1000 resultados para escore visual do solo


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La retina juega un rol esencial en el funcionamiento del sistema circadiano de los vertebrados al ser la encargada de sensar las condiciones de iluminación ambiental que ajustan el reloj interno con el fotoperíodo exterior a través de un circuito no-visual. Este circuito es independiente de la vía de formación de imágenes e involucra a las células ganglionares retinianas (CGRs) que proyectan a varias estructuras no-visuales del cerebro; esta vía es la encargada de regular el reflejo pupilar, la sincronización de los ritmos diarios de actividad, el sueño y la supresión de melatonina pineal. La retina contiene además un reloj autónomo que genera ritmos diarios autosostenidos en distintas funciones bioquímicas y fisiológicas, que le confiere la capacidad de predecir el tiempo y anticiparse en su fisiología a los cambios lumínicos a lo largo del ciclo día-noche. Este laboratorio ha demostrado por 1ra vez que las CGRs de pollo poseen osciladores endógenos que generan variaciones diarias en la biosíntesis de fosfolípidos (Guido et al, J Neurochem. 2001; Garbarino et al., J Neurosci Res. 2004a) y de la hormona melatonina con niveles máximos durante el día (Garbarino et al., J Biol Chem 2004b). Aún más, cultivos primarios de CGRs responden a la luz a través de una cascada bioquímica de fototransducción similar a la de invertebrados y que involucra la activación de la enzima fosfolipasa C (PLC) (Contin et al., FASEB J 2006). Estos cultivos fueron obtenidos a estadios embrionarios muy tempranos en dónde solo las CGRs son postmitóticas y mayoritariamente maduras. A estos estadios, los cultivos expresan marcadores de especificación de células ganglionares (pax6, brn3), la proteina Gq y los fotopigmentos melanopsina y criptocromos con gran homología con marcadores descriptos para fotorreceptores rabdoméricos de invertebrados (Contin et al, 2006). Recientemente comenzamos a investigar la percepción de luz en pollos GUCY1*, un modelo de ceguera, en animales que carecen de células fotorreceptoras-conos y bastones-funcionales. Resultados preliminares indicarían que la retina interna, y potencialmente las CGRs de estos animales conservarían la capacidad de responder a la luz regulando el reflejo pupilar y sincronizando los ritmos diarios de alimentación. La convergencia de osciladores y fotopigmentos en la población de CGRs podría contribuir al control temporal de la fisiología del organismo y regulación de funciones no-visuales. Son objetivos de este proyecto: a) Investigar el rol de las CGRs en el sistema circadiano estudiando: i- su habilidad para sintetizar melatonina y, su regulación por luz y dopamina; ii- su capacidad fotorreceptora intrínseca, investigando la presencia de fotopigmentos y componentes de la cascada de fototransducción fundamentalmente la vía de los fosfoinosítidos y la activación de PLC, mediante ensayos moleculares, bioquímicos y farmacológicos; b) Extender estos estudios a cultivos primarios de CGRs inmunopurificadas midiendo la respuesta a la luz sobre la síntesis de melatonina, y los niveles de los mensajeros 2rios Ca2+ y AMP cíclico, la inducción de genes tempranos y la regulación de la actividad NAT, enzima clave en la síntesis de melatonina; y c) Investigar la percepción de luz en pollos GUCY1*(ciegos), sobre distintas funciones no-visuales tales como el reflejo pupilar, la sincronización de los ritmos diarios de alimentación, la síntesis de melatonina y la expresión génica en animales expuestos a estimulación lumínica de distintas intensidades y longitudes de onda. Estos estudios permitirán construir el espectro de acción de la respuesta a la luz en los pollos ciegos a fin de identificar el/los fotopigmentos intervinientes en este fenómeno. Este proyecto profundizará el conocimiento sobre la capacidad fotorreceptora-no visual de la retina interna y particularmente de las CGRs, de la naturaleza de la cascada bioquímica que opera en las mismas y de los mecanismos de regeneración del cromóforo utilizado.

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O presente trabalho teve como objetivo desenvolver um equipamento para coletar amostras indeformadas de solo de 75 mm de diâmetro a uma profundidade de até 0,60 m, bem como avaliar a qualidade das amostras retiradas. O amostrador foi constituído por um tubo de PVC, acondicionado dentro de um tubo cravador de alumínio equipado com uma ponteira de aço, formando um conjunto sem movimento rotativo. Envolveu este conjunto uma rosca-sem-fim, equipada com três lâminas de corte na sua extremidade. O conjunto foi adaptado a um veículo especificamente projetado para o tráfego no campo (VAS - Veículo Amostrador de Solo). As amostras obtidas pelo VAS foram comparadas com as testemunhas, obtidas pelo método do bloco da parafina, por meio de testes laboratoriais, para verificar a ocorrência de alterações estruturais. Os testes foram: inspeção visual, densidade do solo, ensaio de compressão triaxial rápido e ensaio de adensamento. As amostras obtidas pelo VAS em solo argiloso (Latossolo Roxo) apresentaram confiabiliade (95%) dos valores de densidade do solo, características de resistência à compressão e adensamento iguais à testemunha. O equipamento mostrou-se prático, versátil e adequado para retirar amostras de solos argilosos, sendo a qualidade das amostras semelhante à obtida pelos métodos tradicionais de extração do anel volumétrico e de bloco de solos. O equipamento desenvolvido pode ser útil na coleta de dados para mapeamento de solos, com o auxílio de uma antena de GPS.

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O objetivo deste estudo foi explicar as diferenças na coloração da polpa e da casca entre os frutos dos mamoeiros 'Sunrise Solo' e 'Golden', e desenvolver escalas de maturação visual. Os frutos foram colhidos em sete estádios de maturação, baseando-se no percentual de coloração amarela na casca, em pomar comercial localizado em Linhares-ES. O mamão 'Golden' mostrou-se difícil de classificar por meio de escala visual, devido a sua coloração mais clara. O mamão 'Sunrise Solo' possui teores mais elevados de clorofila total, a e b, e reduzido teor de carotenóides totais, no primeiro estádio e em outros dois estádios (4º e 6º estádios de maturação). A mudança de cor foi mais evidente nesta cultivar. A relação entre clorofilas totais e carotenóides totais foi superior na cultivar Sunrise Solo até o sexto estádio. Por isso, recomenda-se cuidado no manuseio pós-colheita do mutante Golden, principalmente quanto ao ponto de colheita, por causa da dificuldade de distinção entre os estádios de maturação.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade, o controle de plantas daninhas e a persistência no solo de imazamox aplicado na cultura do feijoeiro, durante os anos de 1995 a 1997. Nos experimentos de seletividade foram testados: imazamox (20, 30 e 40 g i.a./ha), imazamox + bentazon (30+480 g i.a./ha), imazamox + fomesafen (30+125 g i.a./ha) e testemunha nas cultivares Pérola, Jalo Precoce, Novo Jalo e Xamego. Os experimentos foram mantidos livres de plantas daninhas e foram avaliadas a fitotoxicidade visual e a produção de grãos. Nos experimentos de eficiência de controle de plantas daninhas foram testados: imazamox (20, 30 e 40 g i.a./ha), bentazon (480 g i.a./ha), fomesafen (125 e 250 g i.a./ha), imazamox + bentazon (30+480 g i.a./ha), imazamox + fomesafen (30 + 125 g i.a./ha), bentazon / imazamox (480/30 g i.a/ha, aplicação seqüencial), fomesafen/imazmox (125/30 g i.a./ha, aplicação seqüencial), fomesafen/fomesafen (100/100 g i.a./ha, aplicação seqüencial) e testemunha. Foram avaliadas as porcentagens de controle de Euphorbia heterophylla e Bidens pilosa. Para o estudo da persistência de imazamox no solo, foram conduzidos experimentos em dois locais: Goiânia, GO (argiloso) e Jussara, GO (arenoso). Imazamox (40 g i.a./ha) causou injúrias à cultura do feijoeiro que acarretaram redução de 15% na produtividade (média dos experimentos). A mistura de imazamox e bentazon causou menor grau de injúrias no feijoeiro, obtendo-se ganhos de produtividade de 8% (médias dos experimentos). Imazamox mostrou-se ineficiente para o controle de Bidens pilosa, enquanto para Euphorbia heterophylla observou-se controle eficiente a partir da dose de 40 g i.a./ha. Aplicações seqüenciais de fomesafen/imazamox (125/30 g i.a/ha) apresentaram controle eficiente de Euphorbia heterophylla e Bidens pilosa. A persistência de imazamox no solo, para ambos os locais, foi maior em 1995 que 1996. Isto foi devido à maior umidade do solo em 1996. A sensibilidade das culturas sucedâneas aos resíduos de imazamox no solo foi, em ordem decrescente: sorgo, milho e arroz. O período entre a aplicação do herbicida e o plantio da cultura sucedânea (INP) variou de acordo com a sensibilidade das culturas aos resíduos de imazamox no solo e à sua persistência. Considerando ambos os locais e anos, o INP variou de 68 a 111 dias para milho, 78 a 139 dias para sorgo e 25 a 75 dias para o arroz.

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Um experimento em casa de vegetação foi realizado com os objetivos de avaliar a eficácia do herbicida glyphosate no controle de Euphorbia heterophylla se desenvolvendo em solo com diferentes teores de água e determinar qual o menor teor de água do solo que não prejudica a ação desse herbicida no controle dessa planta daninha. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 6 x 5, sendo seis intervalos entre a última irrigação e a aplicação do herbicida (0, 6, 12, 24, 48 e 72 horas) e cinco doses de glyphosate (0, 180, 360, 720 e 1.080 g ha-1). Quando as plantas atingiram estádio de três pares de folhas, foram aplicados 10 mm de chuva simulada, conforme tratamento previsto. Ao término do período de simulação de chuva, aplicou-se o herbicida com pulverizador costal pressurizado com CO2, utilizando-se volume de calda de 120 L ha-1. Aos 7, 20, 34 e 41 dias após aplicação (DAA), foram avaliados o controle (por escala visual) e, aos 41 DAA, a massa seca de raízes e da parte aérea. Após análise dos dados, verificou-se que a partir da dose de 720 g ha-1 de glyphosate obteve-se controle satisfatório de E. heterophylla, independentemente do intervalo entre a última irrigação e a aplicação do herbicida. Pulverizações de 360 g ha-1 de glyphosate a intervalos menores que 48 horas entre a última irrigação e sua aplicação e em solo com teor de água maior que 0,09 cm³ cm-3 não prejudicaram a eficácia do herbicida. A aplicação de 180 g ha-1 de glyphosate a intervalos menores que 12 horas entre a última irrigação e sua aplicação e em solo com teor de água superior a 0,14 cm³ cm-3 não afetou a eficácia do herbicida.

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Com os objetivos de avaliar a eficácia do herbicida fomesafen no controle de plantas de Amaranthus hybridus se desenvolvendo em solo com diferentes teores de água e determinar qual o menor teor de água do solo que não prejudica a ação desse herbicida no controle dessa espécie, foi realizado um experimento em casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 5 x 5, envolvendo cinco intervalos entre a última irrigação e a aplicação do herbicida (0, 6, 12, 24 e 48 horas) e cinco doses de fomesafen (0,0, 62,5, 125,0, 250,0 e 375,0 g ha-1). Quando as plantas atingiram estádio de quatro pares de folhas, foram aplicados 10 mm de chuva simulada, conforme tratamento previsto. Ao término do período de simulação de chuva, aplicou-se o herbicida utilizando pulverizador costal pressurizado com CO2, com volume de calda de 120 L ha-1. Aos 5, 22, 29 e 43 dias após a aplicação (DAA) do herbicida, foi avaliado o controle (por escala visual) de A. hybridus e, aos 43 DAA, foram avaliadas também a massa seca das raízes e a da parte aérea. A aplicação de 375,0 g ha-1 de fomesafen proporcionou controle satisfatório de A. hybridus, independentemente do intervalo entre a última irrigação e a aplicação do herbicida ou do teor de umidade do solo, dentro da faixa avaliada. Pulverizações de 250,0 g ha-1 de fomesafen a intervalos menores que 24 horas entre a última irrigação e sua aplicação e/ou em solo com teor de água maior que 0,12 cm³ cm-3 não afetaram a eficácia do herbicida sobre A. hybridus. Aplicações de 125,0 g ha-1 de fomesafen a intervalos menores que 12 horas entre a última irrigação e sua aplicação e/ou em solo com teor de água maior que 0,15 cm³ cm-3 não afetaram a eficácia do herbicida sobre A. hybridus.

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Introducción: Varias características pueden afectar el pronóstico visual después de resolver quirúrgicamente el desprendimiento de retina. Existen características no observables por el ojo humano por si solo pero si por tomografía óptica coherente que se relacionan con la recuperación visual. Objetivo: Describir las características clínicas y topográfica en los periodos pre y postquirúrgico de ojos que ha sufrido DR regmatógeno con compromiso macular y su relación con la calidad de recuperación visual después de una cirugía considerada exitosa desde el punto de vista anatómico. Materiales y métodos: Estudio descriptivo en el que se comparan algunas características en tres periodos perioeperatorios, uno antes y dos después de cirugía (3 y 6 meses) de 24 ojos con DRregmatógeno y compromiso macular intervenidos mediante retinopexia combinada con vitrectomía pars plana. Resultados: La recuperación visual mejor o igual que logMAR 0,397 (20/50) se dió en 41,7% de ojos y 16,7%. alcanzaron agudeza visual logMAR 0,301 (20/40). Cinco ojos no alcanzaron una ganancia de líneas de visión mayor a cinco. El líquido submacular ausente se observó en la mayoría de ojos que recuperaron más de cinco líneas al igual que aquellos con elipsoide conservado. La regularidad del neuroepitelio y el edema en el periodo posquirúrgico no mostraron comportamientos claros respecto a recuperación visual al igual que la altura del desprendimiento y el número de cuadrantes afectados. Una mejor recuperación visual fue más frecuente en aquellos con menos de cinco semanas de desprendimiento de retina. Conclusiones: El retraso menor a cinco semanas en la resolución del desprendimiento de retina, la conservación del elipsoide y la ausencia de líquido submacular en el periodo postquirúrgico se observó más frecuentemente en ojos con mejor recuperación visual.

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Observar los efectos inmediatos a corto plazo de una aplicación sistemática del 'Programa para el desarrollo de la percepción visual' de Marianne Frostig en una muestra de niños de pre-escolar y 1õ de EGB: si se obtienen mejores resultados, si aplicaciones diferentes producen resultados diferentes, si incrementa la puntuación en otros subtests y si es más efectivo en sujetos que presentan déficits.. 90 niños de pre-escolar y 1õ de EGB de la Escuela Nacional Pirineo de Barcelona compuesta por sujetos de clase media y clase media-baja y que siguen un método de enseñanza tradicional, no activo.. Expone un planteamiento teórico basado en la visión de Marianne Frostig sobre la percepción visual y en las investigaciones realizadas entorno a este enfoque. Realiza un estudio empírico comparativo y transversal para comprobar los efectos del programa. Divide la muestra en 3 grupos: A: recibe totalmente el programa de Frostig, B: solo recibe la parte papel y lápiz C: grupo control. Los resultados se evalúan en base a las puntuaciones obtenidas en diferentes pruebas o tests estandarizados que se administran antes de la experiencia, al finalizar el primer nivel del programa y al acabar el curso.. Material propuesto por las fichas del programa de Frostig, Test del desarrollo de la percepción visual de Frostig, Test Visomotor de Bender, Test de la figura humana de Goodenough y un cronómetro.. Prueba de comparación de las variancias observadas en grupos con datos independientes, análisis de variancia a través de la F de Snédecor, comparación de medias observadas en muestras pequeñas con datos independientes, comparación de dos proporciones en grupos con datos independientes y prueba de kruskal-Wallis en muestras no paramétricas.. La aplicación del programa es efectiva a corto plazo, aunque no todas las diferencias son estadísticamente significativas. Es indiferente aplicar todo el programa o solo la parte de Papel y lápiz, conveniendo aplicar a preescolar el programa elemental y iniciar en 1õ el intermedio y superior. Los efectos del programa solo se constatan a través de tests que miden aspectos grafo-perceptivos. Es de igual utilidad para nivel educativo que para el reeducador.. La recepción del programa de Marianne Frostig ha resultado de utilidad inmediata para los alumnos, aunque no se puede afirmar que estos resultados sean extrapolables a otras muestras y perdurables en el tiempo..

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Resumen tomado de la revista

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La educación artística está cambiando en respuesta al nuevo panorama de las artes visuales y de las reformas educativas generales, donde el profesor no es solo guía sino compañero crítico. El artículo centra la atención en el poder de la cultura visual y analiza críticamente, su carácter interactivo, los significados sociales y culturales que transmiten en relación con su contexto; y las conexiones integrales entre sus formas y contenidos puesto que contribuyen a la formación de las identidades de los estudiantes, tanto individualmente como en grupo..

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Desarrollar una planificación de la enseñanza de la asignatura en el Bachillerato, de tal forma que, al mismo tiempo que cumple los objetivos exigidos, nos permite dar al alumno la posibilidad de adquirir un conocimiento visual que le capacite para el análisis crítico de su entorno. Didáctica de la Expresión Plástica. Investigación teórica sobre programación de una asignatura: la Expresión Plástica, con idea de planificación de la misma. Se trabaja con bibliografía. Se plantean propuestas de actividades analizando, en cada etapa o curso, las distintas posibilidades que ofrece para el planteamiento del autor, tanto la programación oficial como los medios económicos y humanos de que se dispone. En este sentido, se da en cada etapa una breve descripción de los perfiles psicológicos standard del alumno, sin que ésto signifique un concepto de uniformidad en el trato educacional y en la relación humana con los alumnos. Bibliografía. Análisis teórico para elaborar una programación. En el trabajo como educadores, profesores o enseñantes, no se puede evadir la responsabilidad de presentar la actividad plástica con todas sus connotaciones socioculturales y como medio de expresión de la libertad individual. Es más frecuente la influencia de la plástica en el individuo, que viceversa. Tan solo cuando el conocimiento posee un conocimiento visual desarrollado es capaz de dominar las formas y poseer una estética libre. En busca de esa educación visual tratamos de introducir en la enseñanza oficial una dinámica de trabajo que potencie la creatividad y, por tanto, la realización personal. Un ordenamiento social perfecto y una integración en el del individuo en libertad son siempre deseables, y en la lucha por su consecución creemos importante que esté presente la educación visual. No pensamos que por medio de ella exclusivamente pueda lograrse, pero tampoco queremos que quede al margen de esa lucha.

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Estudiar la influencia del color con el uso de mediador visual y sonoro en el aprendizaje de las formas de las letras. Se han utilizado distintas muestras en la comprobación experimental: 1. Muestras de sujeto único. 1.1. Muestra de sujeto A: De tres años y medio, de nivel socioeconómico medio, no conocía ninguna letra. Se han realizado seis sesiones de trabajo, de tres ensayos y una duración aproximada de 10 minutos. El material utilizado corresponde a la Forma I de la investigación, con reforzamiento primario. 1.2. Muestra con sujeto B: De cuatro años, nivel socioeconómico medio. Se ha utilizado la Forma I de la prueba, se han realizado dos sesiones de tres ensayos de una duración aproximada de diez minutos, y utilizando refuerzo primario. 2. Muestra con grupos. 2.1. Los grupos A y B validan las diferentes formas del instrumento empleado en la investigación, y en los Grupos C y D son donde verdaderamente se realiza la investigación propiamente dicha. 2.2. Grupo como clase: Dos muestras de niños y niñas de veintiuno y diecinueve alumnos respectivamente. De cuatro a cinco años, nivel socioeconómico bajo, se ha utilizado la Forma I de la investigación con reforzamiento primario. Se realizaron once sesiones de tres ensayos, de diez minutos de duración. 2.3. En grupo pequeño: Cuarenta alumnos de un centro privado, varones todos, con una media de edad de cuatro años y tres meses. Se les ha dividido en cuatro grupos: A, B, C y D de 10 alumnos por grupo, asignando por azar el diseño y tipo de mediador. Se utiliza la Forma I de la prueba en el grupo C, en los grupos A y B se utiliza la Forma II y en el grupo D, se realiza la prueba sin mediador. 2.4. Dos grupos de 24 alumnos de un colegio público situado en la perifieria de Salamanca, la media de edad de los alumnos es de cuatro años y diez meses, y de un nivel socioeconómico bajo. 2.5. Realizada con grupos de la misma clase, el grupo A con 9 alumnos y una media de edad de 4 años y 4 meses y el grupo B de 8 alumnos con una media de edad de cuatro años y dos meses. 2.6. Realizada con tres grupos de la misma clase, utilizando el test Reversal de Edfelt para catalogar a los alumnos, el grupo consta de 30 alumnos de un Colegio Público que habían cursado preescolar. La edad media es de cuatro años y diez meses, y tiene un nivel sociocultural medio-bajo. Se han realizado 11 sesiones de tres ensayos, de una duración aproximada de 7 minutos. Realizado el control cada 2 sesiones utilizando para el control la Planilla. Se ha utilizado reforzamiento verbal. La línea base es semejante en los tres grupos. La forma de la prueba utilizada es la II. El grupo A utiliza como color el verde, el grupo B utiliza el color rojo y el grupo C utiliza el azul. 2.7. Utilizando 4 grupos: B, C y E pertenecientes a una misma clase y el grupo A que presenta características semejantes, procedente de otra clase. Presentan similares características respecto la homogeneización de los grupos, y ninguno de ellos había cursado primero de Preescolar. El grupo A utiliza el color negro, el grupo B utiliza negro y rojo, el grupo C el amarillo, el grupo D utiliza cada letra de un color. Hipótesis de partida: 'El color que se asigne a las letras en el proceso de aprendizaje de las mismas no tiene ninguna influencia en el nivel de ejecución alcanzado en su reconocimiento'. Se considera que la edad del niño de 4 a 5 años es suficiente para haber alcanzado un nivel de madurez que le permita disponer de una serie de aptitudes suficientes para iniciar la investigación. La investigación se limita al aprendizaje y reconocimiento de la forma de las letras y a la influencia del uso del color en el aprendizaje de las mismas, con la utilización de mediadores que aislen técnicamente de la influencia de otras variables ajenas al color. La investigación se apoya en el procedimiento asociativo que supone una discriminación de las formas, pero que no requiere procedimientos de aprendizaje. Se realiza una aproximación a la teoría de rasgos y plantillas, para trabajar en una metodología de tipo fonético-silábico. La investigación realiza el análisis en base al color utilizado en la tipografía de las letras de las cartillas escolares. Mediadores empleados: 1. Visuales: 1.1. Dibujos. 1.2 Utilización de colores diferentes. 2. Sonoros: 2.1. Reproducción de ruidos y sonidos. a) Test Reversal de Edfelt. b) Forma 0 de la prueba: Diapositivas realizadas con recortes de acetato, confeccionadas manualmente con dibujos calcados o diseñados. c) Forma I de la prueba: Una pintora de dibujos infantiles realiza el diseño con el mismo formato, trazado y tamaño que la forma 0, en una cartulina de tamaño un cuarto de folio, posteriormente son reducidos en fotocopiadora y pasados a acetato. d) Forma II: Consistente en dar a los dibujos una forma de letra (por ejemplo a los dibujos de animales se les asocia su sonido). Análisis de varianza. Los resultados de la investigación indican que no existen diferencias significativas entre los grupos que utilizan el negro y negro-rojo, ni amarillo, señalando que no existen diferencias significativas en el aprendizaje de las letras de forma aislada. Se observa diferencias entre los grupos que utilizan el negro solo y el que utiliza el negro-rojo en la tipografía de los textos. En el aprendizaje del grupo que usa todos los colores pudiera convertirse en atingente el color con respecto a la forma, en el inicio del aprendizaje, dando al sujeto respuestas exploratorias y de atención al color en detrimento de la atención prestada a la forma. Pasado el momento inicial, se considera que el color no afectaría. No se observan diferencias significativas por la utilización de determinados colores u otros. Se cumple la hipótesis inicial de partida en los distintos grupos evaluados. 1. El color asignado a las letras para realizar el aprendizaje no influye en la mayor o menor ejecución en el reconocimiento de las mismas desde el punto de vista asociativo forma-color. 2. Se puede emplear cualquier color para la enseñanza de forma aislada de las letras, no existiendo diferencias significativas en la utilización de distintos colores. 3. La utilización de varios colores, uno para cada letra, puede convertir, al menos en un primer momento en atingente el color en vez de la forma, disminuyendo la ejecución y retrasando el aprendizaje. 4. El uso de colores débiles o de escaso contraste con el fondo pueden en un primer momento y con un procedimiento asociativo dirigir el esfuerzo atencional en lugar a la percepción a la identificación de la misma, exigiendo un mayor esfuerzo. 5. Se han logrado los objetivos perseguidos en la investigación al esclarecer la utilización del color en las cartillas escolares y permitir una fundamentación sobre el uso del mismo. 6. Lograr la fundamentación de los procesos y actitudes metodológicas, y la desorientación de las bases de los procesos en beneficio del niño..

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Os efeitos de ano e época de nascimento, propriedade, sexo do bezerro, regime alimentar, idade do bezerro e idade da vaca ao parto, os efeitos aditivos direto e materno da raça Charolesa e o efeito de heterose materna entre as raças Charolesa e zebu foram avaliados pelo método dos quadrados míninos sobre características de importância econômica, como peso, perímetro escrotal e escores visuais de conformação frigorífica, de umbigo e de pelame à desmama em bovinos da raça Canchim. Utilizaram-se dados de 12.334 animais Canchim nascidos de 1999 a 2005. O ano e a época de nascimento, a propriedade, o regime alimentar e a idade da vaca ao parto (linear e quadrático) tiveram efeitos significativos sobre todas as características estudadas. Houve efeitos do sexo sobre o peso do bezerro à desmama e o escore de umbigo; da idade do bezerro sobre peso, perímetro escrotal e escores de conformação frigorífica e de pelame; e das proporções de Charolês no bezerro e na mãe sobre o peso, a conformação frigorífica e a qualidade de pelagem; e da heterozigose materna sobre peso, perímetro escrotal e escores de conformação frigorífica e de umbigo. Os efeitos aditivos diretos da raça Charolesa como desvio do zebu foram negativos sobre peso, conformação frigorífica e qualidade da pelagem à demama, enquanto os efeitos aditivos maternos foram positivos. Os efeitos heteróticos maternos foram positivos sobre peso, perímetro escrotal e escores de conformação frigorífica e de umbigo. em geral, essas fontes de variação devem ser consideradas nas estimativas de parâmetros genéticos e nas avaliações genéticas dos animais Canchim para as características estudadas.

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This work supplies a reflection concerning the presence of the daily television in the children s lives. It points with respect to the necessity of the incorporation of the nature of the medias and information in the educative proposals in way to promote the approach of the two areas in the junction of its respective epistemologies. It considers the development of a visual acuity for the student staff, pointing out the paper of the educator as a promoter of this taken over on a contract basis. Therefore, we present a research of field, carried through in some public and private primary schools in Natal and other cities that are part of the Grande Natal , trying to show with what perspective the teachers use the languages in this stage of education, prioritizing the television elements. As elements of the collection of the information, we made use of half-structuralized interviews, beyond comments directed for the moments where the teachers used the television with educative intention. As results, we noticed that some considerable part of the involved educators still don t get to conceive the television as integrating part of the roll of the languages, using this resource in a limited way, restricting to the contact with sets of documentaries and essentially educative productions, besides the use of objectives directed toward the entertainment, forgetting the opened TV, present in the daily lives of the children since the tender age

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Dados de 79.884 animais da raça Nelore foram utilizados para estimar parâmetros genéticos e avaliar as relações entre os escores de conformação, precocidade e musculatura obtidos à desmama e ao sobreano e o peso das fêmeas à idade adulta. Utilizou-se o método da máxima verossimilhança restrita, em análise multicaracterísticas, com modelo que incluiu os efeitos genéticos aditivos direto e residual, como aleatórios, e os efeitos fixos de grupo de contemporâneos e, como covariáveis, a idade do animal à pesagem e a idade da mãe ao parto (exceto para o peso das fêmeas à idade adulta). Os grupos contemporâneos à desmama foram definidos pelas variáveis: sexo, rebanho, ano e mês de nascimento, grupo de manejo ao nascimento e à desmama. Na definição de grupo contemporâneo ao sobreano também foi incluída a variável grupo de manejo ao sobreano. Para o peso das fêmeas à idade adulta, o grupo de contemporâneos foi composto por rebanho, ano de nascimento, grupo de manejo ao sobreano, ano e estação da pesagem. Os efeitos genético materno e de ambiente permanente materno também foram incluídos no modelo para análise dos escores de conformação, precocidade e musculatura à desmama. As estimativas de herdabilidade direta obtidas foram 0,18 ± 0,02 para o escore de conformação; 0,21 ± 0,01 para o escore de precocidade; 0,22 ± 0,01 para o escore de musculatura à desmama e 0,24 ± 0,01 para o escore de conformação; 0,27 ± 0,01 para o escore de precocidade; e 0,26 ± 0,01 para o escore de musculatura ao sobreano e 0,42 ± 0,02 para o peso das fêmeas à idade adulta. As correlações genéticas estimadas entre os escores visuais medidos à desmama e ao sobreano foram positivas, variando de média a alta magnitude (0,56 ± 0,03 a 0,85 ± 0,01). Por outro lado, as correlações genéticas estimadas entre os escores visuais e o peso das fêmeas à idade adulta foram positivas e moderadas, variando de 0,21 ± 0,03 a 0,35 ± 0,03. Os resultados obtidos indicam que a seleção de animais com maiores escores visuais, principalmente ao sobreano, deve promover aumento do peso das fêmeas à idade adulta.