900 resultados para Vênus (Divindade romana)


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[ES] Desde el siglo XVIII es conocida la presencia de restos epigráficos romanos sobre las paredes de San Román de San Millán. El hallazgo a fines de 1994 de nuevos ejemplares ha situado provisionalmente a ese conjunto como el tercero en importancia numérica de los documentados en Álava: de acuerdo con nuestra catalogación, estaría integrado por un total de 31 fragmentos que habría que asignar a 28 ejemplares individualizados. Además de la presentación de los monumentos novedosos, el texto elaborado incorpora recalificaciones de otros anteriores, propuestas de nuevas lecturas y un ensayo de tratamiento e interpretación generales para la integridad del repertorio.

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[ES] Se analiza un sestercio de Nerón usado como elemento ornamental. Un artesano hizo en el reverso de la moneda algunos radios curvos y cinco agujeros. En el artículo se hacen una serie de consideraciones sobre la realización de este inusual trabajo y su posible función. Por otro lado, también se examinan ciertos aspectos de los usos ornamentales de la moneda y la evaluación moral de la figura de Nerón.

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[ES] La astrología grecorromana es un código lingüístico con signos (planetas, signos del Zodíaco), y con leyes de interconexión entre ellos (eclíptica, aspectos, casas, límites), y ha de ser valorada no sólo desde la perspectiva de su cientificidad, sino desde la de sus funciones para el individuo y la sociedad: es un conocimiento del futuro singular que afecta a la totalidad de lo implicado, y en la totalidad de sus dimensiones. Suple así el conocimiento de la ciencia antigua, que no fue capaz de incluir ni lo futuro ni lo singular. La astrología integra al individuo en la comunidad, integrándolo previamente en su universo semántico. Cosmos, mundo humano y mundo natural se armonizan totalmente.

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[ES] Damos a conocer la forma y el texto completos de la inscripción de referencia con descubrimiento de tres nuevas líneas de texto y elementos decorativos astrales en cabecera semicircular. En estas líneas se encuentran dos "cognomina" indígenas de la zona de los verrones, uno muy abundante ("Arco") y el otro menos frecuente ("Taginus").

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1993

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This article considers the theme of prostitution in the decadent writings of the fin-de-siecle French author, Rachilde. It proposes that an analysis of this critically-neglected trope of her work reveals new connections between the erotics and aesthetics of her fiction. As a vector for considering tensions between fantasy and truth, and illusion and reality, prostitution, in Rachilde's texts, invites us to reflect on two of the most common cultural manifestations of decadence: sexual non-conformism and the cult of artifice. The article focuses in particular on the (male) prostitute-body of Monsieur Venus, arguing that, in its transcendence of nature, reality and utilitarian purpose, it is elevated to the status of art in Rachilde's fictional world.

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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Português e Línguas Clássicas, Universidade de Lisboa, 2011

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Desenhado por Jacque Fresco, o Projecto Vénus é uma proposta de reconfiguração social, tendo como ferramenta de trabalho a cidade. A cidade projectada por Jacque Fresco responde de alguma forma a necessidade de encontrar programas de hibridização que ultrapassem os receios do determinismo em relação ao papel da tecnologia, e conferindo um cariz mais aproximado dos conceitos antropológicos de Leroi-Gourhan quando este apelida a técnica de utensílio colocado fora do corpo e que permitiu ao homem sobreviver num mundo hostil. A diferença é que a técnica já assumiu uma condição que transcende o mero instrumento, para ser já ela própria configuradora da realidade, como Kittler dizia em acerca dos media. Fresco coloca a cidade como paradigma de uma revolução cibernética, uma tecnotopia, em que a tecnologia servirá para libertar o humano de condições políticas, económicas e sociais que o autor considera obsoletas. Uma nova configuração multidimensional que se apoia numa nova esfera pública, ambicionando um ethos global com uma estrutura digital para comunicações em rede. Fresco atribui uma dimensão de extrema importância aos factos de a tecnologia, no Projecto Vénus, ficar paredes meias com a natureza sem que tenha uma relação intrusiva, mas antes uma relação de responsabilidade pela gestão eficaz dos sistemas circundantes que preconizam muitas das “expectativas messiânicas” de que Walter Benjamin nos falava acerca da tecnologia. O objectivo da presente dissertação será a partir da definição de técnica e da tecnologia e, mais tarde discutindo esta cidade cibernética chamada Projecto Vénus, tentar responder às seguintes perguntas: como Gourhan nos diz, a técnica foi colocada fora do corpo para permitir aos seres humanos sobreviver, podemos supor que, neste momento, com a emergência de novas áreas, como a biotecnologia, nanotecnologia e robótica, a tecnologia retorna ao corpo humano para resolver a falha que, de acordo com o mito de Epimeteu, lhe deu origem? Se assim for, este processo de incorporação dos aparelhos protéticos, pode significar que estamos a entrar na era de reprodutibilidade do corpo humano como um objecto? Além disso, será a crescente visibilidade do Projecto Vénus um sintoma de uma crescente sociedade tecnológica, uma tecnotopia cujo fim último é a reconfiguração da máquina antropológica tal como Agamben colocou em «The Open»?

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A divindade sumero-acádica Inanna/Ištar afirma-se como uma das mais importantes figuras divinas do universo religioso mesopotâmico, tendo sido alvo de um trabalho constante por parte da historiografia moderna. O seu lugar de destaque é confirmado pela sua constante presença como protagonista nas composições mitopoéticas, assim como pela transversalidade do seu culto, atestado desde a segunda metade do IV milénio a.C. O seu carácter sincrético conheceu um primeiro e vinculativo momento, quando a deusa suméria Inanna se fundiu com a deusa semita Ištar. A partilha da mesma identidade astral, Vénus, permitiu que as características das duas divindades se misturassem, definindo o quadro comportamental arquetípico que encontramos na literatura, nos cultos e na iconografia, tanto em termos diacrónicos como sincrónicos. O presente trabalho tem como grande objectivo reavaliar o processo construtivo desta divindade, tentando descortinar os contributos de uma e outra matriz, cujo encontro se deu ainda durante o IV milénio a.C. Produto divino de uma civilização híbrida, Inanna/Ištar desenvolveu a sua múltipla personalidade, ao mesmo tempo que a Mesopotâmia procurava acomodar as tradições sumérias e semitas, numa articulação do binómio múltiplo/uno ímpar. O exame cruzado dos dados onde a deusa figura, desde os primórdios do seu culto, até aos primeiros séculos do II milénio a.C., época em que a literatura mesopotâmica conheceu a sua fase de ouro, permite-nos evidenciar a sua esfera de acção globalizante, que encontra o seu fio condutor nas relações de poder. Por outro lado, torna-se possível descortinar as suas origens, assim como sincretismos e dissociações divinas, prévias ao advento político de Sargão, que cristalizou a simbiose civilizacional e, como tal, religiosa, da Mesopotâmia, ao efectivar a primeira unificação do território compreendido entre os rios Tigre e Eufrates. Com esta tese pretendemos ainda conciliar expressões religiosas de tempos diferentes, centradas na figura de Inanna/Ištar, contrariando a tendência tradicional de confinar o comportamento e pensamento religiosos do homem mesopotâmico, numa moldura cronológica, definida por balizas políticas. A nossa intenção prende-se, sobretudo, com a identificação do grau de transformações que a identidade da deusa terá sofrido, a partir do entendimento que a mesma encontra a sua origem e, simultaneamente, reflecte-se na mentalidade dos mesopotâmios, cujo norte se encontra numa lógica de mudança em continuidade. Seguindo linhas historiográficas recentes, a nossa proposta afigura-se como um novo olhar sobre o desenvolvimento de uma das divindades mesopotâmicas mais marcante, cujos ecos ressoaram pelos quatro quadrantes da Antiguidade do Médio Oriente.

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O presente relatório resulta do estágio efetuado na Câmara Municipal da Chamusca. O mesmo teve como objetivo a realização de um inventário do património arqueológico do concelho da Chamusca, centrado nos períodos da época Romana à Moderna, elaborando conjuntamente uma observação sobre o respetivo povoamento do território. O inventário realizado compilou toda a informação identificada nas fontes bibliográficas nos documentos da época já publicados e nas informações orais que se foram recolhendo. Posteriormente, procedeu-se à confirmação dos dados no terreno, através de uma prospeção dirigida aos sítios nos quais havia indícios de ocorrências patrimoniais. O desenvolvimento deste projeto e deste tipo de investigação possibilitou a identificação/relocalização de um número muito significativo de sítios e potenciais sítios arqueológicos, num total de 136 sítios. O seu inventário foi sistematizado e permitiu, assim, a compilação do conhecimento do património arqueológico deste município, contribuindo diretamente para a sua salvaguarda, preservação e valorização junto da comunidade. A autarquia passou agora a ter um instrumento essencial para a definição das políticas de salvaguarda do património, bem como para a definição das estratégias de desenvolvimento do seu território.