855 resultados para Unidades de cuidados intensivos
Resumo:
Este relatório teve como objetivo a análise reflexiva das competências adquiridas e desenvolvidas durante a unidade curricular Relatório/Estágio, inserida no curso de Mestrado em Enfermagem em Gestão de Unidades de Saúde. O estágio foi realizado na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) Dr. Emílio Moreira do Hospital Doutor José Maria Grande, em Portalegre. Um contexto economicamente recessivo implica uma alteração da gestão de unidades de saúde, que, no entanto, não diminua a qualidade dos cuidados prestados. As intervenções de enfermagem de reabilitação realizadas tiveram como objetivo responder às necessidades dos doentes, incrementando a autonomia dos utentes da UCI, apresentando-se um estudo de caso de uma doente com problemas respiratórios. Os ganhos em saúde, avaliados através do grau de funcionalidade, da mobilidade, da qualidade de vida, aumentam significativamente após as intervenções de enfermagem de reabilitação, conforme é demonstrado pela análise dos resultados do estudo de caso, que corroboram a importância das intervenções de enfermagem de reabilitação na redução do tempo de internamento dos utentes. A presença de um enfermeiro especialista em reabilitação é uma mais-valia numa Unidade de Cuidados Intensivos, devido à vasta área a que consegue dar resposta, contribuindo significativamente para uma maior eficácia na gestão de Unidades de Saúde
Resumo:
El objetivo de este trabajo se centra en conocer la experiencia clínica vivida por los alumnos de 4º curso de enfermería en las unidades de cuidados especiales. Para la obtención de los datos se empleará la utilización de una herramienta específica como es el diario de prácticas clínicas elaborado por los porpios alumnos donde se recojan las vivencias en las unidades especiales. Por otro lado se realizarán sesiones con grupos focales para debatir procesualmente, el problema de investigación a la luz de las narrativas vertidas en los diarios. Los resultados obtenidos ponen de manifiesto las siguientes categorías:-el miedo y la angustia vivido por los alumnos al comienzo en este tipo de unidades. La relevancia de la figura del tutor en este entorno. La labor desarrollada por un el equipo de soporte de la enseñanza clínica. La influencia de la tecnificación sin desatender los cuidados básicos y por último el aumento de la seguridad y confianza con el entorno con el paso de los días
Resumo:
En la actualidad, la prematuridad es una de las principales causas de morbi-mortalidad neonatal e infantil, y una de las principales prioridades sanitarias. La frecuencia de nacimientos pretérmino e ingresos en la unidad de cuidados intensivos neonatales (UCIN) ha ido aumentando a lo largo de los últimos años. Los objetivos de este trabajo han sido: describir los aspectos psicosociales de padres/madres cuyos hijos/as recién nacidos prematuros han sido ingresados en la UCIN y proponer unos cuidados de enfermería. Para realizar este trabajo se ha realizado una búsqueda bibliográfica en diversas bases de datos fiables, y a partir de esta se ha diseñado un plan de cuidados basado en la taxonomía de la NANDA NIC NOC. Partiendo del factor de por sí estresante que es el parto prematuro, los otros factores que se ha visto que influyen en la respuesta emocional y psicosocial de los progenitores son: el ambiente de la UCIN, la apariencia y conducta del niño/a, la pérdida de las expectativas generadas durante el embarazo, la separación del bebé, la comunicación con el personal, la situación socio-económica, y el retraso en el establecimiento del vínculo y sentimiento de pérdida del rol parental. Con respecto al plan de cuidados, se ha planificado a partir de los siguientes diagnósticos de enfermería (DdE): Ansiedad, Riesgo de deterioro de la vinculación, y Desempeño ineficaz del rol. Estos tratados de forma global cubrirían las necesidades de los padres/madres. Por tanto se puede decir que la experiencia de la UCIN conlleva una serie de sentimientos y emociones dolorosas, en el que se ven afectados varios sectores de la vida cotidiana. Es importante que los profesionales de la salud lo comprendan, sin olvidar que los cuidados serán individualizados y adaptados a las necesidades de cada progenitor.
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A CIF é uma ferramenta universal desenvolvida pela OMS que permite a classificação de funcionalidade e incapacidade, através de uma visualização global do que condiciona o desempenho do indivíduo na concretização de atividades e na participação em ocupações. A ideologia da CIF e os seus componentes interrelacionam-se com a essência da TO, indo ao encontro dos modelos da profissão. As UCCI constituem uma atualidade em Portugal e o terapeuta ocupacional é um dos profissionais obrigatórios na equipa multidisciplinar destas unidades. Atendendo à relevância internacional da CIF, à sua ligação com a TO e à necessidade de tornar a CIF operacional na prática clínica diária dado que é uma ferramenta complexa e extensa, é objetivo deste estudo contribuir para a construção de um code set da CIF para terapeutas ocupacionais que exercem funções em UCCI, especificamente em UC, UMDR e ULDM. Para a concretização desta investigação, utilizou-se a técnica de Delphi, que envolveu duas rondas. Na primeira ronda foi possível contar com a participação de 37 terapeutas ocupacionais experientes na área, uma vez que exercem funções em UCCI, e na segunda ronda contou-se com a participação de 20 elementos. Obtiveram consenso na última ronda de Delphi um total de 96 categorias, constituindo esta listagem uma proposta de code set para UCCI. No que se refere às tipologias de unidades, 69 categorias obtiveram consenso em UC, 91 em UMDR e 41 em ULDM. Concluiu-se que a criação de code sets poderá constituir uma mais-valia em contexto de equipa multidisciplinar das UCCI, sendo uma forma de tornar a CIF operacional na prática clínica diária.
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Introdução: A abordagem inicial do grande queimado até à sua estabilização hemodinâmica e hidroeletrolítica é fundamental para diminuir a morbimortalidade. Material e Métodos: Estudo retrospectivo, descritivo e analítico, de todos os internamentos por queimadura numa Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos durante o período de 20 anos (Abril/1991 a Dezembro/2010). Avaliaram -se parâmetros nosodemográficos, agente causal, gravidade e extensão da queimadura, procedimentos, terapêutica, complicações e resultados. Resultados: Ocorreram 137 internamentos por queimadura correspondentes a 123 doentes e a 1,8% do total de internamentos na UCIP. A mediana de idade foi 3,6 anos e 62,4% era do sexo masculino. Verificou -se maior incidência em Agosto (13,0%). Foram agentes da queimadura: líquido fervente (38,1%), fogo (38,1%) e eletricidade (23,9%). A mediana da superfície corporal queimada foi de 30% (0,5 -92,0%), com queimaduras do terceiro grau em 59,0% dos doentes. Necessitaram de ventilação mecânica 45,5% e de cateter venoso central 64,2% dos doentes. As complicações incluíram: sépsis (29,2%), falência respiratória (21,1%), falência cardiovascular (16,5%) e falência multiorgânica (18,8%). Verificou -se melhoria em 88,6% dos casos e ocorreram 10 óbitos (8,1%), nove dos quais nos primeiros 10 anos do estudo e nove devido a causa infeciosa. No entanto, o score avaliador do risco de mortalidade (PRISM), índice de intervenção terapêutica (TISS) e o risco de probabilidade de morte (RPM) foram mais elevados no segundo decénio. Conclusões: Nos últimos anos do estudo, apesar do maior número de admissões e da sua maior gravidade, verificou -se uma diminuição do número de mortes, o que poderá dever-se à melhoria dos cuidados prestados.
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Tesis (Maestría en Enfermería con Especialidad en Materno Infantil: Pediatría) UANL
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Tesis (Lic. en Nutrición) U.A.N.L.
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Tesis (Especialidad de Pediatría Médica). U. A. N. L.
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[Tesis] ( Maestría en Ciencias de la Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) U.A.N.L.
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El Síndrome de Dificultad Respiratoria Aguda (SDRA), es un complejo sindrómico que fue descrito por primera vez a finales de los años 60, afecta pacientes críticamente enfermos y se asocia con una alta morbimortalidad, considerándose como una enfermedad grave.Objetivo: Identificar los factores de riesgo demográficos, los niveles de PaO2/FIO2, presencia de desnutrición, enfermedad pulmonar crónica y prematurez de SDRA, en los pacientes de la UCI pediátrica de la Clínica Infantil Colsubsidio en la ciudad de Bogotá, entre Enero de 2003 a Diciembre de 2008. Materiales y métodos: Se realizó un estudio analítico de casos y controles, con una relación control y caso de 2:1. El grupo control lo conformaron 62 pacientes y los casos 31. Resultados: Se encontró asociado significativamente los tres principales factores de riesgo Sepsis (33.9% vs. 15.6%; p=0.0002; OR=5.6; IC95%= 2.20, 14.03); Neumonía (p= 0.6380; OR=0.80; IC 95% = 0.32, 2.00) y Bronquiolitis (p=0.0515; OR= 0.395; IC 95% = 0.157, 1.01). Estancia hospitalaria 14.7±16.3 vs. 7.4±4.7 días (p=0.001); tiempo de ventilación mecánica 11.7 ±14.1 vs. 5.3±2.8 días (p=0.002) y mortalidad 45.2% vs. 3.2% (p<0.001; OR = 25; IC 95% = 5.1, 125). Conclusiones: Los factores de riesgo significativos son la presencia de sepsis, estancia hospitalaria prolongada, tiempo de ventilación mecánica y mortalidad. También los menores valores de PAFI.
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Introducción: El manejo de los neonatos pretermino en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCIN) de la Fundación Santafé sigue protocolos internacionales, sin embargo no se conoce si las estadísticas internacionales se correlacionan con las locales. El estudio pretende determinar la morbimortalidad en esta población de pretérminos, buscar si existen factores de riesgo asociados a esta y plantear propuestas para mejorar en los cuidados de los pacientes. Materiales y Métodos: Estudio descriptivo de corte Transversal, que incluyó neonatos preterminos menores de 1500 gr que hubieran estado hospitalizados en la UCIN en un periodo de 5 años desde enero del 2005 a diciembre de 2009. Se analizo la información estadísticamente y se buscaron diferencias entre los grupos que presentaron mortalidad y los que sobrevivieron. Resultados: Fueron recolectadas 106 historias clínicas, murieron (12,3%) y sobrevivieron (87,7%). La diferencia entre el peso medio fue de 387 gramos (IC95% 245.5 a 528,5; p<0,05), mayor en los que sobrevivieron que en los que murieron; al igual que la diferencia entre las semanas de gestación fue de 2 semanas (IC95% 0.7 a 3,3; p<0,05) también mayor en los sobrevivientes. La principal indicación de parto fue Ruptura Prematura de Membranas (23,1% y 25,8% respectivamente) y el 87,7% fue diagnosticado con Enfermedad de Membrana Hialina. Conclusión: La Fundación Santafé presenta estadísticas de mortalidad de preterminos muy por debajo del nivel mundial, pero debido a la falta de seguimiento de los pacientes que egresan no es posible la comparación con los datos de los estudios encontrados en la literatura.
Resumo:
El pronóstico de la Neumonía Adquirida en la Comunidad Severa (NAC-S) depende de decisiones terapéuticas instauradas tempranamente. Los cambios fisiológicos ocurridos en las primeras horas pueden ser difíciles de detectar. No existe ningún modelo para la determinación temprana del éxito de la terapia instaurada en NAC-S. Metodología: Descripción de la totalidad de los pacientes con NAC-S hospitalizados en la Unidad de Cuidado Intensivo de la Fundación Cardioinfantil entre los años 2008 y 2012 haciendo comparaciones entre grupos (muertos vs. supervivientes) y entre momentos (0, 24 y 48 horas desde el ingreso a la UCI) y realizando regresión logística binaria. Resultados: Entre los pacientes que fallecieron la necesidad de soporte vasoactivo fue mayor en todos los momentos evaluados (sig=0.001), en la línea de base tuvieron mayores requerimientos de la Fracción Inspirada de O2 (mediana 0.55% vs. 0.50%, sig=0.011), a las 24 horas tuvieron pH (mediana 7.345 vs.7.370, sig=0.025) y tensión arterial diastólica (mediana 58.5mmHg vs.61.0mmHg, sig =0.049) menores, y a las 48 horas glicemia (mediana 157mg/dL vs.142mg/dL, sig =0.026) creatinina (mediana 1.1mg/dL vs.0.7mg/dL, sig =0.062) y nitrógeno ureico (mediana 35mg/dL vs. 22mg/dL, sig =0.003) mayores comparados con los pacientes que sobrevivieron. Entre los pacientes supervivientes hubo una disminución de la frecuencia cardiaca entre las 0 y 24 horas (mediana 97lpm vs. 86lpm, sig =0.000) y entre las 0 y las 48 horas (mediana 97lpm vs. 81lpm, sig=0.000) y una disminución de los neutrófilos entre las 0 y las 48 horas (mediana 9838 vs. 8617, sig=0.062). Conclusiones: Nuestros hallazgos sugieren la existencia de una secuencia de fenómenos fisiopatológicos que al ser reconocida temprana y claramente permitiría establecer un plan de reanimación más especifico y eficaz. Estas diferencias se pueden plantear en el contexto de un modelo mixto predictivo
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El dolor es un problema importante para los pacientes hospitalizados en las UCI porque genera malestar y distrés. Además, la investigación ha demostrado que en algunos pacientes críticos el dolor agudo puede persistir después de alta y convertirse en crónico. La gestión eficaz del dolor en pacientes críticos requiere un enfoque interdisciplinario, que incorpore la visión y trabajo de expertos que representan una amplia variedad de especialidades clínicas. Así, la utilización de la intervención psicológica en el tratamiento del dolor es una parte integral de un enfoque global. Basado en una revisión de la evidencia científica, se identifican y señalan: (1) los tipos de dolor más comunes; (2) las características del dolor; (3) las patologías más frecuentes asociadas con la presencia de dolor; (4) los procedimientos que generan dolor en la UCI; (5) los métodos de evaluación del dolor; (6) la intervención del mismo y; (7) la contribución del psicólogo en la evaluación y manejo del dolor con el paciente, los familiares y los profesionales de la salud. La revisión realizada indica que los procesos psicológicos influyen tanto en la experiencia del dolor como en los resultados del tratamiento, por lo tanto la integración de los principios psicológicos en el tratamiento del dolor parecen tener potencial mejora de los resultados beneficiando la salud del paciente.
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Determinar si las transfusiones de glóbulos rojos en niños en cuidados intensivos se asocian a aumento de la morbimortalidad. Materiales y Métodos: Estudio observacional analítico de cohorte. Se incluyeron niños con anemia de 1 mes a 18 años de edad en un periodo de 10 meses. Resultados: 134 niños con anemia fueron incluidos. En el 51.5% la anemia se desarrolló posterior a su ingreso. De éstos, 66 niños recibieron una transfusión de glóbulos rojos y la mediana de hemoglobina pretransfusión fue de 7.5 g/dl. El 6% de los pacientes transfundidos presentó una Reacción adversa. Entre el grupo de pacientes expuesto a transfusión y los no expuestos existió diferencia significativa en la hemoglobina de ingreso, cantidad de sangre extraída y edad en el análisis bivariado. Los pacientes transfundidos tuvieron mayor mortalidad (15.2% vs. 2.9%, p =0.013). El desarrollo de falla multiorgánica también fue más frecuente en el grupo transfundido (62.1% vs. 16.2%, p < 0.001). La mediana de los días de estancia en la UCI y el tiempo de ventilación mecánica fue mayor en los niños transfundidos que en los no transfundidos, 8 vs. 4 días p< 0.001, y 6 vs. 3 días p<0.001 respectivamente. Un análisis multivariado mostró asociación de transfusión de glóbulos rojos con mortalidad y falla multiorgánica. Conclusión: Las transfusiones de glóbulos rojos se asocian con un aumento en la Mortalidad y en el desarrollo de falla multiorgánica. La estancia en la UCI y el tiempo de ventilación mecánica fue mayor en los niños transfundidos.
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Objetivos: Determinar si las transfusiones de glóbulos rojos en niños en cuidados intensivos se asocian a aumento de la morbimortalidad. Materiales y Métodos: Estudio observacional analítico de cohorte. Se incluyeron niños con anemia de 1 mes a 18 años de edad en un periodo de 13 meses. Resultados: 156 niños con anemia fueron incluidos. En el 51.5% la anemia se desarrolló posterior a su ingreso. De éstos, 77 niños recibieron una transfusión de glóbulos rojos y la mediana de hemoglobina pretransfusión fue de 7.5 g/dl. El 6.5% de los pacientes transfundidos presentó una Reacción adversa. Entre el grupo de pacientes expuesto a transfusión y los no expuestos existió diferencia significativa en la hemoglobina de ingreso, cantidad de sangre extraída y edad en el análisis bivariado. Los pacientes transfundidos tuvieron mayor mortalidad (12.9% vs. 2.5%, p =0.014). El desarrollo de falla multiorgánica también fue más frecuente en el grupo transfundido (57.1% vs. 13.9%, p < 0.001). La mediana de los días de estancia en la UCI y el tiempo de ventilación mecánica fue mayor en los niños transfundidos que en los no transfundidos, 8 vs. 4 días p< 0.001, y 6 vs. 3 días p<0.001 respectivamente. Un análisis multivariado mostró asociación de transfusión de glóbulos rojos con mortalidad y falla multiorgánica. Conclusión: Las transfusiones de glóbulos rojos se asocian con un aumento en la Mortalidad y en el desarrollo de falla multiorgánica. La estancia en la UCI y el tiempo de ventilación mecánica fue mayor en los niños transfundidos.