994 resultados para Redes educativas
Resumo:
O trabalho que desenvolvemos busca alargar os espaçostempos para narrativase análises de textos, a partir de imagens e textos produzidos com vista à circulação científica produzidos para congressos pela área de currículo e, mais especificamente, pela corrente denominada de pesquisas nos/dos/com os cotidianos. Entendemos que são nesses múltiplos e complexos encontros, nos quais são desenvolvidas formas diversas de conversas, entre pesquisadores e outros praticantespensantes dos cotidianos das redes educativas, que são reproduzidos, transmitidos e criados artefatos materiais (artigos) e imateriais (crenças pedagógicas, pensamentos pedagógicos e curriculares) e relações culturais e educativas, propiciando o encontro de múltiplos mundos culturais, fazendo circular ideias produzidas dentrofora das escolas, bem como dentrofora dos espaçostempos acadêmicos. Incorporando essas ideias, nesta pesquisa, entendemos que pelas necessidades de colocar em diálogo o que vai sendo descoberto em ciência no campo da educação se faz indispensável formas de contato ágeis entre a Universidade e aqueles que se encontram nas diversas redes cotidianas e, em especial, os praticantespensantes docentes nas múltiplas redes educativas em que atuam, já que sem isso não conseguiremos entender quais são os conhecimentos e as significações criados, cotidianamente, pelos mesmos nos contatos com as ideias criadas pelas pesquisas acadêmicas. Mais que isto, estas só podem se considerar completadas quando contarem com as respostas e ideias que são criadas nesses espaçostempos de contato. Com essa atitude que venho desenvolvendo desde o mestrado - continuo no doutorado, investigando o uso da troca científica como potência para pensar e praticar a circulação de conhecimentos e significações, compreendendo a descentralização necessária, na área da Educação, dos pólos de produção e emissão, e considerando a conversação científica, da qual todos podem/devem participar, como parte integrante e fundamental da produção de ciência, nesta área. Tudo isto vem permitindo transformações que se articulam com nossas múltiplas e diversificadas possibilidades de expressão, sensação, entendimento, pelas tantas redes que todos e todas formamos e nas quais aprendemosensinamos. Nesta tese, continuando o trabalho iniciado no mestrado, quando buscamos percorrer na internet os caminhos feitos por artigos de duas conhecidas pesquisadoras da primeira geração de pesquisadores com os cotidianos, em textos produzidos para o ENDIPE de 2010, no doutorado, buscamos acompanhar o trabalho de dois pesquisadores na segunda geração desta mesma corrente de pesquisa, nesta mesma rede, com textos produzidos para reuniões anuais da ANPEd, no Trabalho Encomendado do GT-12/Currículo. Traçamos algumas aproximamos quanto às possibilidades de trocas neste material produzido por dois encontros científicos com características bem diversas
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Ìtàn, termo em yorubá que significa mitos, histórias de òrìṣà. Histórias que têm por tradição, dentro dos terreiros de candomblé, serem repassadas de geração em geração aos iniciados no culto, através da oralidade. O ìtàn estabelece as características pessoais dos òrìṣà e os caminhos percorridos por eles através de enredos que envolvem o sagrado e o humano e acabam por determinar ritos, personalidades e identificações dentro do terreiro de candomblé. Rituais que envolvem tradições e segredos. Os ìtàn justificam, validam a organização dos materiais ritualísticos utilizados em cada situação específica e a execução dos rituais, fazendo relação direta com os arquétipos dos òrìṣà. Como os segredos são mantidos através das gerações? Será que o registro escrito pode ameaçar os segredos? Como perpetuar segredos sem correr os riscos de deformá-los ou mesmo modificá-los? A escrita protege ou fragiliza esses segredos? Essas perguntas movem essa dissertação e suscita outras ligadas diretamente às questões do aprender de crianças e jovens para além dos muros da escola; será que o ìtàn pode ser considerado como um facilitador da aprendizagem e constituinte de redes educativas neste espaço? Pesquisei esses processos a partir dos registros escritos nos cadernos/diários de crianças e adolescentes e seu repasse dentro de um terreiro de candomblé, onde essas construções escritas fazem parte do cotidiano, sendo desdobramento de uma prática pouco comum, nesta formatação específica, nos espaços de religiosidade afro-descendente. O ìtàn é um dos principais instrumentos para o repasse, compreensão, manutenção das tradições do candomblé, tradições essas que possuem o segredo e a oralidade como mola de propulsão; os registros escritos existem, em um número considerável, como forma de guardar ensinamentos ritualísticos aprendidos com os mais velhos e/ou em terreiros de amigos - como os registros de ìtàn e cadernos/diários que encontramos no espaço do terreiro pesquisado
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Resumen tomado del autor
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Resumen tomado de la publicación
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Publicación en la que se recopila información sobre programas educativos europeos y recursos educativos existentes en Internet, en relación con la enseñanza y el aprendizaje a nivel europeo. Entre estos recursos se recoge información sobre convocatorias, premios y concursos, asociaciones educativas europeas, redes educativas, foros de debate y listas de distribución, etc..
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Actualizaci??n de la publicaci??n 'Gu??a informativa de programas europeos de educaci??n'. En ella se recopila informaci??n sobre programas educativos europeos y recursos educativos existentes en Internet, en relaci??n con la ense??anza y el aprendizaje a nivel europeo. Entre estos recursos se recoge informaci??n sobre convocatorias, premios y concursos, asociaciones educativas europeas, redes educativas, foros de debate y listas de distribuci??n, etc..
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En la escuela, la calidad se mide a través del rendimiento de los alumnos, de su capacidad para responder a pruebas adecuadas más bien a unas nociones de calidad más cercanas al ámbito empresarial que a la intención de crear una sociedad mejor, más equitativa y equilibrada. Quedan fuera de este proceso los menos favorecidos, para que así la imagen de la institución no se vea afectada por resultados poco atractivos. Se trata de una visión mercantilista de la educación, que ocasiona el abandono de los docentes por no poder soportar la presión evaluadora. Para mejorar la educación son necesarias culturas colaborativas y dinámicas que fomenten el desarrollo de todo tipo de alumnos. Además, se propone traspasar los límites actuales de las estructuras organizativas y simbólicas de la escuela en aspectos como la disposición de las aulas, la división del espacio y el tiempo, la clasificación del alumnado, etcétera. Se ofrecen distintas propuestas para conseguirlo tales como potenciar prácticas innovadoras en los procesos de enseñanza y aprendizaje, reestructuración del tiempo, el espacio y el currículo, formación permanente del profesorado y creación de redes educativas que fomenten la colaboración. Educar es, cada vez más, una actividad moral que debe ayudar a los alumnos a dar sentido crítico al mundo y a tomar decisiones con criterio. Para poder llevar a cabo esta actividad se tienen que producir cambios en los sistemas educativos, tema que, junto a otros, se aborda en el Congreso Internacional para la Mejora y la Efectividad de la Escuela (ICSEI).
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Se trata de un proyecto de promoción de la formación técnica de jóvenes en la frontera entre Perú y Ecuador. Una organización española y varias organizaciones locales han colaborado para llegar a unos 100 colegios de esta zona rural. Entre los ejes esenciales que se han trabajado están: la creación de redes educativas; la implementación de módulos productivos agropecuarios en el currículo; la participación de padres y madres en la gestión de los colegios y la articulación entre la Educación Secundaria y la Formación Profesional.
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En 2008 se constituye en Iberoamérica un Geoforo para favorecer el intercambio de argumentos sobre la enseñanza de la Geografía y las Ciencias Sociales. En primer lugar, se muestra la oportunidad de organizar redes educativas ante la orientación de la actividad escolar hacia el mercado. En segundo lugar, se tratan los obstáculos profesionales y administrativos del sistema escolar. Y por último, se ofrecen datos concretos del Geoforo, para justificar una enseñanza de valores y hechos provenientes del análisis social. En el año 2011 algunos países iberoamericanos asistieron a diversas movilizaciones contra los intentos de difuminar la presencia del Estado en la educación y privilegiar el papel regulador del mercado. Las competencias educativas se convirtieron en excusa para cambiar los planes educativos y la formación del profesorado parece quedar relegada al dominio de técnicas 'neutras'.
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Conocer los flujos educativos entre redes y modelos lingüísticos en los niveles de Enseñanza Primaria y Secundaria, así como los factores condicionantes de la elección de los padres, en cada uno de los tres pasos más generalizados de sus hijos dentro de su vida, en el Sistema Educativo. 625 alumnos de primero de Preescolar, 2000 alumnos de segundo de Preescolar y 2500 alumnos de octavo de EGB. En este estudio se presentan las tasas históricas de los flujos educativos correspondientes al curso 88-89. Cuya obtención se efectúa mediante una encuesta que completa los datos procedentes de las estadísticas educativas. Se distinguen cuatro redes educativas: pública, Ikastolas, privada religiosa y privada no religiosa y seis modelos lingüísticos. Encuestas a los padres de los alumnos que pasan de Preescolar a EGB y de aquí a Enseñanzas Medias. Porcentajes. Gráficos. En la etapa de Preescolar, la red pública acapara casi la mitad del alumnado, detectándose una ligera tendencia a la baja a partir del curso 85-86, baja de la que se beneficia más la red de Ikastolas que la privada. El cambio de centro entre Preescolar y EGB sólo ha afectado al 17,4 por ciento del alumnado, observándose la mayor continuidad en las Ikastolas y la menor en la red pública. En el curso 88-89, de acuerdo con la encuesta, promocionaron a Enseñanzas Medias el 86,28 por ciento de los alumnos que habían cursado EGB en el curso precedente. Los cambios de modelo lingüístico afectaron a casi un 17 por ciento de los alumnos que promocionaron, porcentaje que desciende hasta un 14,4 por ciento entre los alumnos de los tres principales modelos lingüísticos. Se observa un alto grado de satisfacción, o al menos de conformismo, de los padres con el Sistema Educativo.
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La Comisi??n Europea como ??rgano de gobierno ha promovido la creaci??n de redes educativas que permiten un mayor conocimiento mutuo entre los profesores y los alumnos, y la forma de establecerlas es a trav??s de los programas educativos europeos. Se analizan los programas S??crates II (dedicado a la ense??anza en general, incluyendo la universitaria), Leonardo da Vinci (dedicado a la formaci??n profesional inicial y continua) y Juventud II (dedicado a la juventud).
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Monográfico con el título: 'La escuela, frente a las demandas de la sociedad'
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Se analizan los principios nueve y diez de los diez que 'Infancia en Europa' (red de 11 revistas nacionales europeas unidas para editar una revista única) propone como base para una perspectiva europea en los servicios para la infancia. Estos principios son: 'Servicios para la infancia y escuela obligatoria: un vínculo fuerte e igualitario'; y 'Asociación transnacional: aprendiendo con otros países'. Refiriéndose al primero de ellos, los servicios para la infancia y las escuelas obligatorias tendrían que trabajar hacia lo que la OCDE denomina 'un vínculo fuerte e igualitario', como iguales en el sistema educativo. Este vínculo tendría que estar basado en una idea común de qué es un niño, de los servicios para las niñas y los niños y de la educación. Se añade la aportación del Consejo de Infancia en Castilla-La Mancha. El principio número diez, ('Asocación transnacional: aprendiendo con otros países') trata de las prácticas innovadoras en otros países, particularmente en Europa. La red Infancia en Europa es sólo una más de entre las bastantes asociaciones y redes existentes. Se añaden las reflexiones por el Consejo de Infancia en Castilla y León sobre las redes educativas en Europa.
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El artículo forma parte de una sección fija de la revista dedicada a innovación
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Monográfico con el título: 'Tecnología educativa en Iberomérica'. Resumen basado en el de la publicación