789 resultados para healthcare organizations


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The prevalence of diversity training has not been matched by empirical research on its effectiveness. Among the most notable gaps are an absence of attention to its impact on discrimination and limited consideration of organizational-level factors. Results from employee surveys across 395 healthcare organizations reveal an effect of the extent of diversity training in organizations on ethnic minorities' experiences of discrimination. In addition, the results demonstrate that the consequences of ethnic discrimination for individuals' job attitudes are influenced by organizational-level phenomenon. These findings highlight the importance of attending to ethnic discrimination as an outcome of diversity training with implications for employee attitudes. © 2010 John Wiley & Sons, Ltd.

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The growing pressure to increase the quality of health services, as well as reducing costs, has caused healthcare organizations to increase the use of Information and Communication Technologies (ICT) through the development and adoption of Healthcare Information Systems (HIS). However, the need for exchange of information between HIS and between organizations has also increased, resulting in the problem of interoperability. This problem is considered complex, but the use of Service Oriented Architecture (SOA) appears as a good way to address this issue. This paper presents a systematic review, performed in order to find out how and in which contexts SOA is being used to ensure the interoperability of HIS.

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Aim: This paper is a report of a study conducted to describe emergency department nurses' understanding and experiences of implementing discharge planning. ---------- Background: Discharge planning in the emergency department is an important issue because of increased healthcare costs and greater emphasis on continuity of care. When executed as a collaborative process involving a multi-disciplinary team with the patient and family, discharge planning provides continuity of care for patients, less demand on hospitals, improvement in community services and in the services of other healthcare organizations. ---------- Method: The qualitative approach of phenomenography was used in this study. Thirty-two emergency department nurses were recruited between July and September 2005. Semi-structured interviews were conducted. ---------- Findings: From interviewees' descriptions of implementing discharge planning, six categories were established: implementing discharge planning as 'getting rid of my patients', completing routines, being involved in patient education, professionally accountable practice, autonomous practice and demonstrating professional emergency department nursing care. The referential meaning of implementing discharge planning 'in the outcome space' was the professional commitment to emergency department provision of effective discharge services. ---------- Conclusion: The results of this research contribute to knowledge of emergency department nurses' experience in the implementation of the discharge planning process. Key requirements for the provision of manageable discharge services both in Taiwan and worldwide highlighted by this study include adequate workloads, sufficient time, clear policies and standards of discharge planning and enhancement of professional commitment.

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Health information systems are being implemented in countries by governments and regional health authorities in an effort to modernize healthcare. With these changes, there has emerged a demand by healthcare organizations for nurses graduating from college and university programs to have acquired nursing informatics competencies that would allow them to work in clinical practice settings (e.g. hospitals, clinics, home care etc). In this paper we examine the methods employed by two different countries in developing national level nursing informatics competencies expected of undergraduate nurses prior to graduation (i.e. Australia, Canada). This work contributes to the literature by describing the science and methods of nursing informatics competency development at a national level.

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Healthcare organizations in all OECD countries have continued to undergo change. These changes have been found to have a negative effect on work engagement of nursing staff. While the extent to which nursing staff dealt with these changes has been documented in the literature, little is known of how they utilized their personal resources to deal with the consequences of these changes. This study will address this gap by integrating the Job Demands-Resources theoretical perspective with Positive Psychology, in particular, psychological capital (PsyCap). PsyCap is operationalized as a source of personal resources. Data were collected from 401 nurses from Australia and analyses were undertaken using Partial Least Squares modelling and moderation analysis. Two types of changes on the nursing work were identified. There was an increase in changes to the work environment of nursing. These changes, included increasing administrative workload and the amount of work, resulted in more job demands and job resources. On the other hand, another type of changes relate to reduction to training and management support, which resulted in less job demands. Nurses with more job demands utilized more job resources to address these increasing demands. We found PsyCap to be a crucial source of personal resources that has a moderating effect on the negative effects of job demands and role stress. PsyCap and job resources were both critical in enhancing the work engagement of nurses, as they encountered changes to nursing work. These findings provided empirical support for a positive psychological perspective of understanding nursing engagement.

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Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, que se apoiou na estatística descritiva para abordagem dos resultados produzidos. Tem como objeto as iniciativas para segurança do paciente, implementadas pelos gerentes de risco em hospitais do município do Rio de Janeiro. O estudo teve como objetivo: analisar as iniciativas implementadas pelos gerentes de risco para garantir a segurança do paciente, considerando as iniciativas nacionais e mundiais existentes. Foi desenvolvido em cinco hospitais do Rio de Janeiro, com quatorze gerentes de risco. A técnica utilizada foi a aplicação de um questionário semiestruturado, composto por questões fechadas e abertas sobre as iniciativas para segurança do paciente. Foi verificado que todos realizam atividades voltadas para educação continuada. As menos desenvolvidas são ações de tecno, hemo e farmacovigilância (29%). A maioria informou que se orienta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, assim como implementa quatro programas para segurança do paciente: a identificação dos pacientes (100%), seguida da assistência limpa é uma assistência mais segura (86%), controle de infecção da corrente sanguínea associada ao cateter (64%) e cirurgia segura, salva vidas (64%). A maior parte dos gerentes de risco desconhece os cinco protocolos operacionais padronizados da Joint Comission on Acreditation of Healthcarecare Organizations e o conteúdo da campanha dos 5 milhões de vidas do Institute for Healthcare Improvement. Os eventos adversos cujo monitoramento é prioritário para os gerentes de risco, são queda do leito (43%) e infecções (36%). A maior parte deles (57%) informa utilizar a análise de causa raiz e análise do modo e efeito da falha como ferramentas de monitoramento de eventos adversos. Conclui-se que grande parte das iniciativas para segurança do paciente são implementadas pelos gerentes de risco, o que vai ao encontro do que é sugerido atualmente, no entanto as iniciativas mais citadas são as iniciativas já divulgadas pelas instituições de referência para segurança do paciente, e que exigem poucos investimentos para serem implementadas, logo é essencial mais ações de capacitação dos gerentes de risco e de desenvolvimento de uma cultura de segurança no ambiente hospitalar.

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O presente estudo tem como objetivo analisar os impactos da utilização da Dinâmica de Sistemas na elaboração do mapa estratégico do Balanced Scorecard em organizações públicas de saúde. Dois objetivos específicos suportam o alcance deste objetivo geral. O primeiro objetivo específico busca elaborar o mapa estratégico do Balanced Scorecard utilizando a Dinâmica de Sistemas para uma organização pública de saúde. O segundo objetivo específico busca comparar a visão do mapa estratégico tradicional com a visão proporcionada pelo mapa estratégico dinâmico. A metodologia utilizada para a coleta de dados foi o grupo de foco e a presente pesquisa está classificada conforme a tipologia proposta por Raupp e Beuren (2003). Quanto aos objetivos, quanto aos procedimentos e quanto à abordagem do problema. Quanto aos objetivos o presente estudo pode ser classificado como exploratório. Quanto aos procedimentos, esta pesquisa é classificada como bibliográfica e também como pesquisa participante, pois há interação entre pesquisador e pesquisado. E, quanto à abordagem do problema este estudo é classificado como qualitativo. Inicialmente foi elaborado um modelo conceitual de mapa estratégico de um hospital privado. Este modelo foi apresentado a um gestor com vasta experiência em gestão de hospitais universitários públicos. Com base nos dados coletados este modelo conceitual inicial foi modificado e transformado em um mapa estratégico dinâmico de um hospital universitário público. Este mapa estratégico dinâmico foi comparado com um mapa tradicional e desta comparação concluiu-se que a Dinâmica de Sistemas pode construir modelos de mapas estratégicos muito mais corretos e elaborados do que aqueles construídos pela metodologia tradicional e ainda apresentar outras ferramentas potentes para a gestão estratégica de hospitais universitários públicos.

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In recent years, the healthcare sector has adopted the use of operational risk assessment tools to help understand the systems issues that lead to patient safety incidents. But although these problem-focused tools have improved the ability of healthcare organizations to identify hazards, they have not translated into measurable improvements in patient safety. One possible reason for this is a lack of support for the solution-focused process of risk control. This article describes a content analysis of the risk management strategies, policies, and procedures at all acute (i.e., hospital), mental health, and ambulance trusts (health service organizations) in the East of England area of the British National Health Service. The primary goal was to determine what organizational-level guidance exists to support risk control practice. A secondary goal was to examine the risk evaluation guidance provided by these trusts. With regard to risk control, we found an almost complete lack of useful guidance to promote good practice. With regard to risk evaluation, the trusts relied exclusively on risk matrices. A number of weaknesses were found in the use of this tool, especially related to the guidance for scoring an event's likelihood. We make a number of recommendations to address these concerns. The guidance assessed provides insufficient support for risk control and risk evaluation. This may present a significant barrier to the success of risk management approaches in improving patient safety. © 2013 Society for Risk Analysis.

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This ranks private, public and foreign-affiliated companies by the number of employees on their South Carolina payrolls as of July 1, 2008, and then compares the progress of participating companies from year to year. The South Carolina Big 50 includes financial institutions, insurance companies, retailers, retail establishments, hospitals and healthcare organizations. The South Carolina Big 50, however, does exclude government agencies and organizations. The top company remained the same as in the 2007 issue, with Wal-Mart Stores Inc. continuing to be ranked No. 1. BI-LO LLC and Palmetto Health moved from No. 3 and No. 4 to No. 2 and No. 3 respectively.

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RESUMO - Título: “Caracterização das Estruturas de Qualidade e Segurança do Doente” A segurança dos doentes assume-se, hoje em dia, como prioridade máxima e é um paradigma de qualidade dos cuidados de saúde. Definida como um conjunto de medidas destinadas a melhorar a segurança e a qualidade de prestação de cuidados de saúde, surge a gestão de risco. Assim, um programa de gestão de risco poderá ser definido como um conjunto de procedimentos e de objetivos pré-definidos com o intuito de promover uma cultura de segurança no seio das organizações de saúde. A nível nacional, no processo de busca da excelência, é necessário estabelecer exigências que formalizem os mecanismos que as instituições de saúde e os seus profissionais terão que utilizar para assegurar que os cuidados de saúde que prestam aos cidadãos, respondem aos critérios da qualidade definidos pelo Departamento da Qualidade na Saúde. Tornou-se, então, pertinente verificar as estratégias que existem sobre a gestão de risco, a nível nacional, e por outro lado, como é que as unidades de saúde têm estruturada esta área nas suas organizações. Como tal, com este estudo pretendeu-se caracterizar as Estruturas de Qualidade e Segurança do Doente, tendo como população as unidades de saúde da região de Lisboa e Vale do Tejo. Foi utilizada uma abordagem metodológica do tipo observacional descritiva, que integrou a aplicação de um questionário. De forma geral, foi possível concluir que todas as unidades de saúde (N=7) afirmam ter implementada a gestão do risco, no entanto há unidades que não fazem a avaliação e identificação do risco (N=4) e a maioria não realizam auditorias clínicas regularmente (N=5). Considera-se que estes resultados podem contribuir para a criação de oportunidades para as organizações e para os profissionais, com o objetivo de melhorar a prestação de cuidados, com consequente melhoria na segurança do doente.

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RESUMO - Medidas efetivas de prevenção e controlo de infeção, assim como a sua aplicação diária e consistente, devem fazer parte da cultura de segurança dos profissionais de saúde para promover a excelência da prestação de cuidados. Também a identificação dos fatores de riscos individuais de infeção é crucial e indispensável para a adoção de medidas para a gestão desses mesmos riscos. A avaliação do risco pretende determinar a probabilidade que um doente tem de adquirir ou disseminar uma infeção hospitalar (IH) (WIRRAL, 2008) nas unidades de saúde. A avaliação deve ser efetuada na admissão do doente e, de forma periódica durante o internamento, usando uma grelha de avaliação, integrada no processo global de cuidados do doente. Efetuada a avaliação de risco individual, que pressupõe a identificação dos fatores de risco do doente (fatores de risco intrínsecos e extrínsecos) pode ser implementado um plano de cuidados individualizado para os gerir. Pretendeu-se com este estudo identificar os fatores de risco de infeção hospitalar do doente que estão presentes na admissão e/ou que podem surgir durante o seu internamento, para que posteriormente seja possível determinar as medidas de prevenção (gestão do risco) a aplicar individualmente. Foi realizado um estudo de caso-controlo com os doentes internados no Hospital dos Lusíadas em 2011 com o objetivo de, por um lado, determinar os fatores de risco individuais que contribuem para a aquisição da IH e, por outro, caraterizar os fatores de risco para uma futura identificação de possíveis medidas de prevenção e controlo da aquisição e transmissão cruzada da infeção hospitalar. A população em estudo foi constituída pelos doentes que foram internados, entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2011 sendo os casos os doentes em que foi identificada a presença de infeção hospitalar através do programa institucional de vigilância epidemiológica das infeções, tendo os controlos sido selecionados numa razão de 3:1 caso. Foi utilizado um suporte estruturado para a colheita de dados, com a listagem de fatores de risco identificados na revisão bibliográfica e de todos os fatores de risco apresentados pelos doentes em estudo. Os fatores de risco identificados que apresentaram um maior significado estatístico foram: a idade acima dos 50 anos, o género masculino, a administração de antimicrobianos nas três semanas anteriores ao internamento, a colocação de cateter venoso central, a algaliação e, no caso dos doentes cirúrgicos, a cirurgia de urgência e a classificação ASA 3. Após a identificação dos fatores de risco da população estudada neste hospital, é agora possível utilizar a informação obtida e delinear investigações adicionais, objetivando a construção de instrumentos para a identificação de doentes com risco aumentado de infeção.

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RESUMO - Introdução As quedas ocorridas em ambiente hospitalar são um dos principais eventos reportados e são responsáveis por consequências físicas, psicológicas e sociais nos doentes e seus familiares, mas também nos profissionais e nas organizações de saúde. Paralelamente, tais ocorrências representam significativo impacto clínico, económico e social. Objetivo, material e métodos O propósito desta investigação é caracterizar o impacte clínico e económico da ocorrência de quedas em ambiente hospitalar. De forma a alcançar este objetivo, optou-se por um estudo assente no paradigma quantitativo, observacional, transversal, com recolha de informação de forma retrospetiva. Resultados e discussão No ano de 2013, ocorreram 118 quedas, num total de 108 indivíduos hospitalizados no CHMT. A incidência de quedas foi 0,84 quedas por mil dias de internamento. Do total de doentes em que ocorreu a queda, verificou-se que 59% tiveram consequências físicas e estimou-se um aumento de dias de internamento num total de 1114 dias, com consequente aumento dos custos totais em cerca de 1.027.591,2€. Conclusões A incidência de quedas verificada neste estudo, quando comparada com outros estudos internacionais, é menor. No que se refere ao impacto clínico e económico, constatou-se que a maioria das quedas teve consequências físicas e que, os custos adicionais relacionados com o aumento da demora média de internamento são de uma magnitude importante. Tal circunstância, justifica assim, a necessidade de desenvolvimento de estudos nesta área, no sentido de implementar estratégias efetivas que atuem ao nível do sistema e do individuo, com vista à redução deste tipo de ocorrências.

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RESUMO - A Segurança do Doente tem assumido uma relevância crescente nas organizações de saúde, resultado da divulgação de diversos estudos que revelaram a magnitude deste problema e simultaneamente, de uma maior pressão por parte da opinião pública e da comunicação social. Este estudo pretende desenvolver e avaliar a performance de um sistema eletrónico de deteção de eventos adversos, baseado num Data Warehouse, por comparação com os resultados obtidos pela metodologia tradicional de revisão dos registos clínicos. O objetivo principal do trabalho consistiu em identificar um conjunto de triggers / indicadores de alerta que permitam detetar potenciais eventos adversos mais comuns. O sistema desenvolvido apresentou um Valor Preditivo Positivo de 18.2%, uma sensibilidade de 65.1% e uma especificidade de 68.6%, sendo constituído por nove indicadores baseados em informação clínica e 445 códigos do ICD-9-CM, relativos a diagnósticos e procedimentos. Apesar de terem algumas limitações, os sistemas eletrónicos de deteção de eventos adversos apresentam inúmeras potencialidades, nomeadamente a utilização em tempo real e em complemento a metodologias já existentes. Considerando a importância da problemática em análise e a necessidade de aprofundar os resultados obtidos neste trabalho de projeto, seria relevante a sua extensão a um universo mais alargado de instituições hospitalares, estando a sua replicabilidade facilitada, uma vez que o Data Warehouse tem por base um conjunto de aplicações disseminadas a nível nacional. O desenvolvimento e a consolidação dos sistemas eletrónicos de deteção de eventos adversos constitui inegavelmente uma área de futuro, com reflexos ao nível da melhoria da informação existente nas organizações e que contribuirá decisivamente para a melhoria dos cuidados de saúde prestados aos doentes.

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ABSTRACT - Objectives: We attempted to show how the implementation of the key elements of the World Health Organization Patient Safety Curriculum Guide Multi-professional Edition in an undergraduate curriculum affected the knowledge, skills, and attitudes towards patient safety in a graduate entry Portuguese Medical School. Methods: After receiving formal recognition by the WHO as a Complementary Test Site and approval of the organizational ethics committee , the validated pre-course questionnaires measuring the knowledge, skills, and attitudes to patient safety were administered to the 2nd and3rd year students pursuing a four-year course (N = 46). The key modules of the curriculum were implemented over the academic year by employing a variety of learning strategies including expert lecturers, small group problem-based teaching sessions, and Simulation Laboratory sessions. The identical questionnaires were then administered and the impact was measured. The Curriculum Guide was evaluated as a health education tool in this context. Results: A significant number of the respondents, 47 % (n = 22), reported having received some form of prior patient safety training. The effect on Patient Safety Knowledge was assessed by using the percentage of correct pre- and post-course answers to construct 2 × 2 contingency tables and by applying Fishers’ test (two-tailed). No significant differences were detected (p < 0.05). To assess the effect of the intervention on Patient Safety skills and attitudes, the mean and standard deviation were calculated for the pre and post-course responses, and independent samples were subjected to Mann-Whitney’s test. The attitudinal survey indicated a very high baseline incidence of desirable attitudes and skills toward patient safety. Significant changes were detected (p < 0.05) regarding what should happen if an error is made (p = 0.016), the role of healthcare organizations in error reporting (p = 0.006), and the extent of medical error (p = 0.005). Conclusions: The implementation of selected modules of the WHO Patient Safety Curriculum was associated with a number of positive changes regarding patient safety skills and attitudes, with a baseline incidence of highly desirable patient safety attitudes, but no measureable change on the patient safety knowledge, at the University of Algarve Medical School. The significance of these results is discussed along with implications and suggestions for future research.

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Face aux pressions continues que subissent les systèmes de santé, de nombreuses réformes sont perpétuellement en cours pour améliorer le processus de soins et par conséquent, offrir des soins de qualité et accroître le niveau de santé des populations. Les réformes que connaissent actuellement les systèmes de santé visent à optimiser l’impact des services sur la santé de la population en introduisant le concept de la responsabilité populationnelle. Par ailleurs, il existe de plus en plus un consensus sur la nécessité d’établir une relation directe et durable entre les prestataires et la population des territoires desservies pour être en mesure de tenir compte des contextes personnels et sociaux des patients et de leurs familles et pour assurer la continuité des soins dans le temps et d’un service à l’autre. Cette thèse porte sur la Programmation régionale de services ambulatoires (PRSA) de Laval. Elle analyse cette programmation comme une solution innovatrice dans la mise en œuvre de la responsabilisation populationnelle des soins. La stratégie de recherche combine à la fois une revue intégrative de la littérature qui vise à analyser le bien-fondé de la PRSA; une étude quasi-expérimentale pour examiner ses effets; et enfin, une recherche synthétique de cas pour comprendre l’évolution de la PRSA et analyser l’institutionnalisation du changement dans les organisations de la santé. Dans le premier article, nous nous sommes employés à analyser le bien fondé c’est-à-dire la plausibilité des mécanismes causaux présumés. La PRSA est un modèle d’intégration régionale basée sur une approche populationnelle. La stratégie de réseaux intégrés de soins et de case management combinée avec une approche populationnelle telle que mise de l’avant par le PRSA sont trois éléments essentiels en faveur d’une responsabilité populationnelle des soins. À l’aide d’une revue intégrative de la littérature, nous avons démontré qu’il s’agit d’une programmation capable de consolider une intégration régionale en mettant de l’avant une approche populationnelle permettant de bien cibler les besoins des populations du territoire à desservir. Le deuxième article examine les effets populationnels de la PRSA en termes de réduction de la durée moyenne de séjour et de l’augmentation de la rétention régionale. Une approche quasi expérimentale a été utilisée. En ce qui concerne la durée moyenne de séjour, on n’observe aucune diminution pour l’asthme ni pour la démence. Par contre, il est plausible que l’implantation de la PRSA ait permis une diminution de la durée moyenne de séjour pour les maladies coronariennes, les MPOC, l’embolie pulmonaire et le cancer du sein. Pour la rétention régionale, aucun effet n’a été observé pour les MPOC, l’embolie pulmonaire et la démence. Une augmentation de la rétention régionale a été observée pour les maladies coronariennes, l’asthme et le cancer du sein. Cette augmentation pourrait être attribuée à la PRSA. Dans le troisième article, nous avons examiné les facteurs susceptibles d’expliquer l’évolution de la PRSA. En partant du point de vue des responsables de la programmation de la PRSA et les gestionnaires actuels de la programmation de services de la région de Laval, nous avons tenté de mieux cerner les facteurs qui ont provoqué la suspension du déploiement de la PRSA. Les résultats indiquent que les changements fréquents dans les structures dirigeantes du réseau de la santé ainsi que l’interférence de plusieurs autres réformes ont été un obstacle dans le maintien de la PRSA. Dans le contexte actuel des réformes en santé où l’approche de réseaux intégrés de soins et de responsabilité populationnelle sont mises de l’avant, les résultats de cette thèse apportent un éclairage certain sur l’opérationnalisation de ces orientations.