76 resultados para Vicio


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Fondo Margaritainés Restrepo

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Contenido: Editorial – Algunas cuestiones sobre el derecho subjetivo / Héctor H. Hernández – Derecho Natural y Ley Natural / Daniel Alejandro Herrera – La historia del derecho romano en Digesto 1, 2, 2 / Alfredo Grieco y Bavio – Matrimonio y divorcio en la Roma primitiva / Rodolfo Jorge De Lorenzi – De la naturaleza del edicto del pretor / Edmundo J. Carbone – La seducción publicitaria subliminal, nuevo vicio del consentimiento contractual / Luis Carlos Consiglieri – Contratos de renta : la renta vitalicia frente a la jubilación privada / Juan Abel Díaz – Instituto de filosofía del derecho y derecho natural, Rosario (memoria de cinco años de actividad) – Ciencias políticas: Las disciplinas políticas / José María Medrano – Condiciones para la persistencia del sistema democrático / Francisco Arias Pelerano – Reflexiones sobre geopolítica y soberanía territorial / Jorge A. Fraga – El V Centenario del descubrimiento de América y los primeros nacionalistas / Elena Piñeiro de Salaverry – Documentos -- Recensiones

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Inclui os documentos : Erros e vicio da organisação republicana / Americo Werneck. 1893 Alvim im seque. posição juridica dos estados federados perante o o estado federal / pelo bel. Reynaldo Porchart. 1897. Reparação dos erros judiciarios / João Pedro da Veiga Filho. 1897. O protecionismo / por João Pedro da Veiga Filho. 1893. Dividas commerciaes dos conjuges / Jose Mendes Martins. 1894.

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O objetivo central deste estudo é examinar as novas formas de subjetivação e de mal-estar engendradas pelas exigências da sociedade do trabalho no contexto do capitalismo contemporâneo. A emergência de uma nova e perversa forma de sociabilidade e de uma subjetividade ligada a ela está intrinsecamente associada às transformações estruturais da sociedade capitalista e suas atuais condições da acumulação de capital. Considerando o caráter social e histórico da sociedade capitalista, do sujeito e da subjetividade, o foco deste trabalho deve ser o sujeito interpelado pela ideologia, clivado pelo inconsciente e individualizado pelo mercado. Busco, portanto, articular pontos teóricos entre os conceitos de ideologia, fetiche e inconsciente referenciados no materialismo histórico e na psicanálise. Ao apresentar o Capital como droga e o Trabalho como vicio, pretende-se de forma alegórica desvelar os impasses e sintomas de um sistema em crise que, apesar das sucessivas tentativas de recuperação, colapsa historicamente, levando sua dinâmica perversa aos limites do insuportável. Ao subordinar a reprodução da vida ao trabalho assalariado, ao mesmo tempo em que para se reproduzir tem sistematicamente de aboli-lo, o capitalismo engendra, na sua crise estrutural, uma das mais sofisticadas formas de dominação, sujeição e exploração: a utilização dos componentes do psiquismo e da subjetivação em nome dos interesses da ordem mercantil. No mundo globalizado pelo mercado, vem aumentando o uso de drogas lícitas, fruto ou não de prescrição médica, como um recurso para inibir todo tipo de mal-estar e impasse psíquico ou reações indesejáveis que possam comprometer a adequação dos indivíduos aos padrões da produtividade, a permanência no ambiente de trabalho, bem como o enfrentamento de conflitos e frustrações inerentes à condição humana. Essa manipulação química da subjetividade potencializa-se na atualidade, expandindo globalmente a drogadicção, no sentido amplo do termo, privando o sujeito da capacidade de pensar. Ela aponta também para as impossibilidades de o sujeito desenvolver suas faculdades ativas e criativas, assim como o diálogo com o outro, o que nos conduz cada vez mais a atitudes de intolerância e violência ou estados compulsivos e depressivos. Ao contrário do que o capitalismo podia propiciar em seu período de ascensão, os modos de inclusão imaginária engendrados pelo capitalismo pós-moderno estão baseados no consumo conspícuo e no gozo imediato, implicando novos contornos para o sofrimento psíquico, agora marcado por transtornos narcísico-identitários e saídas não-representacionais. A partir dessa reflexão, busco a crítica do conceito de sujeito configurado pelo trabalho e pelo psicologismo, que tem contribuído para práticas legitimadoras de exclusão no interior da própria psicologia. Esta crítica representa um compromisso ético-político pela desalienação do sujeito e pela superação do capitalismo, aqui entendido como um sistema que produz mercadorias e viciados em drogas.

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F. 1-8 De vitio proprietatis religiosorum. « Jhesus, Maria, Franciscus. Sequitur... vicio proprietatis religiosorum » (titre effacé, lisible en partie à la lumière ultra-violette). « Manifestum videtur esse quod persone religiose viri et femine ordinem approbatum professe pro proprietatis vicio alligate nullo modo possint salvari... — ... nec continue. Vide Johannem Andree in regulam Non est obligatorium in novella super librum sextum et sic est finis ». F. 9-279 [BARTHOLOMAEUS DE RINONICO PISANUS] Liber de conformitatibus. « Incipit liber de conformitatibus beati Francisci quamvis plurimum breviatus tres partiales libros complectens... » (éd. dans Analecta franciscana sive chronica, IV-V, Quaracchi, 1906-1912). L. I, Conformitatum I-XII secundae partes : « Prima conformitas. Franciscus declaratur, expositio sequitur. Declarata prima parte primi fructus conformitatis que fuit de Christo (que [sic] ego pro nunc scribere non intendo sed solum que spectant ad beatum Franciscum etc.) manifestat nunc consequenter secundam partem ipsius enodare... — ... lucem Christum perveniamus. Amen. Sic ergo prelibatis apparet declarata secunda pars istius 12mi [sic] conformitatis videlicet Franciscus reserator... tam in isto duodecimo quam in precedentibus et subsequentibus conformitatibus sit laus Deo. Amen » (éd. cit., IV, 33-60, 69-82, 95-100, 108-113, 116-124, 138-149, 156-164, 175-364, 369-457, 464-485, 493-564, 580-632) (9-177v) ; — L. II, Conformitates I-XII, incomplet : « Incipit secundus liber et sequitur secunda pars prime conformitatis secundi libri videlicet Franciscus divulgatur. Expositio. Magister summus et verax... — ... patet ad fratres » (177v-224v), avec variantes et lacunes : Conformitas I, pars 2, incomplète de la fin par lacune matérielle (ibid., V, 10-13) (177v-178v) ; II et III, manquent par lacune matérielle ; IV, pars 2 (ibid., 100-123) (179-189) ; pars 1, fragm. (ibid., 97-100) (189-190v) ; V, texte abrégé (ibid., 123-144) (190v-199v) ; VI, pars 2, texte abrégé (ibid., 159-182) (199v-206) ; VII, pars 2, texte abrégé (ibid., 189-198) (206-208v) ; VIII, pars 2, texte abrégé (ibid., 208-211) (208v-209v) ; IX, texte abrégé (ibid., 211-226) (209v-213) ; X, pars 2 (ibid., 232-233) (213-214) ; XI, texte abrégé (ibid., 233-259) (214-224) ; XII, pars 2, texte abrégé (ibid., 275-277) (224-224v) ; — L. III, Conformitates I-IX, incomplet de la fin : « Incipit liber tercius de conformitate vite beati Francisci ad vitam Jhesu Christi. Fructus primus et conformitas et 2us in ordine Jhesus cum suis comedens, Franciscus emulatur. Expositio prime partis... Virtus illa et sapientia divina qua omnia a Deo fiunt... — ... ad orandum. Lc. XI in quo fuit captus... » (ibid., 333-459) (225-279). Ce texte a été aussi publié sous le nom de BARTHOLOMAEUS ALBISIUS PISANUS ; cf. Sbaralea, Supplementum, I, 114-117. Au contreplat supérieur, cote : « 87 » de l'inventaire après décès de Claude Hardy ; cf. ms. Latin 9363, f. 139. Acheté par Baluze pour la bibliothèque de Colbert ; cf. ibid., f. 145v et add. du ms. Latin 3114A.

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Los contratos nacen para cumplirse, y por esto lo normal es que su muerte se efectúe honrando la palabra empeñada. La terminación del contrato ocurre entonces sin mayores sobresaltos, mediante la aplicación de las probadas reglas del “pago”. Algo similar ocurre cuando las partes deciden pacíficamente y de mutuo acuerdo poner término al contrato sin cumplirlo, pues, como es sabido, en el derecho las cosas se deshacen (sin problemas) como se hacen. Pero existen otras formas de terminación del contrato más conflictivas, que dan origen a diferencias entre las partes y, porque generan un abundante contencioso, exigen una mayor atención de los juristas. Es lo que ocurre cuando las partes difieren acerca de la validez originaria de su acuerdo o sobre la subsistencia en el período de ejecución de obligaciones que nacieron válidamente. Entonces, la paz entre los contratantes se acaba y la tarea de jueces y juristas es discernir las patologías que puedan afectar al contrato: si tiene algún vicio de inexistencia, validez o ineficacia, o si opera la resolución, la imprevisión u otra forma de terminación durante su cumplimiento. En este libro el lector – abogado, académico y estudiante – encontrará lúcidos y útiles estudios sobre estas materias, que dan cuenta de forma documentada de los antiguos antecedentes de estas discusiones, de su interés renovado por la evolución reciente del derecho comparado y de las soluciones prácticas que los diferentes sistemas jurídicos les otorgan.

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Para los países emergentes en América Latina y El Caribe se hace necesario determinar la eficiencia de su sistema de salud para generar beneficios a su población desde el indicador de esperanza de vida al nacer y los recursos que se hacen uso desde Colombia en comparación con sus homólogos. Se evidencia que a pesar de Colombia poseer una economía fuerte durante el análisis de los dos momentos se mantiene en la tendencia general de los demás países y con los mismos resultados del indicador. A su vez se concluye que el momento en que se tomaron las decisiones de cambio del sistema de salud es un factor diferenciador en los resultados obtenidos como fue el caso de Costa Rica identificado con el de mejor desempeño en la relación Indicador de esperanza de vida al nacer y Porcentaje de gasto en salud como parte del Producto interno bruto.

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