Veterinary parasitology teaching in eastern Australia

There are tendencies in universities globally to change undergraduate teaching in veterinary parasitology. To be able to give considered advice to universities, faculties, governmental bodies and professional societies about a discipline and to establish how particular changes may impact on the quality of a course, is the requirement to record and review its current status. The present paper contributes toward this objective by providing a snap-shot of the veterinary parasitology courses at the Universities of Melbourne, Sydney and Queensland in eastern Australia. It includes a description of the veterinary science curriculum in each institution, and provides an outline of its veterinary parasitology course, including objectives, topics covered, course delivery, student examination procedures and course evaluation. Student contact time in veterinary parasitology during the curriculum is currently higher in Melbourne (183 h) compared with Sydney and Queensland (106-110 h). In the teaching of parasitology, Melbourne adopts a taxonomic approach (in the pre-clinical period) followed by a combined disciplinary and problem-based approach in the clinical semesters, whereas both Sydney and Queensland focus more on presenting parasites on a host species-basis followed by a problem-based approach. (C) 2002 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

Produção de bioetanol a partir de um resíduo orgânico proveniente da central de compostagem da LIPOR

Mestrado em Engenharia Química

Estudo da tratabilidade laboratorial e optimização experimental do tratamento de águas residuais de indústrias lácteas

O presente trabalho experimental teve como objectivos estudar a tratabilidade dum efluente lácteo utilizando a técnica de coagulação/floculação e avaliar a possibilidade de utilização do carvão activado granulado (CAG) Aquasorb 2000 como adsorvente para a remoção de compostos orgânicos presentes nos efluentes lácteos pré–tratados por coagulação/floculação, funcionando como um tratamento de polimento. No estudo da tratabilidade do efluente por coagulação/floculação investigou-se a influência de determinadas variáveis como o tipo e dose de coagulante e pH, a fim de encontrar as melhores condições operatórias. A utilização da referida técnica visou a redução do valor de concentração de alguns parâmetros: carência química de oxigénio (CQO); fósforo total e turvação, tendo sido utilizados efluentes desta indústria recolhidos em diferentes datas e após tratamento biológico, designados por A, B, C e D apresentando características diferentes. Sendo que o efluente A apresentava valores de CQO, fósforo total e turvação de 500 mg O2/L;32 mg P/L e 40 NTU respectivamente, o efluente B 1400 mg O2/L; 120 mg P/L e 80 NTU respectivamente, o efluente C 12300 mg O2/L; 87 mg P/L e 350 NTU respectivamente e o efluente D 340 mg O2/L; 33 mg P/L e 42 NTU respectivamente. Os coagulantes estudados foram hidróxido de cálcio (HC), sulfato de alumínio (SA) e tricloreto de ferro (TF). Verificou-se que o coagulante com maior eficácia nos efluentes estudados foi o TF. As maiores remoções de CQO, fósforo total e turvação, 89%, 99,9% e 99%, respectivamente, foram obtidas para o efluente C, com uma dosagem de TF de 4 g/L e com um pH entre 6 e 7. Entre os efluentes estudados este era o que apresentava valores iniciais mais elevados para qualquer um destes parâmetros. As melhores percentagens de remoção obtidas com o HC, para a CQO, fósforo total e turvação foram de 59%, 99% e 91%, respectivamente, com uma dosagem de HC de 1 g/L e com um pH entre 10 e 11,5 foram conseguidas no tratamento do efluente D, com o qual se alcançaram também as melhores remoções de CQO, fósforo total e turvação de 65%, 99% e 87%, respectivamente, quando se utilizou o coagulante SA, com uma dosagem de 2 g/L e com um pH entre 7 e 7,5. Relativamente ao volume de lamas produzido neste processo pela utilização dos diferentes coagulantes no tratamento dos efluentes referidos concluiu-se que o coagulante que gera menor volume de lamas é o HC, sendo o SA aquele que origina um maior volume. Submeteu-se posteriormente o efluente D, pré-tratado por coagulação/floculação, a um processo de adsorção em batch utilizando o CAG Aquasorb 2000, onde se conseguiu uma remoção de CQO de 48%, alcançando para este parâmetro o valor de 63 mg O2/L, nas condições operatórias que correspondem a uma massa de CAG de 12,5 g/L e um tempo de contacto de 3 horas. Quanto aos custos associados com os coagulantes, o que menores custos apresenta é o HC (150 €/ton), seguido pelo TF (250 €/ton) e por ultimo o SA (340 €/ton). Sendo que o efluente quando tratado com TF e SA é necessário uma correcção do pH do meio para que estes coagulantes actuem eficazmente, em que essa correcção de pH é realizada com hidróxido de sódio (540 €/ton). Realizaram-se ainda estudos de equilíbrio de adsorção com o carvão activado referido e o azul-de-metileno usando diferentes concentrações deste (50 mg/L; 100 mg/L e 200 mg/L) e diferentes massas de CAG (0,1g; 0,2g; 0,3g; 0,4g e 0,5g). A temperatura a que se realizaram estes ensaios foi de 28,7ºC e o volume de azul-de-metileno foi de 200 mL. Verificou-se que os melhores resultados obtidos foram para uma concentração de adsorvato de 100 mg/L. Ajustaram-se os modelos de Langmuir e Freundlich às isotérmicas obtidas tendo correlações mais elevadas para a concentração de 100 mg/L de corante (azul de metileno), sendo o modelo de Freundlich aquele que melhor se ajustou apresentando uma correlação quadrática de 0,9744 e os seguintes parâmetros Kf = 6,59 e n = 5,33, enquanto que o de Langmuir apresentou uma correlação quadrática de 0,9583 e os seguintes parâmetros qmáx = 83,3 mg/g de adsorvente e K = 20 L/mg de adsorvato.. Verificou-se que a capacidade de adsorção promovida pelo CAG, em relação ao azul-demetileno, obtida experimentalmente, 83,3 mg/g, é muito inferior à capacidade de adsorção teoricamente prevista pela ficha técnica deste carvão, 280 mg/g a uma temperatura de 25ºC, o que pode indiciar que o carvão utilizado não estaria nas melhores condições.

Copper and lead removal by peanut hulls: equilibrium and kinetic studies

This research work aims to study the use of peanut hulls, an agricultural and food industry waste, for copper and lead removal through equilibrium and kinetic parameters evaluation. Equilibrium batch studies were performed in a batch adsorber. The influence of initial pH was evaluated (3–5) and it was selected between 4.0 and 4.5. The maximum sorption capacities obtained for the Langmuir model were 0.21 ± 0.03 and 0.18 ± 0.02 mmol/g, respectively for copper and lead. In bi-component systems, competitive sorption of copper and lead was verified, the total amount adsorbed being around 0.21 mmol of metal per gram of material in both mono and bi-component systems. In the kinetic studies equilibrium was reached after 200 min contact time using a 400 rpm stirring rate, achieving 78% and 58% removal, in mono-component system, for copper and lead respectively. Their removal follows a pseudo-second-order kinetics. These studies show that most of the metals removal occurred in the first 20 min of contact, which shows a good uptake rate in all systems.

Green production of zero-valent iron nanoparticles using tree leaf extracts

The interest in zero-valent iron nanoparticles has been increasing significantly since the development of a green production method in which extracts from natural products or wastes are used. However, this field of application is yet poorly studied and lacks knowledge that allows the full understanding of the production and application processes. The aim of the present work was to evaluate the viability of the utilization of several tree leaves to produce extracts which are capable of reducing iron(III) in aqueous solution to form nZVIs. The quality of the extracts was evaluated concerning their antioxidant capacity. The results show that: i) dried leaves produce extracts with higher antioxidant capacities than non-dried leaves, ii) the most favorable extraction conditions (temperature, contact time, and volume:mass ratio) were identified for each leaf, iii) with the aim of developing a green, but also low-cost,method waterwas chosen as solvent, iv) the extracts can be classified in three categories according to their antioxidant capacity (expressed as Fe(II) concentration): >40 mmol L−1; 20–40 mmol L−1; and 2–10 mmol L−1; with oak, pomegranate and green tea leaves producing the richest extracts, and v) TEManalysis proves that nZVIs (d=10–20 nm) can be produced using the tree leaf extracts.

Satisfação profissional dos enfermeiros em unidades de cuidados continuados integrados

A Satisfação no trabalho, definida como reações individuais, cognitivas, afetivas e avaliativas perante o trabalho (Locke, 1983), tem sido amplamente estudada no âmbito das organizações. A sua medição na área da saúde contribui para incrementar um bom ambiente na prática e bem-estar dos profissionais e para aumentar a qualidade dos cuidados. Em 2006 surge um novo contexto de trabalho através da criação da RNCCI, que pretende fazer face ao crescente aumento de população em situação de dependência ou incapacidade, mas também aliviar a sobrecarga e custos associados aos cuidados hospitalares. A reorganização do trabalho nas unidades de cuidados continuados acenta nos princípios da interdisciplinariedade e cooperação entre a equipa, requerendo mudança e adaptação à prática. Sendo os enfermeiros a classe profissional com maior tempo de contacto nos cuidados, importa verificar se estão satisfeitos com a mudança induzida. Assim, este estudo de natureza quantitativa pretende medir e analisar a satisfação profissional ddos enfermeiros que trabalham no serviço de longa duração e manutenção nas unidades de cuidados continuados do distrito de Braga, e verificar se esta variável é influenciada por fatores sociodemográficos e laborais. Para a recolha de dados utiliza-se a Escala de Avaliação da Satisfação no Trabalho para Enfermeiros - EASPE© (α=0,814) e um questionário sociodemográfico e profissional. A análise dos dados é efetuada com recurso à estatística descritiva e inferencial com utilização dos testes de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. Os resultados obtidos evidenciam que os enfermeiros apresentam um nível de satisfação global no trabalho positivo, mas negativo nas dimensões satisfação com benefícios e recompensas e satisfação com promoção. Conclui-se, ainda, que a satisfação com promoção é influenciada pelas habilitações literárias, que a satisfação com a comunicação é influenciada pela remuneração, que a satisfação com benefícios e recompensas é influenciada pelo horário semanal e que a unidade de cuidados é determinante na satisfação global no trabalho.

Waste recovery into activated carbon for water purification from heavy metals

Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Doutor em Engenharia Química Pela Universidade Nova de Lisboa,Faculdade de Ciências e Tecn

Valorização da Drêche Cervejeira: Fermentação de Pentoses

O presente trabalho tem como objetivo a otimização da etapa de fermentação dos açúcares obtidos a partir da drêche cervejeira para produção do bioetanol através da utilização das leveduras Pichia stipitis NCYC 1541 e Kluyveromyces marxianus NCYC 2791 como agentes fermentativos. O meio de cultura usado para manter as culturas destas leveduras foi Yeast Extract Peptone Dextrose (YEPD). O principal propósito deste trabalho foi o de encontrar alternativas aos combustíveis fósseis, pautando-se por soluções inofensivas para o meio ambiente e sustentáveis. Assim, o trabalho está dividido em quatro etapas: 1) caraterização química e biológica da drêche; 2) pré-tratamento ácido e hidrólise enzimática para primeiramente quebrar as moléculas de lenhina que envolvem os polímeros de celulose e hemicelulose e em seguida romper as ligações poliméricas destas macromoléculas por ação enzimática e transforma-las em açúcares simples, respetivamente, obtendo-se então a glucose, a maltose, a xilose e a arabinose; e, por último, 3) otimização da etapa de fermentação da glucose, maltose e das pentoses que constitui a condição essencial para se chegar à síntese do bioetanol de um modo eficiente e sustentável e 4) a recuperação do bioetanol produzido por destilação fracionada. A quantificação dos açúcares libertados no processo foi feita recorrendo a análises por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Neste estudo foram identificados e quantificados cinco açúcares: Arabinose, Glucose, Maltose, Ribose e Xilose. Na etapa de pré-tratamento e hidrólise enzimática foram usados os ácidos clorídrico (HCl) e nítrico (HNO3) com a concentração de 1% (m/m), e as enzimas Glucanex 100g e Ultraflo L. Foram testadas seis condições de pré-tratamento e hidrólise enzimática, alterando os parâmetros tempo de contacto e razão enzimas/massa de drêche, respetivamente, e mantendo a temperatura (50 ºC), velocidade de agitação (75 rpm) e concentração dos ácidos (1% (m/m)). No processamento de 25 g de drêche seca com 0,5 g de Glucanex, 0,5 mL de Ultraflo e um tempo de reação de 60 minutos para as enzimas foi obtida uma eficiência de 15%, em hidrolisado com 6% da celulose. Realizou-se a fermentação do hidrolisado resultante do pré-tratamento ácido e hidrólise enzimática de drêche cervejeira e de meios sintéticos preparados com os açúcares puros, usando as duas estirpes selecionadas para este estudo: Pichia stipitis NCYC 1541 e Kluyveromyces marxianus NYCY 2791. As eficiências de fermentação dos açúcares nos meios sintéticos foram superiores a 80% para ambas as leveduras. No entanto, as eficiências de fermentação do hidrolisado da drêche foram de 45,10% pela Pichia stipitis e de 36,58 para Kluyveromyces marxianus, para um tempo de fermentação de 72 horas e à temperatura de 30 °C. O rendimento teórico em álcool no hidrolisado da drêche é de 0,27 g/g, três vezes maior do que o real (0,0856 g/g), para Pichia stipitis e de 0,19 g/g seis vezes maior do que o real (0,0308 g/g), para a Kluyveromyces marxianus.

Desenvolvimento e caracterização de membranas de remoção de compostos de arsénio em água

Dissertação de mestrado em Técnicas de Caracterização e Análise Química

Bases pel desenvolupament i l’aplicació d'un tractament interdisciplinar del dolor crònic pediàtric

Projecte de recerca elaborat a partir d’una estada al Pain Management Unit de la University of Bath-Royal National Hospital for Rheumatic Disease, a Gran Bretanya, entre juliol i setembre del 2006. El dolor crònic en pediatria es defineix com aquell que és persistent o recurrent durant tres o més mesos. Recentment la prevalença a la nostra població entre els escolars de 8 a 16 anys ha estat quantificada en el 37.3%. Davant d’aquestes dades i coneixent la magnitud de l’impacte que el dolor crònic té en aquestes edats, sorgeix la necessitat de desenvolupar programes d’intervenció per donar una resposta a aquesta problemàtica en la nostra població. Les investigacions realitzades assenyalen que els programes multidisciplinars són els que obtenen una major eficàcia. Aquests programes estan adreçats a minimitzar l’impacte dels diferents factors que conformen l’experiència de dolor: físics, emocionals, cognitius, conductuals i socials. A Europa només l’hospital on s’ha realitzat l’estada ofereix un programa d’aquestes característiques. El servei que ofereixen en aquesta Unitat de dolor pediàtric està sent el model de referència pel disseny d’un programa de tractament a la nostra població. Per aquest motiu, s’ha realitzat una estada d’un mes de durada a la PMU, amb l’objectiu d’aprendre els procediments terapèutics per adaptar-los i aplicar-los en el nostre context. Sis adolescents amb problemes de dolor crònic i discapacitat associada, acompanyats de les seves mares han participat en aquest programa de tractament grupal interdisciplinari d’orientació cognitiu-conductual de tres setmanes. Es realitzen aproximadament 110 hores de tractament, distribuïdes en sessions de 50 minuts, d’activitat física i ocupacional, teràpia cognitiu-conductual i educació. Aquesta estada ha permès d’una banda, la formació d’un psicòleg dintre d’un equip de dolor pediàtric interdisciplinar i de l’altra evidenciar l’efectivitat que aquest programa interdisciplinar de rehabilitació cognitiu-conductual té pel maneig del dolor crònic i la discapacitat associada.

Influence of socioeconomic factors on delays, management and boutcome amongst patients with acute myocardial infarction undergoing primary percutaneous coronary intervention

Background¦The outcome after primary percutaneous coronary intervention (pPCI) for STElevation¦Myocardial Infarction (STEMI) is strongly affected by time delays. In thepresent study, we sought to identify the impact of specific socioeconomic factors on time delays, subsequent STEMI management and outcomes in STEMI patients from a well-defined region of the French part of Switzerland.¦Method¦A total of 402 consecutive patients undergoing pPCI for STEMI in a large tertiary hospital were retrospectively studied. Symptom-to-first-medical-contact time was analyzed for the following socioeconomic factors: level of education, gender, origin and marital status. Main exclusion criteria were: time delay beyond 12 hours, previous treatment by fibrinolysis or patients immediately referred for CABG.¦Therefore, 352 patients were finally included.¦Results¦At one year, there was no difference in mortality amongst the different socioeconomic groups. Furthermore, there was no difference in management characteristics between them. Symptom-to-first-medical-contact time was significantly higher for patients with a low level of education, Swiss citizens and non-married patients with median differences of 40 minutes, 48 minutes, and 60 minutes, respectively (p<0.05).¦Nevertheless, no difference was found regarding in-hospital management and clinical outcome.¦Conclusion¦This study demonstrates that symptom-to-first-medical-contact time is higher amongst people with a lower educational level, Swiss-citizens, and non-married people. Because of the low mortality rate in general, these differences in time delays did not affect clinical outcomes. Still, primary prevention measures should particularly focus on these vulnerable populations.

Does the mechanical work in running change during the VO2 slow component?

PURPOSE: The origin of the slow component is not fully understood. The mechanical hypothesis is one of the potential factors, because an increase in external mechanical work with fatigue was previously reported for a constant velocity run. The purpose of this study was to determine whether a change in mechanical work could occur during the development of the VO2 slow component under the effect of fatigue. METHODS: Twelve regional-level competitive runners performed a square-wave transition, corresponding to 95% of the speed associated with peak VO2 obtained during an incremental test. The VO2 response was fit with a classical model including two exponential functions. A specific treadmill with three-dimensional force transducers was used to measure the ground reaction force. Kinetic work (W(kin)), potential work (W(pot)), external work (W(ext)), and an index of internal work (W(int)) per unit of distance were quantified continuously. RESULTS: During the slow component of VO2, a significant increase in W (P< 0.01), no change in W, and a significant decrease in W and W index (P< 0.05, P< 0.001, respectively) were observed. CONCLUSION: The present study showed that the slow component of VO2 did not result partly from a change in mechanical work under the effect of fatigue. Nevertheless, the decrease in stride frequency (P< 0.001) and contact time (P< 0.001) suggested an alternative mechanical explanation. The slow component during running may be due to the cost of generating force or to alterations in the storage and recoil of elastic energy, and not to the external mechanical work.

Comparison of plantar pressure distribution in adolescent runners at low vs. high running velocity.

This study aimed to compare foot plantar pressure distribution while jogging and running in highly trained adolescent runners. Eleven participants performed two constant-velocity running trials either at jogging (11.2 ± 0.9 km/h) or running (17.8 ± 1.4 km/h) pace on a treadmill. Contact area (CA in cm(2)), maximum force (F(max) in N), peak pressure (PP in kPa), contact time (CT in ms), and relative load (force time integral in each individual region divided by the force time integral for the total plantar foot surface, in %) were measured in nine regions of the right foot using an in-shoe plantar pressure device. Under the whole foot, CA, F(max) and PP were lower in jogging than in running (-1.2% [p<0.05], -12.3% [p<0.001] and -15.1% [p<0.01] respectively) whereas CT was higher (+20.1%; p<0.001). Interestingly, we found an increase in relative load under the medial and central forefoot regions while jogging (+6.7% and +3.7%, respectively; [p<0.05]), while the relative load under the lesser toes (-8.4%; p<0.05) was reduced. In order to prevent overloading of the metatarsals in adolescent runners, excessive mileage at jogging pace should be avoided.

Anti-Nogo-A Antibody Treatment Promotes Recovery of Manual Dexterity after Unilateral Cervical Lesion in Adult Primates--re-examination and Extension of Behavioral Data.

In rodents and nonhuman primates subjected to spinal cord lesion, neutralizing the neurite growth inhibitor Nogo-A has been shown to promote regenerative axonal sprouting and functional recovery. The goal of the present report was to re-examine the data on the recovery of the primate manual dexterity using refined behavioral analyses and further statistical assessments, representing secondary outcome measures from the same manual dexterity test. Thirteen adult monkeys were studied; seven received an anti-Nogo-A antibody whereas a control antibody was infused into the other monkeys. Monkeys were trained to perform the modified Brinkman board task requiring opposition of index finger and thumb to grasp food pellets placed in vertically and horizontally oriented slots. Two parameters were quantified before and following spinal cord injury: (i) the standard 'score' as defined by the number of pellets retrieved within 30 s from the two types of slots; (ii) the newly introduced 'contact time' as defined by the duration of digit contact with the food pellet before successful retrieval. After lesion the hand was severely impaired in all monkeys; this was followed by progressive functional recovery. Remarkably, anti-Nogo-A antibody-treated monkeys recovered faster and significantly better than control antibody-treated monkeys, considering both the score for vertical and horizontal slots (Mann-Whitney test: P = 0.05 and 0.035, respectively) and the contact time (P = 0.008 and 0.005, respectively). Detailed analysis of the lesions excluded the possibility that this conclusion may have been caused by differences in lesion properties between the two groups of monkeys.

Changes in spring-mass model characteristics during repeated running sprints.

This study investigated fatigue-induced changes in spring-mass model characteristics during repeated running sprints. Sixteen active subjects performed 12 × 40 m sprints interspersed with 30 s of passive recovery. Vertical and anterior-posterior ground reaction forces were measured at 5-10 m and 30-35 m and used to determine spring-mass model characteristics. Contact (P &lt; 0.001), flight (P &lt; 0.05) and swing times (P &lt; 0.001) together with braking, push-off and total stride durations (P &lt; 0.001) lengthened across repetitions. Stride frequency (P &lt; 0.001) and push-off forces (P &lt; 0.05) decreased with fatigue, whereas stride length (P = 0.06), braking (P = 0.08) and peak vertical forces (P = 0.17) changes approached significance. Center of mass vertical displacement (P &lt; 0.001) but not leg compression (P &gt; 0.05) increased with time. As a result, vertical stiffness decreased (P &lt; 0.001) from the first to the last repetition, whereas leg stiffness changes across sprint trials were not significant (P &gt; 0.05). Changes in vertical stiffness were correlated (r &gt; 0.7; P &lt; 0.001) with changes in stride frequency. When compared to 5-10 m, most of ground reaction force-related parameters were higher (P &lt; 0.05) at 30-35 m, whereas contact time, stride frequency, vertical and leg stiffness were lower (P &lt; 0.05). Vertical stiffness deteriorates when 40 m run-based sprints are repeated, which alters impact parameters. Maintaining faster stride frequencies through retaining higher vertical stiffness is a prerequisite to improve performance during repeated sprinting.