310 resultados para Buddhist sects.


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Este trabalho faz um estudo analítico do fenômeno da conversão religiosa. Particularmente, dos fatores que motivam o trânsito de fiéis de uma religião qualquer para o Espiritismo, no Brasil. Os grupos em estudo, dos quais são provenientes os novos espíritas foram divididos em sete blocos: Catolicismo, Protestantismo, afro-brasileiras, Umbanda, orientais, outras e, nenhuma. Essa análise privilegia os fatores sociais e psicológicos que levam um indivíduo a mudar de religião. Ao explorar o caso brasileiro, este trabalho aborda também, a multiplicidade de religiões, seitas, crenças e movimentos religiosos presentes no cenário brasileiro, dentro da dinâmica de forças que envolvem esse campo religioso. Para isso, é apresentado um resumo da história dos principais movimentos religiosos no caso brasileiro. Dá-se ênfase ao Espiritismo no Brasil e no mundo, como forma de caracterizar os processos de evolução da Doutrina Espírita e os argumentos com que a essa Doutrina compete nesse mosaico de convicções religiosas. A pesquisa se apoia em um questionário distribuído em todo território nacional, que coleta dos respondentes, dados que permitem qualificá-los sob diversos aspectos: renda, educação, localização regional, conhecimento e prática da Doutrina Espírita, etc. Dentro dos quesitos de consulta estão sugeridas 18 opções, como razões da mudança da religião para o Espiritismo e, em outros vinte quesitos, um aprofundamento da opção que, no conjunto anterior se apresentou como a mais frequente. As opções iniciais se distribuem entre as razões mais frequentes da mudança de religião observadas pelo autor em sua experiência pessoal e na literatura. Os dados estatísticos foram coletados de mais de 2.300 depoentes, em mais de 400 municípios, em todos os Estados do Brasil.

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Richard Wagner concebia a arte como uma atividade similar à religião, que deveria conduzir o ser humano à reflexão sobre as questões principais de sua existência e levá-lo ao aperfeiçoamento. Wagner sempre foi obcecado pela ideia da redenção e a preocupação do compositor com a regeneração do ser humano perpassa toda a sua obra. Os conceitos religiosos de Wagner, presentes em sua obra musical e em seus ensaios literários, reúnem tradições cristãs e budistas, ideias políticas e preceitos mitológicos que delineiam o seu credo pessoal, uma forma de religião sincrética na qual a arte tem o seu lugar como elemento de transcendência, cumprindo a função de interpretar os símbolos míticos para torna-los compreensíveis à percepção do espírito humano. Os ideais artísticos de Wagner vão ao encontro do pensamento de Paul Tillich e a sua Teologia da Cultura. Tillich afirma que a religião não está restrita aos limites dos templos religiosos ou aos domínios institucionais, mas encontra-se em qualquer expressão humana na qual se manifeste a preocupação suprema . Ela pode ser reconhecida em qualquer situação onde se encontre o elemento incondicional, nas manifestações da criatividade humana e na cultura, na busca honesta da verdade ou na procura de solução para as adversidades da existência. Portanto, o objetivo desse estudo é buscar no pensamento tillichiano uma correlação teológica para os anseios de redenção evidenciados na obra de arte wagneriana.

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A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.

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Esta pesquisa fundamenta-se na análise da integração religiosa e cultural da Igreja Messiânica Mundial (IMM) no Brasil e suas recomposições identitárias. A exploração do seu universo simbólico é tida como uma das chaves para a compreensão da identidade messiânica. O emblema da igreja é símbolo da cultura cruzada e harmonia entre diferentes. No Brasil, em especial, o Solo Sagrado de Guarapiranga é expressão do Paraíso Terrestre, próposito maior da mensagem messiânica da IMM. Devido à sua peculiaridade como religião de origem japonesa pouco familiar ao público brasileiro, são apresentadas algumas tendências constituintes (autóctones, xamânicas, de crenças populares, xintoístas, confucionistas e hindu-budistas) e conceitos messiânicos tendo em vista sua relevância no processo de construção da identidade messiânica brasileira. Conforme a natureza dos conceitos, optou-se por uma visão comparada entre a Igreja Messiânica e outras novas religiões japonesas (NRJ) como a Mahikari, Perfeita Liberdade, Seicho-no-Ie e Tenrikyo. No concernente à reencarnação, em especial, a visão comparada com o Espiritismo possibilitou aproximações com a religiosidade brasileira. A partir da contextualização histórica e compreensão da adoção da nomenclatura messiânica , foram abordadas as concepções de espírito da palavra , ultra-religião , purificação e doença , benefícios materiais , autocultivo bem como as várias dimensões da experiência religiosa brasileira: ecológica, inter-religiosa, artística e messiânica no sentido estrito do termo. A concepção de ultra-religião de Meishu-Sama (nome religioso de Mokiti Okada, 1882-1955), sobretudo, necessita ser compreendida à luz da trajetória de consolidação da religião em um contexto peculiar do Japão do início do século XX. Antes de fundar a religião messiânica, Okada transitou no mundo das artes, dos negócios, editorial, e por fim ideológico-religioso em seu contato com a religião Oomoto e outras expressões religiosas que pululavam no Japão no período de entre-guerras. O processo dinâmico de interação de tendências diversas, característico das NRJ, em contato com a religiosidade brasileira impulsiona uma série de ressignificações sincréticas nipo-brasileira marcada por processos criativos singulares. A ênfase na figura do Messias Meishu-Sama, a prática do sonen e a criação da teologia messiânica são alguns dos elementos fundamentais da mais recente recomposição identitária da religião no país. Diante das sucessivas transformações das abordagens institucionais e da introdução de múltiplas dimensões da vivência messiânica, a construção identitária da IMM, que abrange aspectos religiosos e ultra-religiosos , torna-se cada vez mais complexa e multifacetada.(AU)

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A atenção talvez seja um dos constructos teóricos mais antigos da psicologia. A meditação, por sua vez, tem sido vista no ocidente como um conjunto de técnicas que objetivam o treino da focalização da atenção. Esta pesquisa teve como principal objetivo verificar os correlatos eletrofisiológicos das modificações da atenção em longo prazo em meditadores regulares. Utilizamos as modernas técnicas de eletroencefalografia de alta resolução aplicadas aos potenciais lentos, espectros de potência, potências relacionadas aos eventos. Para obtenção dos registros encefalográficos nós utilizamos uma montagem de 128 canais, em 31 sujeitos (17 meditadores). A meditação estudada compreendeu uma prática zen budista da escola Soto que pertence ao grupo das meditações da atenção plena . A motivação deste estudo foi verificar se a potência na faixa beta se apresentaria aumentada nos meditadores. No entanto, ao contrário do que esperávamos, nenhuma alteração significativa foi encontrada na frequência beta. Em contrapartida, o principal achado do estudo foram correlações entre a frequência da prática semanal da meditação e: o aumento da potência teta induzida relativa, aumento da razão entre potências induzidas (razão teta/beta), e o aumento da razão entre potências induzidas relativas (razão teta/beta) durante nossa tarefa que caracterizou uma meditação adaptada . Verificamos ainda que a prática meditativa apresentou correlação com a diminuição da frequência de pico da faixa alfa durante a tarefa de atenção focada. Discutimos essa diminuição da frequência de pico alfa com respeito a hipóteses de eficiência cerebral. Já o aumento da potência teta induzida relativa, da razão teta/beta das potências induzidas, tomando seus valores absolutos e relativos, bem como o aumento da entre potências induzidas, tomando seus valores relativos, durante a tarefa de observação passiva, sugere que o estado meditativo da atenção plena está muito mais relacionado à permissividade de distrações por parte dos meditadores, com uma diminuição deliberada da atenção.

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Presenting qualitative and quantitative findings on the lived experiences of around seven hundred young adults from Christian, Muslim, Jewish, Hindu, Buddhist, Sikh and mixed-faith backgrounds, Religious and Sexual Identities provides an illuminating and nuanced analysis of young adults' perceptions and negotiations of their religious, sexual, youth and gender identities. It demonstrates how these young adults creatively construct meanings and social connections as they navigate demanding but exciting spaces in which their multiple identities intersect. Accessible quantitative analyses are combined with rich interview and video diary narratives in this theoretically-informed exploration of religious and sexual identities in contemporary society. © Andrew Kam-Tuck Yip and Sarah-Jane Page 2013. All rights reserved.

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This dissertation analyzes the theory and practice of the Cuban postmodern writer Severo Sarduy (1937–1993) from his early adult years in Cuba to his exile period in Paris, France, where he lived until his death. By studying his narrative through the light of his theoretical essays, this paper demonstrates that the author created his own type of reading model—from and for Sarduy. His literary work is influenced by three major elements: (post)structuralism, psychoanalysis, and Buddhism, which combined form what Sarduy himself called the Neobarroque style. The Sarduyan writing is a transgressive exercise expressed through his concept of simulación. This style breaks with the traditional art concept of mimesis (the representation of reality in the western world), and therefore with the correspondence between the signifier and the signified. Sarduy does not intend to represent reality but to go beyond it, achieving by his technique of signifying exhaustion to represent absence itself. The Neobarroque of Severo Sarduy is an aesthetic of the empty signifier based on the reckless expenditure, and ultimately exhaustion, of the artifices of language that precipitates in a signifier chain towards the infinite. His language does not transmit a message but it signifies itself, that is, a means without an end. Paradoxically, this signifier chain produces an excess of metaphors beyond the material limits of language and its support, the page. The space beyond language is the hipertelic technique inherited by Sarduy from his literary master, José Lezama Lima. This is also the empty space of no signification or nonsense in which occurs the depersonalization of the speaking subject; in Buddhist terminology this becomes the dissolution of the ego. The Sarduyan language is determined by a Lacanian psychoanalytic erotic drive (pulsion) known as the Barroquean desire, a death drive which directly relates to the exile condition of the author. But the genesis of this desire lies in a primordial desire of encounter with his origin: mother, maternal language, paradise, God. That is the reason why Sarduy not only poses an aesthetic question but also an ontological one. This other dimension of the Sarduyan writing is based on a liberating drive that permeates all his work—an ontological liberation expressed through language. The empty space created in the text provides the subject with the possibility of fusion with the all. Ultimately, Sarduy strives for a language that goes beyond the symbolic limits towards a place of constant dissolution, evanesce, and death-horror vacui. This corroborates the Sarduyan statement: “la simulación enuncia el vacío y la muerte.”

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Ideas of childhood and citizenship stood at the center of the Soviet Union's empire-building project during the 1920s and 1930s. After the 1917 Revolution the Bolsheviks were faced with the challenge of establishing a new state structure and governing a vast territory inherited from its tsarist predecessor. In the early years of the Soviet project, new leaders enlisted a cadre of professionals tasked with not only creating the norms of childhood and the everyday, but also implementing policies to modernize habits and values of the empire's younger citizens. ^ To understand how children became a prime focus of Soviet imperial and ethno-cultural politics, my dissertation employs discourse analysis and compares the ways in which Soviet imperial policies were implemented in two ethnically different regions: the Buddhist Republic of Kalmykia as the colonial case study and Moscow as the Metropole. The current project examines newspapers, treatises, and inspectors' reports over the span of twenty years. It finds that the Bolsheviks' initial values and discourses in the realm of children's education, health, leisure and nutrition, all which were scientifically designed to transform children into ideal Soviet and modern citizens, changed over time as a result of the competing ideologies among local elites and the challenges they faced while intervening in children's everyday lives. ^ The most significant conclusion in this dissertation reveals that, contrary to previous scholarly arguments, the modernization projects that took place in Moscow and Kalmykia were more similar in the challenges and outcomes that local officials faced when implementing state policies.^

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This dissertation examines the social and financial activities of Buddhist nuns to demonstrate how and why they deployed Buddhist doctrines, rituals, legends, and material culture to interact with society outside the convent. By examining the activities of the nuns of the Daihongan convent (one of the two administrative heads of the popular pilgrimage temple, Zenkōji) in Japan’s early modern period (roughly 1550 to 1868) as documented in the convent’s rich archival sources, I shed further light on the oft-overlooked political and financial activities of nuns, illustrate how Buddhist institutions interacted with the laity, provide further nuance to the discussion of how Buddhist women navigated patriarchal sectarian and secular hierarchies, and, within the field of Japanese history, give voice to women who were active outside of the household unit around which early modern Japanese society was organized.

Zenkōji temple, surrounded by the mountains of Nagano, has been one of Japan’s most popular pilgrimage sites since the medieval period. The abbesses of Daihongan, one Zenkōji’s main sub-temples, traveled widely to maintain connections with elite and common laypeople, participated in frequent country-wide displays of Zenkōji’s icon, and oversaw the creation of branch temples in Edo (now Tokyo), Osaka, Echigo (now Niigata), and Shinano (now Nagano). The abbesses of Daihongan were one of only a few women to hold the imperially sanctioned title of eminent person (shōnin 上人) and to wear purple robes. While this means that this Pure Land convent was in some ways not representative of all convents in early modern Japan, Daihongan’s position is particularly instructive because the existence of nuns and monks in a single temple complex allows us to see in detail how monastics of both genders interacted in close quarters.

This work draws heavily from the convent’s archival materials, which I used as a guide in framing my dissertation chapters. In the Introduction I discuss previous works on women in Buddhism. In Chapter 1, I briefly discuss the convent’s history and its place within the Zenkōji temple complex. In Chapter 2, I examine the convent’s regular economic bases and its expenditures. In Chapter 3, I highlight Daihongan’s branch temples and discuss the ways that they acted as nodes in a network connecting people in various areas to Daihongan and Zenkōji, thus demonstrating how a rural religious center extended its sphere of influence in urban settings. In Chapter 4, I discuss the nuns’ travels throughout the country to generate new and maintain old connections with the imperial court in Kyoto, confraternities in Osaka, influential women in the shogun’s castle, and commoners in Edo. In Chapter 5, I examine the convent’s reliance upon irregular means of income such as patronage, temple lotteries, loans, and displays of treasures, and how these were needed to balance irregular expenditures such as travel and the maintenance or reconstruction of temple buildings. Throughout the dissertation I describe Daihongan’s inner social structure comprised of abbesses, nuns, and administrators, and its local emplacement within Zenkōji and Zenkōji’s temple lands.

Exploring these themes sheds light on the lives of Japanese Buddhist nuns in this period. While the tensions between freedom and agency on the one hand and obligations to patrons, subordination to monks, or gender- and status-based restrictions on the other are important, and I discuss them in my work, my primary focus is on the nuns’ activities and lives. Doing so demonstrates that nuns were central figures in ever-changing economic and social networks as they made and maintained connections with the outside world through Buddhist practices and through precedents set centuries before. This research contributes to our understanding of nuns in Japan’s early modern period and will participate in and shape debates on the roles of women in patriarchal religious hierarchies.

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“American Manna: Religious Responses to the American Industrial Food System” is an investigation of the religious complexity present in religious food reform movements. I conducted ethnographic fieldwork at four field sites. These field sites are a Jewish organic vegetable farm where the farmers begin their days with meditation, a Christian raw vegan diet center run by Messianic Jews, a Christian family that raises their cattle on pastures and sends them to a halal processing plant for slaughter, and a Jewish farm where Christian and Buddhist farm staff helped to implement shmita, the biblical agricultural sabbatical year.

The religious people of America do not exist in neatly bound silos, so in my research I move with the religious people to the spaces that are less clearly defined as “Christian” or “Jewish.” I study religious food reformers within the framework of what I have termed “free-range religion” because they organize in groups outside the traditional religious organizational structures. My argument regarding free-range religion has three parts. I show that (1) perceived injustices within the American industrial food system have motivated some religious people to take action; (2) that when they do, they direct their efforts against the American food industry, and tend to do so outside traditional religious institutions; and finally, (3) in creating alternatives to the American food industry, religious people engage in inter-religious and extra-religious activism.

Chapter 1 serves as the introduction, literature review, and methodology overview. Chapter 2 focuses on the food-centered Judaism at the Adamah Environmental Fellowship at the Isabella Freedman Jewish Retreat Center in Falls Village, CT. In Chapter 3, I discuss the Hallelujah Diet as prescriptive literature and as it is put into practice at the Hallelujah Diet Retreat Center in Lake Lure, NC. Chapter 4 follows cows as they move from the grassy hills of Baldwin Family Farms in Yanceyville, NC to the meat counter at Whole Foods Markets. In Chapter 5, I consider the shmita year, the biblical agricultural sabbatical practice that was reimagined and implemented at Pearlstone Center in Baltimore, MD during 2014-2015. Chapter 6 will conclude this dissertation with a discussion of where religious food reform has been, where it is now, and a glimpse of what the future holds.

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This dissertation explores how the Buddhist texts carved on the cliffs of mountains served their patrons’ religious and cultural goals. During the Northern Qi period (550-577 CE), these carved Buddhist sutra texts and Buddha names were prevalent, and were carved directly onto the surfaces of numerous mountains in southwestern Shandong Province. The special focus of this study is on the Buddhist engravings at Mt. Hongding in Dongping, and at Mt. Tie in Zoucheng. Created in approximately 553-564 CE, the carvings at Mt. Hongding stand as the terminus a quo of the history of Buddhist sutras carved into the rocks of the Shandong mountains. The Buddhist carvings at Mt. Hongding served monastic goals. The monk patrons, Seng’an Daoyi, Fahong, and others created the carvings as an integral part of their Buddhist meditation practices. The carvings at Mt. Tie paint a very different picture. At Mt. Tie, a colossal Buddhist sculpture-style carving was created in 579 CE. Sponsored by several Han Chinese patrons, the carving was designed in the form of a gigantic Chinese traditional stele. This study suggests that several Han Chinese local elites proudly displayed their Han Chinese linage by using the gigantic stele form of Buddhist text carving as a means to proclaim Han Chinese cultural and artistic magnificence. To achieve these non-religious goals, they appropriated rhetorical devices often used by the Han elite, such as the stele form, written statements about the excellence of the calligraphy used, and discourse on calligraphy connoisseurship.

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Empathic communication, (i.e. emotionally engaging with a patient), is an important part of the therapeutic relationship. It has been shown to improve the health and therapeutic outcomes for patients by improving diagnosis and compliance. In the West, front-line medical professionals, including herbal medicine practitioners, put themselves at risk of burnout and compassion fatigue by giving emotionally intensive care. While treatments for compassion fatigue and burnout are available, another way forward is needed to ensure healthcare professionals do not become ill; one that will enable both patients and healthcare professionals to receive the care needed. In this paper it is argued that compassion, which is defined in this paper, involves different neural circuitry to empathy and can protect healthcare professionals from the effects of stress that can, if not addressed, lead to burnout. Traditional Buddhist meditation techniques such as loving-kindness meditation have been shown to increase compassion in non-meditative states. Short daily sessions of such mediation practices have been shown to improve compassion in a way that protects healthcare professionals from burnout.

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Wydział Neofilologii: Katedra Orientalistyki

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Ideas of childhood and citizenship stood at the center of the Soviet Union’s empire-building project during the 1920s and 1930s. After the 1917 Revolution the Bolsheviks were faced with the challenge of establishing a new state structure and governing a vast territory inherited from its tsarist predecessor. In the early years of the Soviet project, new leaders enlisted a cadre of professionals tasked with not only creating the norms of childhood and the everyday, but also implementing policies to modernize habits and values of the empire’s younger citizens. To understand how children became a prime focus of Soviet imperial and ethno-cultural politics, my dissertation employs discourse analysis and compares the ways in which Soviet imperial policies were implemented in two ethnically different regions: the Buddhist Republic of Kalmykia as the colonial case study and Moscow as the Metropole. The current project examines newspapers, treatises, and inspectors’ reports over the span of twenty years. It finds that the Bolsheviks’ initial values and discourses in the realm of children’s education, health, leisure and nutrition, all which were scientifically designed to transform children into ideal Soviet and modern citizens, changed over time as a result of the competing ideologies among local elites and the challenges they faced while intervening in children’s everyday lives. The most significant conclusion in this dissertation reveals that, contrary to previous scholarly arguments, the modernization projects that took place in Moscow and Kalmykia were more similar in the challenges and outcomes that local officials faced when implementing state policies.