais

Uni��o aduaneira e harmoniza����o tribut��ria: o caso do imposto sobre valor agregado no mercado comum do Sul

Trata do problema da harmoniza����o dos impostos sobre valor agregado nos pa��ses do Mercado Comum do Sul. Tra��a um panorama hist��rico do regionalismo latino-americano. Aborda quest��es referentes a uni��es aduaneiras e ao Mercado Comum do Sul, bem como t��picos de tributa����o. Realiza uma an��lise comparativa dos impostos sobre valor agregado nos pa��ses do Mercosul. Tece, por fim, coment��rios referentes a uma poss��vel harmoniza����o do imposto mencionado

Controle externo do gasto p��blico sob a ��tica da economicidade

Versa sobre o controle externo do gasto p��blico sob a ��tica da economicidade, fazendo uma retrospectiva da origem da forma����o do Estado; a partir dessa evolu����o procura mostrar a estrutura dos disp��ndios p��blicos, seu crescimento e conseq����ncias nas formas de destribui����o de riqueza. Por ��ltimo, evolui para a necessidade do controle, definindo e comparando o resultado da aplica����o da economicidade em pa��ses do primeiro mundo.