40 resultados para coloniality


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The thesis which follows, entitled ''The Postoccidental Deconstruction and Resignification of 'Modemity': A Critical Analysis", is an exposition and criticism of the critique of occidental modemity found in a group of writings which identify their critique with a "postoccidental" point of view with respect to postcolonial studies. The general problem ofthe investigation concems the significance and reach ofthis critique of modemity in relation to the ongoing debate, in Latín American studies, about the historical relationship between Latín America, as a mu1ticultural/ structurally heterogeneous region, and the industrial societies of Euro pe and North America. A brief Preface explains the genealogy of the author's ideas on this subject Following this preface, the thesis proceeds to analyze the writings in this corpus through an intertextual, schematic approach which singles out two rnajor elements of the postoccidental critique: "coloniality" and "eurocentrism". These two main elements are investigated in the Introduction and Chapters One and Two, in terms of how they distinguish postoccidental analysis from other theoretical tendencias with which it has affinities but whose key concepts it reformu1ates in ways that are key to the unique approach which postoccidental analysis takes to modemity, the nature of the capitalist world system, colonialism, subaltemization, center/periphery and development . Chapter Three attempts a critical analysis of the foregoing postoccidentalist deconstruction according to the following question: to what extent does it succeed in deconstructing "modernity" as a term which refers to a historically articulated set of discourses whose underlying purpose has been to justify European and North American hegemony and structural asymmetries vis-a-vis the peripheries of the capitalist world system, based on an ethnocentric, racialist logic of exploitation and subalternization of non-European peoples? A Conclusion follows Chapter Three.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This article takes account of the ‘spontaneity’ of the post-colonial fiction of Gerald Murnane within the ‘dominating space’ of the philosophy of Spinoza. My use of Paul Carter’s terms here is strategic. The compact of fiction and philosophy in Murnane corresponds with the relationship of spontaneity to the dominating organization of desire in Carter’s rendering of an Aboriginal hunter. Carter’s phrase “‘a figure at once spontaneous and wholly dominated by the space of his desire’” worries Ken Gelder and Jane M. Jacobs, who suggest that it subjugates the formation of Aboriginal desire (incorporating spontaneity) to impulses of imperialism. The captivating immanence of Spinoza’s philosophy in Murnane’s fiction, which I will demonstrate with various examples, puts pressure on the fiction to occupy the same space as the space of the philosophy. Here is a clue to why Murnane’s post-colonial thematics have been little explored by critics with an interest in post-colonial politics. The desire of Spinoza’s philosophy creates a spatial textuality within which the spontaneity of Murnane’s fiction, to the degree that it maximizes or fills the philosophy, is minimized in its political effects. That is to say, the fiction shifts politics into an external space of what Roland Barthes calls “resistance or condemnation”. However, the different speeds (or timings) of Murnane and Spinoza, within the one space, mitigate this resistance of the outside, at least in respect of certain circumstances of post-coloniality. It is especially productive, I suggest, to engage Carter’s representation of an Aboriginal hunter through the compact of coincidental spaces and differential speeds created by Murnane’s fiction in Spinoza’s philosophy. This produces a ceaseless activation of desire and domination, evidenced in Murnane’s short story ‘Land Deal’, and indexed by a post-Romantic sublime. What limits the value of Murnane’s fiction in most contexts of post-colonial politics, is precisely what makes it useful in the matter of Carter’s Aboriginal hunter.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This chapter explores the philosophical, literary and practice-based elements that contributed to the writing by the author of a short story ('Nhill') and reflects upon how, as an example of creative-writing practice, the story contributes to Humanities-based research into issues of time, settlement, Aboriginality and post-coloniality. It works with theorists such as Gilles Deleuze, Julia Kristeva and Norman Bryson, as well as engaging with various painterly examples of Still Life. The possibility of a productive syncretism between Literature and Painting is proposed and extended.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os dilemas e desafios estratégicos para viabilização econômica e legitimação enfrentados por organizações sociais no Brasil – organizações sem finalidade econômica - se assemelham aos enfrentados por outros tipos de organização nas diversas partes do mundo. A literatura dominante de gestão e estratégia privilegia, em seu arcabouço, conceitos e práticas que apoiam e são apoiados nas grandes corporações privadas. A crescente influência dessas organizações na academia e na sociedade ajuda a explicar o papel de importância que estratégias de responsabilidade social corporativa alcançaram na legitimação das práticas e ideologia neoliberal que ajudam a reafirmar. Por sua vez, este quadro ajuda a explicar a posição marginal que as organizações sociais ocupam na área de gestão estratégica. Esta dissertação busca a ampliação da discussão dos estudos do campo da gestão estratégica que abordaram a construção hegemônica do campo, seus processos de legitimação e difusão e as respectivas abordagens críticas, inclusive o aspecto de colonialidade no qual a literatura dominante se insere. A compreensão da trajetória estratégica de uma organização social, o Serviço Social do Comércio – Sesc, se deu pela investigação dos processos de legitimação mobilizados dentro da própria organização e no contexto em que atua. Para tal foi utilizada a perspectiva contextualista que permitiu a observação mediante as relações internas e externas estabelecidas e as mudanças e continuidades promovidas em função de sua legitimação. Ao representar organizações como sistemas políticos e culturais que influenciam e que são influenciados pelo meio, esta investigação promove o entendimento dos componentes ideológicos e de poder na gestão estratégica, comumente naturalizados pela literatura dominante, abrindo espaço ainda para a descolonização da área de gestão estratégica, enfatizando a diversidade de organizações e de práticas e na possibilidade da coexistência de diferentes tipos de organização na área.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo desta tese é investigar a atuação da Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL) e do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB) na história da educação em administração no Brasil. Esta tese partiu de uma metodologia historiográfica consolidada na área, mas utilizou a abordagem descolonial para problematizar o termo história e, assim, propor uma nova agenda de pesquisa. A importação de temas de pesquisa historiográfica como americanização e Guerra Fria provoca um mimetismo de agendas de investigação e termina por subalternizar outros eventos locais que contribuíram para a historiografia da administração. A investigação geo-histórica desta tese é feita a partir da interação entre dois conceitos de desenvolviment(ism)o – o que emerge a partir da realidade da América Latina e o que é recebido de fora via americanização – que ora se aproximam, ora se afastam, e que estão inseridos na long durée da modernidade/colonialidade da América Latina. A busca pela ciência da administração se iniciou, no Brasil, vinculada ao processo de modernização e desenvolvimento do país, que levou à criação, durante a década de 1950, das primeiras escolas de ensino de graduação em administração e dos cursos objetos desta tese, que formaram 1.316 profissionais em nível de pós-graduação. Neste período deve ser minimizado o papel da americanização e relativizada a atuação destas escolas de ensino de graduação na geo-história da administração. Devemos, portanto, descolonizar a atuação da CEPAL e do ISEB como instituições de ensino e pesquisa para trazer à tona conhecimentos da tradição do pensamento social crítico latino-americano que foram subalternizados na literatura de administração, para que possam informar a área no Brasil e no exterior. Este é um caminho para descolonizar a agenda de pesquisa historiográfica e escapar da tendência de reproduzir acriticamente conhecimento recebido do exterior.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The colonial orb-weaving spider, Eriophora bistriata, coordinates molting cycles through communication. Colonies with differing molting cycles synchronize when combined. Intercycle intervals depend upon food availability. The possible coordination of this synchrony by chemical communication among spiders is discussed. © 1988 Birkhäuser Verlag Basel.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The presidency of Evo Morales, indigenous leader and who heads the party Movement Towards Socialism (MAS), opens a series of transformations in several dimensions. The changes in socio-economic and political power express the critic of long-term coloniality relations between a dominant white elite and an indigenous subordinate majority that deepens after national independence. Following this perspective, present in sectors of support to the government, the strategy of the MAS cannot follow the tradition of social revolutions that operated structural breaks in the mode of production and the state organization, but points to a new decolonizing revolution, cultural and political, articulating an indigenism of broad nature, flexible and open to popular social movements. This view is facing critics in sectors of the left that identify the renewal of capitalist modernization process initiated in 1952 under the leadership of the Nationalist Revolutionary Movement (MNR), extending citizenship and democratizing access to the state for recognition of Indians as such. From this perspective, the transformations proposed by MAS tend to favor a system restoration by diversifying its economic and social base. From the contrast provided by these two lines of interpretation, we intend to analyze the structural possibilities of the strategy of the government of Evo Morales, taking as historical reference the transformations wrought by the nationalist revolution of 1952 and the neoliberal reforms initiated in 1980.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La circulación de la escritura de Frantz Fanon en medios intelectuales y políticos de los años sesenta y setenta en la Argentina, ofrece la oportunidad de analizar dos dimensiones centrales de sus tesis sobre el colonialismo: por un lado, el carácter revisionista que ellas tienen con respecto a visiones eurocéntricas de la modernidad y, por otro, las formas específicas en que se articularon con algunas posiciones intelectuales del período. Recorremos algunos aspectos de tres lecturas de Fanon: las de Francisco Delich, José Sazbón y Carlos Fernández Pardo y las ponemos en relación con los debates poscoloniales y descoloniales acerca de la colonialidad del saber y la diferencia colonial.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En este artículo pondremos en tensión la construcción del NOA, Catamarca y específicamente Santa María, a través del tiempo, como ámbitos periféricos desde un punto de vista hegemónico. Desde la perspectiva de la colonialidad del poder, problematizaremos entonces sobre la manera de realizar periodizaciones desde un locus de enunciación que podemos denominar colonialista-capitalista-neoliberal, el que se tornó hegemónico desde la conquista de América. Primero en el período colonial, luego en el desarrollo del capitalismo, y actualmente en el neoliberalismo este locus habilitó una dinámica expropiatoria en el presente vinculada a la mega-minería, que en las últimas dos décadas acentúa la condición de periferia de la región. Esta dinámica entendida como la continuidad de un patrón de poder colonial operó configurando territorios, subjetividades y naturaleza, a lo que agregaremos, la manera de periodizar el tiempo

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En este artículo pondremos en tensión la construcción del NOA, Catamarca y específicamente Santa María, a través del tiempo, como ámbitos periféricos desde un punto de vista hegemónico. Desde la perspectiva de la colonialidad del poder, problematizaremos entonces sobre la manera de realizar periodizaciones desde un locus de enunciación que podemos denominar colonialista-capitalista-neoliberal, el que se tornó hegemónico desde la conquista de América. Primero en el período colonial, luego en el desarrollo del capitalismo, y actualmente en el neoliberalismo este locus habilitó una dinámica expropiatoria en el presente vinculada a la mega-minería, que en las últimas dos décadas acentúa la condición de periferia de la región. Esta dinámica entendida como la continuidad de un patrón de poder colonial operó configurando territorios, subjetividades y naturaleza, a lo que agregaremos, la manera de periodizar el tiempo

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En este artículo pondremos en tensión la construcción del NOA, Catamarca y específicamente Santa María, a través del tiempo, como ámbitos periféricos desde un punto de vista hegemónico. Desde la perspectiva de la colonialidad del poder, problematizaremos entonces sobre la manera de realizar periodizaciones desde un locus de enunciación que podemos denominar colonialista-capitalista-neoliberal, el que se tornó hegemónico desde la conquista de América. Primero en el período colonial, luego en el desarrollo del capitalismo, y actualmente en el neoliberalismo este locus habilitó una dinámica expropiatoria en el presente vinculada a la mega-minería, que en las últimas dos décadas acentúa la condición de periferia de la región. Esta dinámica entendida como la continuidad de un patrón de poder colonial operó configurando territorios, subjetividades y naturaleza, a lo que agregaremos, la manera de periodizar el tiempo

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

De la vasta obra del filósofo argentino Rodolfo Kusch (1922-1979), quién desarrollara diversas líneas de reflexión-investigación, abordaremos sus tesis sobre la constitución de lo popular en la Argentina. Para ello nos detendremos en dos momentos: por un lado, desarrollaremos su peculiar lectura sobre el ciclo político de la independencia y sobre el período de la organización nacional-estatal argentina, centrándonos en su debate con el clásico binomio sarmientino "civilización o barbarie" y subrayando el parentesco de ciertos conceptos de nuestro autor con aportes más recientes del paradigma de la modernidad / colonialidad. En una segunda instancia, nos referiremos a la persistencia de lo indígena en la constitución de lo popular en nuestro país, en diálogo con otras posiciones del pensamiento nacional y latinoamericano, y derivaremos de allí ciertas conclusiones para la investigación en ciencias sociales.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Herederas de propuestas disciplinarias originales, como la teoría de la dependencia -y sus posteriores críticas desde el marxismo-, o del pensamiento socioeconómico de la CEPAL, las ciencias sociales latinoamericanas toman distancia de enfoques anglo-euro-céntricos, para avanzar en una línea crítica del pensamiento y de las prácticas neocolonialistas. El desafío para el pensamiento es ser cosmopolita y simultáneamente latinoamericano. En este proceso, el pensamiento social latinoamericano está logrando recuperar su originalidad y vigor, gracias a un rico diálogo Sur-Sur que no pierde de vista el carácter global de sus reflexiones y de sus referentes universales. Aunque ni el marxismo clásico ni el occidental son hegemónicos dentro de la teoría crítica, el (neo)marxismo enriquecido con la crítica a la colonialidad del poder, la teoría del Sistema-mundo, la geopolítica crítica y la ecología política recuperan el campo de la teoría crítica en clave fundadora de un pensamiento de época. Sus debates epistemológicos con el post-estructuralismo y diversos enfoques posmodernos configuran los desarrollos recientes de la teoría crítica.