988 resultados para Tabelas da Composição dos Alimentos


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The research leading to these results has received funding from the European Community’s Seventh Framework Programme (FP7/2007-2013) under grant agreement n.º 227118.

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Comunicação científica a convite.

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Apresentação sobre a nutrição no idoso, âmbito do prolecto PERSSILAA, Infraestrutura Personalizada Para a Vida Independente e o Envelhecimento Ativo.

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Introdução e objetivos: Os sumos detox, cuja composição mais elementar se baseia na junção de vegetais e frutas, são uma tendência da actualidade com alegados benefícios para a saúde. São referenciados como uma forma simples de consumir as quantidades diárias recomendadas de legumes e frutas, uma boa forma de eliminar as toxinas do organismo, ou mesmo, uma forma simples de perda de peso. O objetivo deste trabalho foi efetuar o cálculo do valor nutricional de diferentes receitas de sumos detox e a comparação com as doses diárias de referência de macro- e micronutrientes. Materiais e métodos: Com base na informação disponível nas bases de dados de composição de alimentos, efetuou-se o cálculo do valor nutricional de dez receitas de sumos detox. Posteriormente, avaliou-se o contributo nutricional destes sumos usando as doses de referência definidas no Regulamento (UE) N.º 1169/2011. Resultados e discussão: O valor energético das receitas em análise variou entre 79 e 337 kcal. Na sua maioria, os sumos apresentaram um teor relativamente baixo de proteínas e lípidos. No que se refere aos micronutrientes, verificou-se que apesar destes sumos serem maioritariamente compostos por vegetais e frutas, a sua utilização como substituto de refeição pode ser insuficiente para o aporte adequado de alguns micronutrientes. No entanto, 50% dos sumos em análise, se consumidos uma vez por dia, permitem satisfazer as necessidades diárias de vitamina C. Conclusões: Embora o consumo de sumos detox tenha crescido exponencialmente nos últimos anos, as evidências científicas que comprovam os seus benefícios do ponto de vista nutricional são muito limitadas e controversas. De acordo com os resultados obtidos, considera-se que os sumos detox não devem ser utilizados como substitutos exclusivos de um plano alimentar. De futuro pretende-se dar continuidade ao trabalho analisando um maior número de receitas.

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Introdução: Os consumidores estão cada vez mais exigentes e conscientes do impacto na saúde do consumo de determinados alimentos. O estilo de vida das famílias tem sofrido alterações profundas, traduzindo-se essencialmente na falta de tempo para preparar as refeições. Por esse motivo, recorrem cada vez mais à aquisição de alimentos confecionados ou pré-confecionados. Objetivos: Determinar os teores totais de sal e de gordura de refeições prontas a comer, e avaliar os benefícios/riscos para a saúde da população Portuguesa, tendo por base as recomendações de referência e o consumo destes produtos. Métodos: Foram adquiridas, em 2015, em grandes superfícies da região de Lisboa, 24 refeições prontas a comer, sendo 12 fornecidas por cadeias de fast-food. O teor de sal foi determinado utilizando o método de Charpentier-Volhard. O teor de gordura total foi determinado pelo método de hidrólise ácida, seguido de extração em Soxhlet com éter de petróleo. Os valores obtidos foram comparados com os valores de referência do Regulamento (UE) N.º 1169/2011 e com as orientações da Organização Mundial de Saúde. Resultados: O teor de gordura total das refeições analisadas variou entre 9,70 g/porção (dobrada com feijão branco) e 69,3 g/porção (hambúrguer de carne de vaca com batata frita). Em 75% das refeições analisadas o teor de sal foi superior a 2,5 g/porção, representando mais de 50% da dose diária de referência para o consumo de sal. De uma forma geral, o teor de sal era inferior nas refeições de fast-food comparativamente às outras refeições analisadas. Conclusões: Grande parte das refeições analisadas apresenta um elevado teor de gordura e de sal. Parece recomendável a sua reformulação, no sentido de se tornarem produtos mais saudáveis, promovendo a saúde pública. Num futuro próximo, pretende-se alargar este trabalho de investigação a um maior número de refeições.

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Introdução: As vitaminas distinguem-se de outros constituintes dietéticos por, em quantidades mínimas, beneficiarem diversos processos metabólicos. A vitamina C (ácido L-ascórbico), presente em frutas e legumes, é fundamental para a nutrição humana, por ser um antioxidante natural. No entanto, os teores do ácido L-ascórbico, principal forma biologicamente ativa desta vitamina, decrescem significativamente ao longo do amadurecimento dos alimentos. O conhecimento da composição nutricional e fitoquímica de frutos exóticos, caso da múcua (Baobab), pode dar a conhecer novas fontes de bioativos e permitir a sua valorização, contribuindo para a sustentabilidade social e económica da região de origem. Objetivos: Análise quantitativa do teor total de vitamina C da polpa do fruto da Adansonia digitata L., conhecida Baobab, espécie nativa de África. Métodos: O teor de ácido ascórbico foi determinado por HPLC-DAD, segundo um método previamente validado. 2 g de amostra foram adicionados a 12 mL de solução estabilizadora (ácido perclórico 10%, v/v) + ácido metafosfórico 1%, p/v). Para a determinação do teor de vitamina C total, utilizou-se tris(2-carboxietil) fosfina (5 mM). O teor de ácido desidroascórbico (forma biologicamente menos ativa) foi determinado por diferença. Resultados: O teor total de vitamina C foi de 26,1 mg/100 g, sendo 22,8 mg/100 g de ácido L-ascórbico e 3,33 mg/100 g de ácido desidroascórbico. Embora estes valores sejam significativamente inferiores aos descritos na laranja (49,1 mg/100 g) e no kiwi (55,2 mg/100 g), este fruto tem um período de conservação substancialmente maior. Atendendo aos seus teores reduzidos de humidade, o Baobab pode ser uma alternativa natural rica em antioxidantes. Conclusões: Este estudo salienta o potencial efeito antioxidante de uma fruta tropical pouco estudada e apenas consumida pela população local. A estabilidade do teor de ácido L-ascórbico observada no Baobab promove novas perspetivas de exploração e utilização de recursos naturais, no âmbito das ciências da nutrição.

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Introdução e Objetivos: Nos últimos anos tem-se verificado um aumento na procura de sementes oleaginosas, sobretudo de girassol, sésamo, linhaça e pevides de abóbora, porque o seu consumo está associado a efeitos benéficos para a saúde. Recentemente, surgiram no mercado "novas" sementes que agora fazem parte da nossa alimentação, como por exemplo, as sementes de chia e de papoila. Normalmente, este tipo de produtos são adicionados a outros alimentos como batidos, iogurtes, sumos de fruta, ou são usados como ingredientes na produção de produtos de padaria e/ou pastelaria. O objetivo deste trabalho foi determinar o perfil de ácidos gordos de diferentes tipos de sementes que estão frequentemente disponíveis no mercado Português. Material e Métodos: Foram adquiridas em 2015, nas superfícies comerciais e ervanárias da região de Lisboa, oito tipos de sementes. Determinou-se o perfil de ácidos gordos por cromatografia gasosa das seguintes amostras: Papoila (Papaver somniferum L.), chia (Salvia hispanica), alpista (Phalaris canariensis L.), cânhamo (Cannabis sativa L.), abóbora (Cucurbita L.), girassol (Helianthus annuus L.), sésamo (Sesamum indicum L.) e linhaça (Linum usitatissimum L.). Resultados e Discussão: Verificou-se que para as sementes de linhaça e chia o principal ácido gordo foi o ácido alfa-linolénico (C18:3, n3), com valores que variaram entre 45,9% e 64,4% do total de ácidos gordos, para sementes de linhaça e sementes de chia, respetivamente. Para as restantes amostras o principal ácido gordo foi o ácido linoleico (C18:2, n6). As sementes de papoila apresentaram o maior teor de ácido linoleico (71,6% do total de ácidos gordos), e as sementes de sésamo apresentaram o teor mais elevado de ácido oleico (39,6% do total de ácidos gordos). Conclusões: Todas as sementes analisadas apresentam um perfil de ácidos gordos saudável, sendo estes sobretudo ácidos gordos insaturados relacionados com efeitos benéficos na prevenção de doenças cardiovasculares. Este estudo fornece novos dados sobre o perfil de ácidos gordos de sementes oleaginosas amplamente disponíveis, que poderão ser úteis para avaliar o padrão alimentar da população Portuguesa, mas também para o desenvolvimento de futuras recomendações e orientações alimentares.

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Introdução: Hoje em dia o consumo de sementes está associado a padrões de alimentação saudável e equilibrada, e faz parte de um estilo de vida saudável. Na dieta mediterrânica é recomendado o consumo de 1 a 2 porções por dia de azeitonas, nozes ou sementes. No entanto, as quantidades que devemos ingerir destas sementes nem sempre são claras e fáceis de interpretar por parte do consumidor final. Objetivo: Avaliar os benefícios nutricionais associados ao consumo de sementes, utilizando medidas caseiras, nomeadamente colher de sopa e colher de chá. Método: As sementes de linhaça, chia, sésamo, cânhamo, girassol, papoila, e as pevides de abóbora foram adquiridas em estabelecimentos comerciais. Procedeu-se à quantificação da colher de sopa e de chá, por método de pesagem direta com recurso a balança digital calibrada. Posteriormente, avaliou-se o contributo nutricional das sementes com base nas medidas caseiras utilizadas e recorrendo aos valores de referência apresentados no Regulamento (UE) n.º 1169/2011. Resultados: As sementes são sobretudo uma fonte de gordura de origem insaturada. No entanto, estão presentes outros nutrientes que estão relacionados com a prevenção de doenças crónicas. O consumo de uma colher de sopa das sementes em estudo pode contribuir com 2 a 6% das necessidades diárias de proteínas. São também uma fonte importante de alguns minerais, como por exemplo o selénio, em que a ingestão de uma colher de sopa de sementes de girassol pode contribuir com 8% da dose de referência. Conclusão: A utilização de uma medida caseira, neste caso a colher de sopa, permite-nos estimar com alguma precisão a quantidade de nutrientes ingeridos e posteriormente fazer uma avaliação dos benefícios nutricionais para a saúde do consumidor que podem estar associados ao consumo das sementes.

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A anona é um fruto muito apreciado pelas suas características organoléticas distintas, nomeadamente textura e sabor. Desde 2000, a anona da Madeira foi registada com Denominação de Origem Protegida. Depois da banana, é o fruto mais exportado na Região Autónoma da Madeira. Hoje em dia, a valorização de resíduos e de subprodutos agroalimentares tornou-se uma necessidade, sobretudo quando é possível utilizar estes subprodutos para o desenvolvimento e conceção de novos produtos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antioxidante, teor de fenólicos e de flavonóides totais e os teores das vitaminas C e E em subprodutos de três cultivares de anona (Madeira, Mateus II e Perry Vidal). As amostras de Annona cherimola Mill. foram colhidas em diversos locais da Região Autónoma da Madeira. Posteriormente, as amostras foram separadas em polpa, casca e semente e procedeu-se à determinação dos parâmetros analíticos. Os extratos da casca e da semente para avaliação da atividade antioxidante, fenólicos totais e flavonóides totais, foram preparados em etanol (90%, v/v). Para avaliação da atividade antioxidante, utilizou-se o método do DPPH•, e os resultados foram expressos em EC50. O teor de fenólicos totais foi determinado pelo método de Folin-Ciocalteu e os resultados foram expressos em equivalentes de ácido gálhico. Os resultados referentes aos flavonóides totais foram expressos em equivalentes de epicatequina. Para a determinação das vitaminas utilizou-se a cromatografia líquida com deteção por díodos. A maior atividade antioxidante foi determinada na casca da anona do cultivar Madeira e a menor nas sementes da anona do cultivar Perry Vidal. O teor de fenólicos totais e de flavonóides totais também foi superior na casca comparativamente à semente dos diferentes cultivares analisados. O teor de vitamina C total variou entre 1,54 ± 0,1 (semente) e 5,17 ± 0,1 mg/100 g (casca), para o cultivar Perry Vidal. O teor de vitamina E (α-tocoferol) mais elevado foi determinado para a semente do cultivar Mateus II (1,1 ± 0,07 mg/100 g). Os resultados obtidos demonstram o potencial antioxidante dos subprodutos da anona da Madeira, sobretudo a casca, podendo constituir desta forma uma fonte natural de extratos de valor acrescentado com aplicações em inúmeras indústrias, nomeadamente a alimentar, farmacêutica e/ou cosmética.

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As famílias portuguesas têm vindo a mudar o seu estilo de vida e tem-se assistido cada vez mais a uma diminuição do tempo e disponibilidade para a confeção das suas refeições diárias. Tal facto aumenta a procura e o consumo de alimentos de fácil confeção comercializados nas grandes superfícies comerciais, como é o caso das batatas pré-fritas congeladas. O objetivo deste trabalho foi determinar o teor de gordura total e o perfil de ácidos gordos de batatas pré-fritas, ultracongeladas, com diferentes tipos de corte. Em 2015, foram adquiridos em superfícies comerciais da região de Lisboa, 6 tipos de batatas pré-fritas ultracongeladas com diferentes cortes (palitos, palitos finos, cubos, rodelas, “steakhouse” e “noisette”). As amostras foram posteriormente sujeitas a fritura doméstica, com o mesmo tipo de óleo de fritura. O teor total de gordura das amostras (pré-fritas e fritas) foi determinado pelo método de hidrólise ácida e extração em Soxhlet com éter de petróleo, e o perfil de ácidos gordos foi determinado por cromatografia gasosa com deteção por ionização de chama. O teor total de gordura das amostras variou entre 3,01 e 14,9 g/100 g de parte edível para as batatas pré-fritas (cubos) e as batatas fritas (palitos finos), respetivamente. Durante a fritura, as batatas cortadas em palitos finos foram as que absorveram mais gordura (10,5 g/100 g), enquanto as batatas “noisette” foram as que menos absorveram (3,12 g/100 g). No que diz respeito ao perfil de ácidos gordos, 66,7% das amostras apresentaram maioritariamente ácidos gordos polinsaturados (AGPI), com teores que variaram entre 0,30 e 8,71 g/100 g de parte edível, para as batatas pré-fritas (cubos) e as batatas fritas (palitos finos), respetivamente. O teor de ácidos gordos saturados variou entre 0,83 e 2,16 g/100 g para as batatas “steakhouse” e palitos finos, ambas pré-fritas. Com este trabalho foi possível verificar que o tipo de corte da batata influencia diretamente a absorção de gordura aquando da sua fritura. Foi também possível concluir que as amostras analisadas apresentaram teores elevados de AGPI, sendo este perfil de ácidos gordos fortemente influenciado pelo óleo ou gordura utilizada na fritura, dado que a batata no seu estado natural apresenta um teor de gordura muito reduzido.

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Evidence suggests that current levels of salt consumption across Europe are linked with several chronic diseases. In recent decades, high blood pressure has increased, together with the consumption of processed foods. World Health Organization (WHO) recommends a salt intake of less than 5 g/day for the prevention of cardiovascular disease. The aim of this study was to evaluate the salt content of processed foods available in the Portuguese market and to compare the determined values with the recommended daily intake established by WHO. Categories of processed foods that contribute to a higher intake of salt were identified: pastry, bakery, fast-food, snacks, ready-to-eat meals, nuts, seeds, soups, cereals, sauces, patties, among others. Between 2013 and 2015, 267 processed food samples were acquired in food chains and restaurants from Lisbon region (Portugal) and the salt content was quantified using Charpentier-Volhard method. High amounts of salt were quantified in the analysed processed foods, namely snacks, fast-food, patties, meals and bakery products. If we consider one portion of a curd cheese pie (193 g), the intake of salt can reach 45% of the recommended value. For snacks, regular portion size is 35 g. One portion of a salty snack can contribute with 31% of the salt recommended daily intake. Up to now food industry has developed efforts to decrease the salt content of some food products, namely bread. However, there still exist foods with high salt content and from a nutritional point of view this should be a priority area of intervention. The obtained results are an effective assessment of current salt content in foods which will be important for further reformulation strategies and to monitor progress in the next years.

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Os antioxidantes e os compostos bioativos naturalmente presentes nas frutas e vegetais têm suscitado um especial interesse entre os consumidores devido aos potenciais benefícios que apresentam para a saúde. Hoje em dia, uma das formas de consumo de frutas e vegetais é sob forma de sumos detox. No entanto, é fundamental avaliar as propriedades nutricionais e bioativas dos alimentos quando se misturam, dado que grande parte da informação disponível na literatura diz respeito aos ingredientes. O objetivo deste trabalho foi realizar a análise comparativa da atividade antioxidante, do teor de compostos fenólicos totais e do teor de flavonóides totais, entre um sumo detox e os seus ingredientes. Foram analisados 3 tipos de frutas (laranja, pera e banana), 2 tipos de vegetais (espinafres e cenoura) e o sumo detox, cuja composição se baseou na junção dos ingredientes anteriormente referidos. A atividade antioxidante foi determinada utilizando dois métodos, 2,2-difenil-1-picril-hidrazilo (DPPH•) e o poder de redução férrica (FRAP). O teor de compostos fenólicos totais foi determinado pelo método Folin-Ciocalteu, sendo os resultados expressos em equivalentes de ácido gálhico (EAG). O teor de flavonóides totais foi expresso em equivalentes de epicatequina (EEC). De acordo com os resultados obtidos, a laranja foi a amostra que apresentou maior atividade antioxidante, nos dois métodos utilizados. Relativamente ao teor de compostos fenólicos totais e ao teor de flavonóides totais, os espinafres apresentaram o valor mais elevado, 0,369 ± 0,04 mg EAG/mL e 113,2 ± 8,0 µg EEC/mL, respetivamente. A cenoura foi a amostra que apresentou o menor valor para os dois métodos 0,135 ± 0,0 mg EAG/mL para os compostos fenólicos totais e 21,9 ± 1,3 µg EEC/mL para os flavonóides totais. Tendo por base os resultados obtidos é possível concluir que o sumo detox analisado, de uma forma geral, apresenta um baixo poder antioxidante, comparativamente aos seus ingredientes.

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The impact of cooking methods (industrial pre-frying, deep-fat frying and baking) on the nutritional quality and safety of chicken breaded nugget samples from supermarket and commercial brands was evaluated. The changes in the quality characteristics (nutritional composition, fatty acids profile, cholesterol and salt) of the fried food and frying oil, after ten consecutive frying operations, were evaluated. The total fat content of nuggets varied between 10.9 and 22.7 g per 100 g of edible portion and the salt content ranged from 0.873 to 1.63 g per 100 g. Taking into account one portion of nuggets, the daily intake of salt can reach 49%, which can have a significant impact on the health of those who regularly consume this type of food, especially considering the prevalence of hypertension around the world. The analysed chicken breaded nuggets are rich in unsaturated fatty acids, which have been related with potential health benefits, namely regarding cardiovascular diseases. The cholesterol content of baked samples was two times higher when compared with the fried ones. The trans fatty acids and polar compounds contents of the frying oil used for frying significantly increased, but the values were still away from the maximum recommended by legal entities for its rejection. From a nutritional point of view, it is possible to conclude that the applied cooking methods can significantly influence the nutritional quality and safety of the analysed chicken breaded nuggets. This study will contribute to important knowledge on how the applied cooking methods can change the nutritional quality and safety of foods, namely of chicken nuggets, and can be very useful for dietary recommendations and nutritional assessment.

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A concentração de seis elementos: Cd, Cr, Pb, Ni, Zn e Fe foi medida em sessenta e sete amostras de sumos de fruta 100 %, duas amostras de refrigerantes, dez amostras de concentrados de sumos e sete amostras de águas de diluição utilizadas no processamento dos sumos. As amostras de sumos representam numa prespectiva bastante abrangente o mercado Português de sumos de fruta 100 %. Os refrigerantes concentrados e águas de diluição foram cedidos por duas empresas fabricantes de sumos Portuguesas. As concentrações elementares foram medidas pelas técnicas de FAAS e GFAAS e foi medido também o grau Brix dos sumos. Os factores: fruta, percentagem de fruta, origem, agricultura, tratamento, embalagem, conservação e processo foram obtidos por informação do fabricante nos rótulos dos produtos e por contacto directo. Caracterizou-se o mercado em termos da concentração desses elementos e caracterizou-se a sua diluição comparando-a com valores de referência do mercado Europeu. Mediu-se o grau de associação entre os diversos parâmetros e a concentração final elementar dos sumos e utilizou-se a análise de agrupamentos, a análise de correspondência múltipla e a análise factorial para reestruturar a matriz de dados. Dos resultados obtidos, os sumos de fruta apresentam a seguinte ordem de grandeza nas suas concentrações elementares: Cd

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As rápidas alterações sociais, económicas, culturais e ambientais determinaram mudanças significativas nos estilos de vida e contribuíram para o crescimento e generalização do consumo de alimentos e refeições fora de casa. Portugal acompanha a tendência de aumento do consumo alimentar fora de casa, assim, as refeições fora de casa, que há uns anos eram um acontecimento fortuito, são hoje uma prática habitual das famílias portuguesas, não só durante a semana de trabalho, mas também nos fins-de-semana. As, visitas aos centros comerciais que se tornaram um hábito no nosso país incluem uma paragem nas Praças de Alimentação, espaços de excelência pela diversidade alimentar onde predominam as refeições de fast-food. Porém é fundamental a escolha adequada/equilibrada dos alimentos que se vão consumir. O presente trabalho procurou avaliar os hábitos e percepção dos consumidores de refeições rápidas com base numa ementa específica cujo alimento principal é o pão. Posteriormente e de acordo com as preferências de consumo procedeu-se à avaliação nutricional das escolhas. Neste estudo participaram 150 indivíduos que frequentaram as instalações de um restaurante de comida rápida situada na praça de alimentação de um centro comercial situado em Viseu. Foi aplicado um questionário de autopreenchimento, por nós elaborado dividido em 4 partes: caracterização sociodemográfica; hábitos de consumo dos inquiridos; produtos escolhidos pelos inquiridos; grau de satisfação face aos produtos escolhidos. As análises estatísticas foram efectuadas com recurso ao Programa informático Statistical Package for the Social Sciences - SPSS® for Windows, versão 22. Realizam-se testes de Qui-quadrado com simulação de Monte Carlo, considerando o nível de significância de 0,05. Com base nas escolhas mais frequentes feitas pelos inquiridos procedeu-se à avaliação nutricional dos menus recorrendo ao programa DIAL 1.19 versão 1 e quando não se encontrou informação neste utilizou-se a tabela de composição de alimentos portugueses on line (INSA, 2010). Compararam-se os valores obtidos para o Valor Calórico Total, os macronutrientes, a fibra, o colesterol e o sódio com as Doses Diárias Recomendadas. A amostra era composta por 68,7% mulheres e 31,3% homens, com uma média de idades de 29,9 ± 3 anos e, maioritariamente empregados (64,7%). O grau de instrução da maioria dos inquiridos (54,7%) era o ensino superior. Grande parte da amostra não se considera consumidora habitual de fast-food,referindo ainda efectuar frequentemente uma alimentação equilibrada. Sendo que apenas 5 % frequenta as instalações mais de uma vez por semana. De entre os produtos disponíveis, a preferência fez-se pela sandes e batata-frita, sendo o momento de maior consumo o almoçoA avaliação nutricional das escolhas preferenciais dos inquiridos mostrou que o VCT do menu que inclui água como bebida está dentro dos limites calóricos preconizados para o almoço excepção feita ao menu que inclui sandes quente de frango em pão de orégãos e sandes fria de queijo fresco que se destacam por apresentar um valor inferior ao limite mínimo recomendado. Pelo contrário, a inclusão no menu do refrigerante faz com que haja um aumento do VCT, independentemente da sandes considerada, em 18%. Uma análise detalhada mostra que estas ementas são desequilibradas, apresentando 33,3% delas valores de proteínas superiores à DDR enquanto que os valores de HC e lípidos se encontram maioritariamente dentro dos limites havendo apenas 13,3% das ementas fora desses valores. Relativamente ao aporte de fibra e de sódio 86,7% das ementas aparecem desenquadradas com valores excessivos de sódio e valores de fibra 33% abaixo do limite mínimo recomendado. Tratando-se de um estudo de caso em que apenas se inclui um único restaurante de uma praça de alimentação, que fornece ementas à base de pão (sandes) os resultados são interpretados de forma cautelosa e sem generalização. Podemos no entanto concluir, face aos resultados obtidos a necessidade de redução do teor de sal das ementas. Para além disso parece-nos fundamental, para que o consumidor possa comparar opções alimentares e tomar decisões informadas, a disponibilização da informação nutricional das ementas propostas.