887 resultados para credit cards
Resumo:
A crise bancária que atingiu a Coreia do Sul em 2002 está relacionada, em grande parte, com a grande velocidade de crescimento e penetração da população no segmento de cartões de crédito, fazendo com que o país recebesse a denominação de “República dos Cartões de Plástico” pela mídia internacional. Em 2003, como resultado deste crescimento, o sistema financeiro do país precisou ser socorrido pelo governo sul coreano, pois o endividamento do consumidor havia saído do controle. Atualmente, alguns estudos indicam que o Brasil pode estar caminhando para uma situação semelhante, compensando o alto nível de endividamento da população sul-coreana, com as altas taxas de juros cobradas neste segmento pelos bancos brasileiros. Com base na experiência da Coreia do Sul, este trabalho explora as principais causas deste fenômeno, a motivação da população em buscar este tipo específico de financiamento, a dicotomia dos agentes ao tratar deste crescimento e quais medidas podem ser tomadas para evitar um possível colapso no sistema financeiro.
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O Brasil vem vivenciando um aumento na demanda por cartões de crédito, principalmente nas classes baixas. Entretanto, a população de menor renda e menor qualificação representa maior riscos para a operação. Este fato é evidenciado pelas altas taxas de inadimplência. Exposto isso, empresas se utilizam de estratégias de renegociação de dívida na tentativa de recuperar parte do investimento realizado. Entretanto, poucos foram os estudos acerca da consequência no longo prazo destas estratégias. Utilizando os experimentos realizados por uma empresa de cartão de crédito, cujas campanhas de renegociação variavam mês a mês, este estudo, procurou evidências de que as ofertas de renegociação de dívidas podem afetar a reputação da firma, fazendo com que clientes da rede mesma rede social deste que recebeu a oferta de renegociação também fiquem inadimplentes. Concluímos que o aumento do desconto nas negociações tem um efeito significativo sobre o incentivo do cliente em honrar suas obrigações junto a empresa, ou seja, o aumento de 0,01 p.p. no desconto dado aos clientes aumenta em 0,05 sua probabilidade em atrasar sua fatura no próximo período.
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No competitivo mercado brasileiro de cartão de crédito, a presença de um programa de fidelidade pode ser uma atividade de marketing relevante para os bancos reterem os seus clientes. No entanto, em um cenário com vários programas de fidelidade similares, é necessário que os bancos encontrem formas eficazes de estimular as intenções do cliente em direção ao uso continuado do seu cartão. Estes programas são comumente requisitados por clientes que procuram trocar pontos (milhas) por passagens aéreas. As milhas aéreas são recompensas ofertadas pelo banco, porém, envolvem elevados custos e são controladas por empresas intermediárias que também buscam a fidelidade deste cliente para si. Em um mercado ainda em desenvolvimento no tema, existe a barreira dos clientes não conhecerem as dinâmicas dos programas e não entenderem o resgate (troca) como um esforço do banco para premiá-lo. Neste contexto, torna-se importante que os bancos compreendam os fatores que mais influenciam a associação de marca do cliente e a fidelidade ao seu cartão. O presente trabalho propõe identificar estes fatores através da aplicação de uma survey com uma amostra de usuários de cartão de crédito participantes de programas de fidelidade. O estudo identificou que, na visão do portador do cartão, a atratividade do programa, o conhecimento sobre programa, os custos de troca percebidos e a preferência por milhas como recompensa são fatores que o banco deve considerar se quiser obter melhores associações à sua marca no âmbito do processo de resgate de milhas. Verificou-se que a associação de marca não é um elemento necessário para se atingir a fidelidade do cliente, contudo, sugere-se que a marca possa, além de ajudar no processo de fidelização, aproximar o cliente do banco e possivelmente apresentá-lo a outros produtos, alavancando assim os resultados do banco.
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Como orientar políticas públicas de modo a promover o bem-estar da população? Para responder a essa questão a comunidade acadêmica tem enfocado a necessidade de se conhecer melhor as escolhas de consumo individuais. Essa tendência encontra apoio no número, cada vez maior, de bases de microdados disponibilizadas pelos órgãos governamentais e iniciativa privada. O presente trabalho analisa as escolhas dos brasileiros com relação às decisões de financiamento e de oferta de trabalho. O estudo é dividido em três ensaios empíricos distintos. Como a contratação de crédito em mercados informais é motivada pelo déficit de educação financeira é o foco do primeiro ensaio. Considerando mais de 2.000 observações sobre tomadas de crédito, utiliza-se um modelo logit multinomial para estimar a propensão à tomada de crédito na informalidade em contraste com o crédito bancário. Os resultados indicam que a educação financeira pode ter uma relevância maior para a seleção de financiamentos informais do que a restrição de crédito. O segundo ensaio analisa o comportamento de uso de cartões de crédito dentre 1.458 jovens adultos residentes no Brasil, EUA ou França. Um modelo de equações estruturais é utilizado para incorporar relações entre as variáveis latentes. O modelo validado pelo estudo representa uma situação em que o bem-estar financeiro é afetado pela forma com que o indivíduo utiliza o cartão de crédito que, por sua vez, é afetado pelo sentimento de comparação social e pela autoconfiança financeira, essa última sendo impactada também pela educação financeira recebida dos pais. Na comparação entre grupos encontramos evidências de que a comparação social tem um efeito mais forte sobre os jovens brasileiros e que homens são mais dependentes da educação dos pais do que as mulheres. No último ensaio a população pobre brasileira é analisada em relação a um suposto efeito preguiça, que seria causado pela diminuição de oferta de trabalho das famílias que recebem o benefício financeiro do governo via o Programa Bolsa Família. Um modelo de sobrevivência foi usado para comparar a duração no emprego entre beneficiários do programa e um grupo controle, utilizando uma base de dados com mais de 3 milhões de indivíduos. A hipótese de um efeito preguiça é rejeitada. O risco de desligamento do emprego para os beneficiários do Bolsa Família é medido como sendo de 7% a 10% menor, o que é capaz de anular, por exemplo, o maior risco de saída do emprego causado pela presença de filhos pequenos na composição familiar. Uma vez que a rotatividade no emprego dificulta o recebimento de aposentadorias por tempo de contribuição, pode-se concluir que o programa de transferência de renda brasileiro terá um impacto positivo sobre o bem-estar financeiro futuro do trabalhador.
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A literatura sugere que o Seis Sigma trouxe contribuições sob vários aspectos, tanto no âmbito da gestão da qualidade como também da gestão estratégica. No entanto, ainda há certa escassez de informações sobre esse assunto no cenário organizacional brasileiro. Este artigo visa reduzir essa carência da literatura, mostrando uma visão prática sobre as contribuições decorrentes dos investimentos no Seis Sigma para empresas do Brasil. A relevância de requisitos essenciais - como conceito de qualidade; combinação das abordagens estatística e estratégica; sistematização metodológica; formação de especialistas; e gestão de projetos - é discutida tanto em âmbito teórico-conceitual como prático. O método do estudo de caso foi aplicado para obter o embasamento empírico da pesquisa. Os investimentos no Seis Sigma feitos por duas subsidiárias brasileiras de empresas multinacionais norte-americanas (uma de manufatura e uma de serviços) são apresentados e reforçam a relevância dos requisitos supracitados.
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Pós-graduação em Matemática em Rede Nacional - IBILCE
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A home filing system makes important papers readily available when needed. If managed properly, the filing system can get older papers out of the way, making needed records more accessible. A well-organized filing system for your household can pay big dividends when it comes time to find an important paper you need NOW. There is no one best filing system for everyone; what works for you could be a disaster for someone else. Once set up, a filing system helps you to be a more effective and efficient financial manager and decision maker.
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Money 2000+ provides you with opportunities to acquire skills and information to help you reach your money goal(s). The first step with Money 2000+ is setting your goal(s). Then, by taking more control of your spending and where your money goes, you may be surprised at what you can actually accomplish as you progress with Money 2000+ Maybe you already know what you want to accomplish. Even so, take some time to read the rest of this booklet and to think about all parts of your life to make sure you don't miss something important.
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Money 2000+ is a program designed to increase the financial well being of Nebraskans through increased savings and reduced household debt. This Campaign Circular, Money 2000+ News is an introductory publication to this program which talks about setting goals for saving money, downsizing your debt with ways to save with credit cards, passing up things that waste money, record keeping, looking for ways to save money, avoiding late fees, and saving and credit tips.
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La presente trattazione analizza le novità normative apportate dalle recenti direttive europee sui servizi di pagamento e sulla moneta elettronica (rispettivamente la direttiva 2007/64/CE, c.c. Payment Services Directive o PSD, e la direttiva 2009/110/CE, detta Electronic Money Directive 2 o EMD2). Al fine di incrementare la competitività dei servizi di pagamento, sono stati introdotti nuovi prestatori di servizi di pagamento, non bancari, gli Istituti di Pagamento (IP) e gli Istituti di Moneta Elettronica (IMEL), a cui è stata attribuita la possibilità di far ricorso al contratto di conto di pagamento per la gestione dei servizi di pagamento con possibilità di finanziamento agli utenti. La prima parte della presente trattazione è dedicata alla configurazione giuridica dei nuovi prestatori di servizi di pagamento, influenzante la diffusione dei pagamenti digitali e della moneta elettronica. La seconda parte è rivolta alla ricostruzione giuridica del conto di pagamento, contratto – tipo per la gestione in conto dei servizi di pagamento, ed all’analisi delle modalità di erogazione dei finanziamenti agli utenti. Le direttive predette hanno inoltre attribuito ad IP ed IMEL la facoltà di emettere le carte di pagamento a spendibilità generalizzata, ossia carte di debito e carte di credito. In quanto abilitati all’emissione di moneta elettronica, gli IMEL possono inoltre emettere i c.d. borsellini di moneta elettronica, cioè i dispositivi di memorizzazione e di movimentazione della moneta elettronica. Nella terza parte della trattazione vengono, pertanto, presi in analisi la natura di tali strumenti di pagamento e le differenze intercorrenti rispetto agli affini strumenti bancari. In particolare, ampio spazio è dedicato alla ricostruzione giuridica dei borsellini di moneta elettronica, la cui diffusione tra gli utenti potrebbe avere l’effetto di favorire la progressiva digitalizzazione dei pagamenti e la realizzazione della cashless society.
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The financial markets in Turkey provide a laboratory to help resolve these competing views. Islamic law or Sharia contains a number of proscriptions that directly affect financial practices. The payment and receipt of interest is prohibited; so are most kinds of commercial insurance. These interpretations provided the impetus in the Islamic world for the creation of a class of banks that sought to offer Sharia compliant services. The first Islamic Banks in Turkey began operations in the 1980s. Their entry was initially tepid, in no small part because of secularist principles. Islamic financial institutions could not overtly advertise their religious orientation. The country had no “Islamic” banks, only finance houses. They were not Sharia compliant but “interest-free.” Moreover, the government left them in an uncertain regulatory status and subjected them to restrictions on growth. In this environment, the Islamic banks remained a peripheral part of the financial system. With the election of the AKP in 2002, however, the environment for Islamic banks in Turkey changed. Limitations on branch networks and capital raising were lifted. The government removed restrictions on the issuance of Sharia compliant bonds. Officials from the Islamic banks were appointed to the highest levels of government. This Article does several things. First, it examines principles of Islam that affect banking practices, with a particular emphasis on deposit insurance and credit cards. Second, the Article discusses the emergence of secularism in Turkey and the introduction of Islamic banks into the Turkish financial markets. The Article then examine their evolution, with particular emphasis on the changes implemented by the AKP. Finally, the Article examines the impact of these reforms, and what that impact says about Islamic influence in Turkey.
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In less than a decade, personal computers have become part of our daily lives. Many of us come into contact with computers every day, whether at work, school or home. As useful as the new technologies are, they also have a darker side. By making computers part of our daily lives, we run the risk of allowing thieves, swindlers, and all kinds of deviants directly into our homes. Armed with a personal computer, a modem and just a little knowledge, a thief can easily access confidential information, such as details of bank accounts and credit cards. This book helps people avoid harm at the hands of Internet criminals. It offers a tour of the more dangerous parts of the Internet, as the author explains who the predators are, their motivations, how they operate and how to protect against them. In less than a decade, personal computers have become part of our daily lives. Many of us come into contact with computers every day, whether at work, school or home. As useful as the new technologies are, they also have a darker side. By making computers part of our daily lives, we run the risk of allowing thieves, swindlers, and all kinds of deviants directly into our homes. Armed with a personal computer, a modem and just a little knowledge, a thief can easily access confidential information, such as details of bank accounts and credit cards. This book is intended to help people avoid harm at the hands of Internet criminals. It offers a tour of the more dangerous parts of the Internet, as the author explains who the predators are, their motivations, how they operate and how to protect against them. Behind the doors of our own homes, we assume we are safe from predators, con artists, and other criminals wishing us harm. But the proliferation of personal computers and the growth of the Internet have invited these unsavory types right into our family rooms. With a little psychological knowledge a con man can start to manipulate us in different ways. A terrorist can recruit new members and raise money over the Internet. Identity thieves can gather personal information and exploit it for criminal purposes. Spammers can wreak havoc on businesses and individuals. Here, an expert helps readers recognize the signs of a would-be criminal in their midst. Focusing on the perpetrators, the author provides information about how they operate, why they do it, what they hope to do, and how to protect yourself from becoming a victim.