926 resultados para cognitive models
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This proposal is a non-quantitative study based on a corpus of real data which offers a principled account of the translation strategies employed in the translation of English film titles into Spanish in terms of cognitive modeling. More specifically, we draw on Ruiz de Mendoza and Galera’s (2014) work on what they term content (or low-level) cognitive operations, based on either ‘stands for’ or ‘identity’ relations, in order to investigate possible motivating factors for translations which abide by oblique procedures, i.e. for non-literal renderings of source titles. The present proposal is made in consonance with recent findings within the framework of Cognitive Linguistics (Samaniego 2007), which evidence that this linguistic approach can fruitfully address some relevant issues in Translation Studies, the most outstanding for our purposes being the exploration of the cognitive operations which account for the use of translation strategies (Rojo and Ibarretxe-Antuñano 2013: 10), mainly expansion and reduction operations, parameterization, echoing, mitigation and comparison by contrast. This fits in nicely with a descriptive approach to translation and particularly with skopos theory, whose main aim consists in achieving functionally adequate renderings of source texts.
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Background: The effect of patient education on reducing stroke has had mixed effects, raising questions about how to achieve optimal benefit. Because past evaluations have typically lacked an appropriate theoretical base, the design of past research may have missed important effects. --------- Method: This study used a social cognitive framework to identify variables that might change in response to education. A mixed design was used to evaluate two approaches to an intervention, both of which included education. Fifty seniors completed a measure of stroke knowledge and beliefs twice: before and after an intervention that was either standard (educational brochure plus activities that were not about stroke) or enhanced (educational brochure plus activities designed to enhance beliefs about stroke). Outcome measures were health beliefs, intention to exercise to reduce stroke, and stroke knowledge. --------- Results: Selected beliefs changed significantly over time but not differentially across conditions. Beliefs that changed were (a) perceived susceptibility to stroke and (b) perceived benefit of exercise to reduce risk. Benefit beliefs, in particular, were strongly and positively associated with intention to exercise. -------- Conclusion: Findings suggest that basic approaches to patient education may influence health beliefs. More effective stroke prevention programs may result from continued consideration of the role of health beliefs in such programs.
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In information retrieval, a user's query is often not a complete representation of their real information need. The user's information need is a cognitive construction, however the use of cognitive models to perform query expansion have had little study. In this paper, we present a cognitively motivated query expansion technique that uses semantic features for use in ad hoc retrieval. This model is evaluated against a state-of-the-art query expansion technique. The results show our approach provides significant improvements in retrieval effectiveness for the TREC data sets tested.
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As computers approach the physical limits of information storable in memory, new methods will be needed to further improve information storage and retrieval. We propose a quantum inspired vector based approach, which offers a contextually dependent mapping from the subsymbolic to the symbolic representations of information. If implemented computationally, this approach would provide exceptionally high density of information storage, without the traditionally required physical increase in storage capacity. The approach is inspired by the structure of human memory and incorporates elements of Gardenfors’ Conceptual Space approach and Humphreys et al.’s matrix model of memory.
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A recurring question for cognitive science is whether functional neuroimaging data can provide evidence for or against psychological theories. As posed, the question reflects an adherence to a popular scientific method known as 'strong inference'. The method entails constructing multiple hypotheses (Hs) and designing experiments so that alternative possible outcomes will refute at least one (i.e., 'falsify' it). In this article, after first delineating some well-documented limitations of strong inference, I provide examples of functional neuroimaging data being used to test Hs from rival modular information-processing models of spoken word production. 'Strong inference' for neuroimaging involves first establishing a systematic mapping of 'processes to processors' for a common modular architecture. Alternate Hs are then constructed from psychological theories that attribute the outcome of manipulating an experimental factor to two or more distinct processing stages within this architecture. Hs are then refutable by a finding of activity differentiated spatially and chronometrically by experimental condition. When employed in this manner, the data offered by functional neuroimaging may be more useful for adjudicating between accounts of processing loci than behavioural measures.
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Com vistas à conceptualização do conceito de BANDIDO em 32 expressões com a estrutura bandido de x, descrevemos, nesta dissertação, os modelos cognitivos idealizados subjacentes à construção de sentido de tais expressões, postulando-lhes um caráter de modelo cognitivo complexo, nos termos de Lakoff (1987), produtivo na língua. Constituem ainda o arcabouço teórico deste estudo a Teoria da Mesclagem Conceptual (FAUCONNIER e TURNER, 2002) e a Teoria da Metáfora Conceptual (LAKOFF e JOHNSON, 1980). A análise das construções bandido de x foi realizada a partir de 137 comentários retirados da internet e definições elaboradas por 15 alunos do ensino fundamental; 18 do ensino médio e 20 alunos do ensino superior. Os alunos que colaboraram com a pesquisa definiram 24 expressões bandido de x. A pesquisa obedeceu ao procedimento qualitativo de análise dos dados, no qual observamos as diferentes interpretações dadas para as expressões, fundamentando-as a partir dos processos cognitivos envolvidos no sentido das mesmas. Assim com base na análise dos comentários de internautas e nas definições de alunos, propomos quatro processos de conceptualização para as expressões bandido de x: (a) conceptualização com base em modelos cognitivos proposicionais, em que x é um locativo interpretado como lugar de origem ou de atuação do bandido bandido de morro, bandido de rua, bandido de cadeia ; (b) conceptualização com base em modelos esquemático-imagéticos, em que observamos a atribuição de uma espécie de escala ao sentido atribuído à construção, culminando em diferentes status para a categoria BANDIDO DE X, subjacente a expressões bandido de primeira/segunda/quinta categoria/linha; (c) conceptualização de BANDIDO DE X com base em modelos metonímicos, em que x é uma peça do vestuário/calçado/acessório, de modo a interpretar o BANDIDO como pertencendo a uma categoria que costuma utilizar determinada peça de roupa, acessório ou calçado bandido de colarinho branco, bandidos de farda, bandido de chinelo ; (d) conceptualização de BANDIDO DE X com base em modelos metafóricos, em que x é um conceito abstrato que pode ser entendido como um objeto possuído pelo bandido, de forma a caracterizá-lo pela maneira de agir ou expertise bandido de conceito, bandido de atitude, bandido de fé. Acreditamos, assim, na possibilidade de descrição de padrões que regem a conceptualização de BANDIDO DE X, cujos sentidos alcançados por meio de modificadores revelam a produtividade e complexidade do modelo cognitivo BANDIDO
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Neste estudo qualitativo, objetiva-se descrever os usos do conector mas em um corpus de mediação endoprocessual, à luz da Linguística Cognitiva, baseando-se, sobretudo, na Teoria da Metáfora Conceptual e nos conceitos de categorização, esquemas imagéticos e modelos cognitivos idealizados (MCIs). Investigam-se as bases cognitivas que fundamentam os sentidos do mas e a função argumentativa desse conector na mediação, a partir de duas hipóteses gerais, a saber: (i) defende-se que o conector mas funciona como um gatilho para a ativação do MCI de guerra, em termos do qual é conceptualizado o conceito de discussão, como afirmam Lakoff e Johnson (2002[1980]); e (ii) acredita-se que tal conector possa ser caracterizado como uma categoria radial, formada a partir dos diferentes esquemas imagéticos que fundamentam as ocorrências desse elemento na interação. Tendo em vista essas hipóteses, objetiva-se: (i) apontar as funções argumentativas do mas na mediação, sinalizadas pelos mapeamentos metafóricos ativados durante a discussão e (ii) descrever os sentidos evidenciados pelos usos do mas no gênero analisado, os quais são evocados pelos diferentes esquemas imagéticos em que se baseiam. Os resultados indicam que esse conector pode ser compreendido como uma categoria radial, formada a partir de esquemas de força distintos. Além disso, verifica-se que os três usos mais próximos ao centro da categoria relacionam-se fortemente a um confronto ou a uma disputa de posição entre os participantes da interação, enquanto os três mais periféricos são estreitamente ligados a uma estratégia de manutenção da posição argumentativa do falante. Considera-se que esta pesquisa possa colaborar para o estudo do conector mas, devido à observação do comportamento semântico-discursivo desse item em um gênero pouco contemplado, a mediação; e, devido à escolha do paradigma adotado, que permite analisar o conector em todas as suas ocorrências, não havendo necessidade de separar os usos chamados de interfrásticos daqueles denominados inícios acessórios ou pré-começos
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O objetivo principal deste trabalho é estudar estratégias de indeterminação de sentido em um corpus de conversas telefônicas interceptadas, considerando que a produção de sentido é um processo cognitivo dependente do contexto. Delimitamos a linguística cognitiva como a área na qual essa pesquisa se encontra inserida, para melhor compreender os fundamentos e os pressupostos norteadores da Teoria dos Modelos Cognitivos Idealizados (TMCI) e da Teoria da Mesclagem Conceptual (blending), tendo como base, principalmente, os estudos de Lakoff (1987), Fauconnier (1997) e Fauconnier e Turner (2002). No decorrer do trabalho propomo-nos responder às seguintes questões de pesquisa: a) que estratégias de indeterminação de sentido são mais frequentemente usadas nestas conversas? b) que elementos do contexto e do cotexto permitem a delimitação do sentido do item lexical em determinada conversa? c) como funcionam, no corpus, as estratégias de indeterminação de sentido e de que forma elas contribuem para sustentar determinado tipo de relação interpessoal? Para responder a estas questões de pesquisa, das 22 gravações de conversas telefônicas de atores sociais envolvidos com tráfico de armas e drogas, sequestro e extorsão, fornecidas pela Coordenadoria de Segurança e Inteligência do Ministério Público do Rio de Janeiro, selecionamos 10 conversas, em função da sua qualidade sonora, para serem transcritas e para proceder à análise qualitativa do uso da polissemia e da vagueza lexical. A partir das discussões teóricas e das análises desenvolvidas, concluímos que a polissemia representa a estratégia de indeterminação de sentido mais frequente no corpus desta pesquisa e que a mesma pode ser entendida como um processo de mesclagem conceptual, que sofre influências sociais e culturais: é a dinamicidade do pensamento e da linguagem que geram a polissemia. Concluímos também que a vagueza lexical é utilizada, no corpus, como um recurso linguístico para referência a assuntos ilícitos. Os itens lexicais analisados instanciam esquemas mentais abstratos que têm seus sentidos realizados a partir de pistas linguísticas e extralinguísticas que apontam para um processo interacional que pode ser entendido como um enquadre de transações comerciais (tráfico de drogas)
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Pesquisas sobre a situação de leitura dos nossos alunos apontam que a maioria não tem proficiência leitora. O problema ganha amplitude quando resultados de avaliações externas elaboradas pelo governo federal são divulgados, dentre eles os da Prova Brasil. Essas avaliações da Educação Básica têm provocado muitas discussões em vários níveis, visto que promovem um retorno de ordem quantitativa, porque controlam o percentual de acertos das questões. Um destes níveis é o organizacional, já que tais avaliações apontam para os possíveis problemas do fazer pedagógico. Esse quadro aliado aos resultados insatisfatórios do município de Duque de Caxias na Prova Brasil motivou a elaboração do Projeto Con-seguir e da Prova Caxias, com o intuito de diagnosticar tais problemas. Este estudo debruça-se sobre a compreensão leitora, tratando especificamente da compreensão leitora dos alunos da rede municipal de educação da Prefeitura de Duque de Caxias em questões que possuem tiras em quadrinhos. Analisamos as questões com tiras na Prova Caxias à luz da Linguística Cognitiva assim como o desempenho dos alunos da rede nessas questões. De caráter eminentemente qualitativo, a análise tem como unidades de análise os conceitos de mescla e de modelos cognitivos idealizados, acompanhada por parâmetros quantitativos relacionados ao desempenho dos alunos na Prova Caxias. Além da análise de questões e quantificação dos resultados da prova em tela, recorremos também à aplicação de questionário investigativo a sete professores da rede, todos da educação básica do município. O propósito foi analisar suas práticas pedagógicas no ensino-aprendizagem de leitura, tratando especificamente do gênero história em quadrinhos. Suas respostas foram analisadas por meio do conceito de categorização por prototipicidade. A análise realizada revela que os principais problemas na compreensão leitora advêm do processamento metafórico (LAKOFF ; JOHNSON, 2002) e da construção de mesclas (FAUCONNIER ; TURNER, 2002) exigidos por esse gênero. Dentre as contribuições do estudo, destacamos o conhecimento construído sobre o processo de construção de sentido em questões de histórias em quadrinhos pelos alunos de Duque de Caxias e a análise crítica sobre das práticas de leitura no ambiente escolar deste mesmo contexto
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Do humans and animals learn exemplars or prototypes when they categorize objects and events in the world? How are different degrees of abstraction realized through learning by neurons in inferotemporal and prefrontal cortex? How do top-down expectations influence the course of learning? Thirty related human cognitive experiments (the 5-4 category structure) have been used to test competing views in the prototype-exemplar debate. In these experiments, during the test phase, subjects unlearn in a characteristic way items that they had learned to categorize perfectly in the training phase. Many cognitive models do not describe how an individual learns or forgets such categories through time. Adaptive Resonance Theory (ART) neural models provide such a description, and also clarify both psychological and neurobiological data. Matching of bottom-up signals with learned top-down expectations plays a key role in ART model learning. Here, an ART model is used to learn incrementally in response to 5-4 category structure stimuli. Simulation results agree with experimental data, achieving perfect categorization in training and a good match to the pattern of errors exhibited by human subjects in the testing phase. These results show how the model learns both prototypes and certain exemplars in the training phase. ART prototypes are, however, unlike the ones posited in the traditional prototype-exemplar debate. Rather, they are critical patterns of features to which a subject learns to pay attention based on past predictive success and the order in which exemplars are experienced. Perturbations of old memories by newly arriving test items generate a performance curve that closely matches the performance pattern of human subjects. The model also clarifies exemplar-based accounts of data concerning amnesia.
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The goal of this study is to identify cues for the cognitive process of attention in ancient Greek art, aiming to find confirmation of its possible use by ancient Greek audiences and artists. Evidence of cues that trigger attention’s psychological dispositions was searched through content analysis of image reproductions of ancient Greek sculpture and fine vase painting from the archaic to the Hellenistic period - ca. 7th -1st cent. BC. Through this analysis, it was possible to observe the presence of cues that trigger orientation to the work of art (i.e. amplification, contrast, emotional salience, simplification, symmetry), of a cue that triggers a disseminate attention to the parts of the work (i.e. distribution of elements) and of cues that activate selective attention to specific elements in the work of art (i.e. contrast of elements, salient color, central positioning of elements, composition regarding the flow of elements and significant objects). Results support the universality of those dispositions, probably connected with basic competencies that are hard-wired in the nervous system and in the cognitive processes.
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Two concepts that have captured the imagination of the educational community in the last 60 years have been those of ‘reflective practice’ and ‘action research’. Both, in their various forms, are considered to be critical dimensions of the professional development of teachers. However, whilst both were receiving academic attention during the 1930s and 1940s (Lewin, 1934, cited in Adelman, 1993; Lewin, 1946; Dewey, 1933), it was not until Stenhouse’s (1975) notion of the teacher-as-researcher that the two came most compellingly into relationship and educational action research as a process, which held at its centre different kinds of reflection, began to be reformulated in Britain (Carr, 1993). This article considers the important part played in teachers’ development by different kinds of action research. Its central thesis is that, although action research has a critical role to play not least as a means of building the capacity of teachers as researchers of their own practice, there has been insufficient attention given to both the nature of reflection in the action research process, and its relationship to the purposes, processes and outcomes. The article challenges the rational, cognitive models of reflection that are implicit in much of the action research literature. It suggests that more attention needs to be given to the importance of the role of emotion in understanding and developing the capacities for reflection which facilitates personal, professional and ultimately system change.
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Background: The main aims of the study were to assess psychological morbidity among adults nine months after a car bomb explosion in the town of Omagh, Northern Ireland and to identify predictors of chronic posttraumatic stress disorder symptoms.
Method: A questionnaire was sent to all adults in households in The Omagh District Council area. The questionnaire comprised established predictors of PTSD (such as pre-trauma personal characteristics, type of exposure, initial emotional response and long-term adverse physical or financial problems), predictors derived from the Ehlers and Clark (2000) cognitive model, a measure of PTSD symptoms and the General Health Questionnaire.
Results: Among respondents (n = 3131) the highest rates of PTSD symptoms and probable casesness (58.5%) were observed among people who were present in the street when the bomb exploded but elevated rates were also observed in people who subsequently attended the scene (21.8% probable caseness) and among people for whom someone close died (11.9%). People with a near miss (left the scene before the explosion) did not show elevated rates. Exposure to the bombing increased PTSD symptoms to a greater extent than general psychiatric symptoms. Previously established predictors accounted for 42% of the variance in PTSD symptoms among people directly exposed to the bombing. Predictors derived from the cognitive model accounted for 63%.
Conclusions: High rates of chronic PTSD were observed in individuals exposed to the bombing. Psychological variables that are in principle amenable to treatment were the best predictors of PTSD symptoms. Teams planning treatment interventions for victims of future bombings and other traumas may wish to take these results into account.
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Cognitive models of posttraumatic stress disorder (PTSD) assert that memory processes play a significant role in PTSD (see e.g., Ehlers & Clark, 2000). Intrusive reexperiencing in PTSD has been linked to perceptual processing of trauma-related material with a corresponding hypothesized lack of conceptual processing. In an experimental study that included clinical participants with and without PTSD (N = 50), perceptual priming and conceptual priming for trauma-related, general threat, and neutral words were investigated in a population with chronic trauma-induced complaints as a result of the Troubles in Northern Ireland. The study used a new version of the word-stem completion task (Michael, Ehlers, & Halligan, 2005) and a word-cue association task. It also assessed the role of dissociation in threat processing. Further evidence of enhanced perceptual priming in PTSD for trauma stimuli was found, along with evidence of lack of conceptual priming for such stimuli. Furthermore, this pattern of priming for trauma-related words was associated with PTSD severity, and state dissociation and PTSD group made significant contributions to predicting perceptual priming for trauma words. The findings shed light on the importance of state dissociation in trauma-related information processing and posttraumatic symptoms.