1000 resultados para poemas homéricos


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É sempre um prazer ler o que Frederico Lourenço (professor de clássicas da Universidade de Coimbra) escreve. E escreve muito bem, seja como académico, seja como romancista, poeta, tradutor de autores gregos, reconhecido e premiado pelas suas magníficas traduções dos poemas homéricos Ilíada e Odisseia. A editora Livros Cotovia, que tem publicado a sua obra, é quem agora também apresenta esta sua adaptação para jovens do mais antigo texto literário da cultura ocidental. A Ilíada é uma obra do séc. VIII a.C., atribuída a Homero, descrita assim pelo tradutor, na introdução (p.7) à sua edição de 2005: «no fim de uma longa tradição épica oral, surge este canto de sangue e lágrimas, em que os próprios deuses são feridos e os cavalos do maior herói choram». Quem a leu, imagina o que terá sido o desafio de a adaptar para jovens. Quem a não leu, pode supor que adaptar uma longa obra de guerra e emoções não deverá ser fácil, sem que se percam elementos fundamentais que já foram perpetuados por mais de 2.500 anos de leitores e leituras sucessivas. Mas Frederico Lourenço consegue fazer esse difícil trabalho com muito sucesso.

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Coleção II Prêmio Ufes de Literatura. Categoria Coletânea de Poemas. Editora da Universidade Federal do Espírito Santo (org.).

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Apresentação da obra Borja da Costa

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Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2002/N.º 2 Linguagens

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Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, n.1(1980)

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A obra de Maria Teresa Horta publicada no ano transacto com o títu- lo Poemas do Brasil reflecte a maturidade de escrita a que a autora já nos tinha vindo a acostumar, desta feita resultando numa intensa carga poética com que desencadeia motes para o versejar por si oferecido. Maria Teresa tem extensa obra publicada, da qual chegaram ecos,com maior ou menor amplitude, ao país irmão. Em 1960, Espelho inicialmarca a sua estreia, em edição de autora, e a partir de então, até hoje, edita perto de 4 dezenas de títulos. Acerca da autora é referido na nota bio-bibliográfica que fecha a edição: “Figura emblemática do feminismo em Portugal, Maria Teresa Horta foi condecorada com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, no dia 8 de Março de 2004” (p. 119). Lembramos que Maria Teresa Horta integrou a primeira manifestação feminista emPortugal, “ contra os símbolos da opressão das mulheres que ainda persistiam no Portugal pós-Abril de 1974”. Precisamente há 35 anos atrás saiudo n.º 28 da Av. Sidónio Pais, a manifestação do MLM – Movimento de Libertação das Mulheres (primeiro núcleo feminista português de segunda vaga) até ao Parque Eduardo VII. A UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta quis assinalar a data, este ano, marcando encontro no mesmo espaço e uma concentração no Parque. Este ponto em Lisboaserá um dos marcos a assinalar na edição de Roteiros Feministas, estudo jáem curso, numa parceria que junt

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Em 1361 Boccaccio publica uma obra – De Mulieribus Claris [Mulheres Famosas], onde recolhe a biografia de 106 damas célebres até ao seu tempo. Ter‐se‐á inspirado directamente numa outra dedicada a varões ilustres, feita por Petrarca (1341) que lhe alcança o louro. Têm por raiz os catálogos de mulheres, um deles atribuído a Hesíodo (c.700 a.C.), mas em que as figuras femininas aparecem retratadas de modo pejorativo (começa com Pandora). Durante a Idade Média há a tradição das colecções de vidas (mais religiosas que profanas), mas será essa ideia que preside à organização desta antologia e orienta esta leitura do rei Dinis, da força de Isabel, e do seu tempo.

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Este trabajo consiste en la traducción de seis poemas pertenecientes a la obra Cathay del poeta americano Ezra Pound, en conjunto con una extensa introducción que proporciona la información necesaria para adentrar al lector en el contexto contemporáneo de la obra y del poeta.

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A finales de 1909, coincidiendo con el intento de procurar unas raíces clásicas a la lengua y literatura catalanas, Lluís Segalà i Estalella pedirá al poeta Joan Maragall su colaboración en la traducción y versificación en catalán de la Olímpica primera de Píndaro. Para ello, uno de sus alumnos, Pedro Bosch Gimpera, trabajará junto al poeta dando así inicio a una corta pero intensa relación de amistad y magisterio que tendrá su más perdurable expresión en la traducción y versificación de los Himnos homéricos. Escogida por la recién creada Sección Filológica del IEC como una obra emblemática para la difusión de las normas que debían regular el uso escrito del catalán, la edición sufrirá diversos avatares motivados por las divergencias surgidas entre Segalà y Bosch, así como por el apoyo que Maragall brindará a su joven amigo hasta su muerte en 1911. Reconstruida a partir de la correspondencia personal, la historia de la edición de los Himnos homéricos supone una aproximación a la figura de Bosch en la época en que la filología y la religión griegas constituían su objetivo de investigación, substituidas poco después por la prehistoria y la arqueología.

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Teresa de Jesús era una prosista excepcional; su primer editor, el gran humanista fray Luis de León, supo señalar muy bien 'la elegancia desafeitada que deleita en extremo' de su escritura.

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Digitoitu 4. 10. 2007.

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UANL

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