954 resultados para incidência de contusão


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Tese de dout., Ciências e Tecnologias do Ambiente, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertação de Mestrado, Engenharia Zootécnica, 13 de Junho de 2014, Universidade dos Açores.

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Em pouco mais de três décadas (1980-2013) registaram-se, em Portugal continental, cerca de 745 mil ignições e uma área ardida que ronda 3,7 milhões de hectares. Todavia, quando se analisa a distribuição espacial dos incêndios verifica-se que há distritos especialmente suscetíveis à sua deflagração e outros mais favoráveis à propagação das chamas. A dicotomia Norte/Centro vs Sul de Portugal, tanto no número de ignições como na área ardida, é igualmente bem conhecida. Com o presente trabalho pretende-se analisar a distribuição espacial e detetar tendências de evolução temporal, no período de 1980-2013, tanto na densidade de ignições, como na percentagem de áreas ardidas a nível regional, e, ainda, definir o grau de similaridade existente entre os distritos que compõem Portugal continental, no que se refere à incidência de incêndios florestais. Os resultados referentes à densidade de ignições são perentórios quanto ao seu acréscimo pois, em todas as unidades territoriais, a correlação – baseada quer no coeficiente de Pearson quer no coeficiente de Spearman, de acordo com a análise - revela-se estatisticamente significativa. No que se refere às percentagens de superfície média incinerada, os resultados são mais díspares. Com tendências positivas (p-value <0,05) sobressaem todos os distritos da região Norte, enquanto os de Beja e Évora manifestam a mesma tendência, apenas se aplicado o coeficiente de Spearman. Com tendência inversa, isto é, de decréscimo, apenas se destaca Coimbra. Nos restantes distritos as tendências observadas não revelam significado estatístico.

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RESUMO - Introdução: No âmbito das emergências intra-hospitalares investigou-se a hipótese da presença da Equipa Emergência Médica Intra-hospitalar (EEMI) (DGS, 2010) num Centro Hospitalar (CH), contribuir para a redução do número de mortos por Paragem Cárdiorespiratória (PCR) intra-hospitalar, quando comparado com outro CH dotado de uma equipa tradicional de resposta à PCR. Metodologia: Tratou-se de um estudo observacional, retrospetivo (2010 a 2014), com base nos dados do Grupo de Diagnóstico Homogéneo (GDH), analisado numa perspetiva de custo-efetividade no impacto sobre incidência de PCR e taxa de mortalidade. Resultados: Observou-se que o CH com EEMI apresentou uma Redução Risco Absoluto (RRA) de 9,01% de morte por PCR. A taxa de mortalidade calculada foi de 2,82 casos por 1000 episódios de internamento em que a incidência de PCR foi de 28,24 casos por cada 10 000 habitantes, duas vezes menor que CH em comparação. Quando introduzidas manobras de Ressuscitação Cárdiopulmonar (RCP), o mesmo CH teve um maior número de PCR revertidas, com uma taxa de mortalidade 2 vezes menor que o CH sem EEMI. Conclusão: Resultados demonstraram que os dois CH apresentaram riscos diferentes, em que a probabilidade do doente hospitalizado de morrer após ocorrência de PCR foi menor no grupo exposto à EEMI, com OR = 0,496 [IC 95% (0,372 a 0,662)] para dados populacionais (p = 0,0013), e OR = 0,618 [IC 95% (0,298 a 1,281)] para dados individuais, (p = 0,194). Face a melhores resultados em Saúde, considerou-se a implementação da EEMI, uma medida custo-efetiva, uma vez que o principal requisito traduz-se por reorganização das equipas tradicionais para uma vertente de prevenção da PCR.

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Estudi de l’efecte del pH de la matèria primera, del nivell de sal afegit i de la temperatura sobre el grau de proteòlisi i sobre la textura final del pernil curat per tal de millorar els criteris que s’utilitzen per a la selecció de la matèria primera, avaluar les condiciones de procés òptimes (nivell de sal afegit i de la temperatura de curació) per l’elaboració del pernils destinats al llencat mecànic

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Resumen tomado del autor. Se muestran esquemas y gráficos de los resultados obtenidos en el estudio

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Resumen tomado del autor

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Evaluar la calidad de los servicios ofrecidos por la administración pública y concretamente revisar y mejorar el diseño, ejecución y resultados de los planes de formación. Diseñar una metodología para evaluar la incidencia de los planes de formación en el conjunto de las organizaciones. La metodología de evaluación de los planes de formación debe incluir cuatro fases. En primer lugar, la fase de planificación, sujeta a una evaluación previa relativa a su pertinencia, y que incluye el análisis de la situación actual, el diagnóstico de necesidades y de resultados directos e indirectos, el establecimiento de relaciones causa-efecto y grado de consecución de los objetivos generales y específicos y la programación del plan de formación. En segundo lugar una fase de ejecución, relativa al desarrollo pedagógico y organizativo, sujetos a una evaluación intermedia. En tercer lugar una evaluación de resultados o final, centrada en la eficacia y eficiencia de las acciones formativas. En cuarto lugar, una evaluación posterior, de impactos y visibilidad, centrada en la incidencia de la formación en la gestión interna y en el servicio al usuario. La formación debe ser considerada como un proceso formalizado. No puede ser programada de manera aislada y es necesario establecer dinámicas de colaboración y diálogo entre departamentos a lo largo del proceso para detectar necesidades y determinar los objetivos de los planes de formación. Los resultados no se centran en la adquisición de conocimientos por parte de los alumnos sino en la transferencias de estos conocimientos y habilidades a los lugares de trabajo, a la mejora de la calidad del servicio prestado, al aumento de la capacidad profesional y la versatilidad individual para adaptarse a los cambios, al aumento de la productividad, la eficacia y la rentabilidad del trabajo, al incremento de las posibilidades de promoción y en conjunto a conseguir los objetivos generales de la organización.