976 resultados para Percepção subjetiva de esforço


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O objetivo deste estudo foi analisar a influência da crioimersão corporal (CIC) imediata ao esforço físico agudo no estresse oxidativo (EOx) no plasma sanguíneo. Participaram do presente estudo 12 homens, com idade média de 22±1 anos, submetidos ao teste de esforço físico intenso em esteira, seguido de CIC em um tanque com água a 10ºC durante 10 minutos contínuos. Do repouso ao final da CIC, os indivíduos foram monitorados através de alguns parâmetros como: o índice de percepção subjetiva do esforço (IPE) expresso conforme escala de Borg, frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e temperatura corporal (TC) através da temperatura timpânica. A análise morfológica do EOx plasmático foi realizada de acordo com o método denominado Morfologia Óptica do Estresse Oxidativo no Plasma (MEOP), utilizando-se gotas de sangue capilar. Observou-se uma significativa elevação (p<0,01) no grau do estresse oxidativo plasmático após a realização do esforço físico, em relação ao respectivo grau em repouso. Porém, esta elevação no grau do EOx foi significativamente reduzida (p<0,001) em função da CIC. Embora sejam necessários mais estudos científicos com o MEOP, concluiu-se que, para o presente estudo, este teste mostrou-se viável. Os dados encontrados no presente estudo sugerem que a CIC em água a 10ºC por 10 minutos imediatos ao esforço físico agudo com intensidade alta, apresenta-se como uma importante conduta fisioterapêutica para a normalização do EOx pós-esforço.

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O objetivo do presente estudo foi verificar se existe variação dos parâmetros que caraterizam a atividade motora de jogadores de futebol em treino, obtidos através do Viper Software STATSports, ao longo de vários microciclos (MCs) integrando o período preparatório (PP) e o início do período competitivo (PC), assim como, averiguar a associação existente entre a variação destes parâmetros, MC a MC, e a Perceção Subjetiva do Esforço Sessão (PSE-sessão) respetiva, e verificar, ainda, se existe correlação entre estes parâmetros e a PSE, em cada MC do período considerado. A amostra do estudo foi constituída por 13 jogadores (idade: 25 ± 1,78 anos) de futebol do sexo masculino a competir no escalão de Séniores da Associação Futebol de Setúbal. A recolha de dados ocorreu durante o PP (4 semanas) e o PC (4 semanas). Os jogadores incluídos no estudo cumpriram o único critério definido: a realização total das sessões de treino previstas. Os instrumentos utilizados durante o processo foram o sistema Viper (Viper Software v.1.2, STATSports), integrando um GPS 10 Hz, acelerómetro 100 Hz, cardiofrequencímetro e a escala de PSE adaptada por Foster. Verificou-se elevada variabilidade no comportamento dos parâmetros no PP, mas não nos 3 últimos MCs já integrados no PC. Verificamos forte associação entre os parâmetros Distância Explosiva (r=0,762), Nº Esforços de Elevada Carga Metabólica (r=0,714), Nº Acelerações (r=0,714), Nº Desacelerações (r=0,762) e a PSE-sessão (p˂0,05). O parâmetro com maior potencial preditor de elevados valores da PSE-sessão é a Distância Explosiva (p˂0,001). Por fim, não encontramos uma associação regular entre os parâmetros e a PSE-sessão em cada MC. Os valores de PSE-sessão apresentados durante o estudo são semelhantes a valores apresentados em outros estudos no futebol profissional. Conclui-se que no PP ocorreu a variabilidade de todos os parâmetros e estabilização no PC da Distância Total, Distância de Elevada Carga Metabólica, Distâcia Explosiva, Nº Esforços de Elevada Carga Metabólica e PSE-sessão. A PSE-sessão depende dos parâmetros Distância Explosiva, Nº Esforços de Elevada Carga Metabólica, Nº Acelerações e Nº Desacelerações, i.e., as ações de elevada exigência metabólica e neuromuscular explicam a relação existente entre os parâmetros de carga e a PSE-sessão como indicador global de carga interna. A utilização do sistema Viper possibilita a recolha de parâmetros que descrevem as exigências fisícas a que os jogadores estão sujeitos e fornece informação fundamental para o planeamento do treino em conjunto com a recolha sistemática da PSE-sessão.

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A performance esportiva de jogadores de futebol pode ser afetada por diversos fatores como a qualidade técnica individual, o nível de condicionamento físico, a motivação, o treinamento, o adversário, o clima e as condições da superfície de jogo. Neste estudo, 20 jogadores da categoria sub-20 (idade média 18,6 anos ± 0,94) foram submetidos a um teste progressivo para investigar a influência da umidade do gramado sobre alguns aspectos do rendimento físico. Os resultados mostraram uma diminuição na duração do teste sobre o gramado molhado, comparado ao resultado do teste sobre o gramado seco. Os parâmetros das freqüências cardíacas e as concentrações finais de lactato sangüíneo foram semelhantes nas situações de gramado seco e de gramado molhado. Entretanto, a percepção subjetiva ao esforço apresentou resultados mais acentuados a partir da segunda metade do teste progressivo sobre o gramado molhado. A umidade do gramado pareceu ter modificado a eficiência mecânica da corrida o que pode ter acelerado a instalação do processo de fadiga nos jogadores investigados.

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Este trabalho apresenta discussão sobre análise do custo físico do trabalho em professoras de ginásticas sistematizadas em academias. Seus objetivos se determinaram em relatar o custo físico do trabalho de professoras de ginástica, sua percepção subjetiva de esforço durante a aula e mensurar o nível de dor sentido em vários segmentos com o uso da escala de Corlett. A fim de atingir esses objetivos, determinou-se estudo de literatura abrangendo os conceitos de carga de trabalho, custo físico, fadiga muscular e mental e rotas energéticas. As aulas de ginástica analisadas para facilidade de estudo foram divididas em três momentos: 0 ao 21 minuto, do 22 minuto ao 40 e do 41 ao 60 minuto, obedecendo a metodologia empregada na maioria das aulas, aquecimento, parte principal e relaxamento. Para determinar o custo físico de trabalho foi utilizada a classificação proposta por Apud (1987), a carga de trabalho foi estabelecido com o auxílio de equação específica, utilizando-se os valores de freqüência cardíaca de repouso, freqüência cardíaca de trabalho e idade, a escala subjetiva de esforço foi medida pela escala de Borg. A escala de Corlett, que se constitui em uma escala contínua para cada segmento do corpo com duas ancoras, foi utilizada para medir o nível de dor. A análise dos resultados apresentou um elevado custo físico do trabalho, nas três partes da aula e uma elevada carga de trabalho, esse resultado foi encontrado em todos os professores, classificando seu trabalho como extremamente pesado. O maior nível de dor apontado pelos professores esta nos membros inferiores (joelho, coxa, perna e tornozelo) seguidos por queixas de desconforto das regiões de ombros.

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analisar o efeito do treinamento aeróbio periodizado sobre a aptidão cardiorrespiratória e respostas afetivas em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) e II) investigar se o exercício aeróbio realizado na zona de prazer para essa população atende a recomendação do American College of Sports Medicine (ACSM) no que se refere à intensidade para melhoria da saúde. Metodologia: foram incluídas mulheres na faixa etária entre 18 e 34 anos, com diagnóstico de SOP de acordo com o Consenso de Rotterdam. Para o subestudo I, oito pacientes sedentárias participaram de 16 semanas de treinamento aeróbio com incrementos mensais de intensidade: fase 1 = 60-70% da frequência cardíaca máxima (FCmax); fase 2 = 70-75% da FCmax; fase 3 = 75-80% da FCmax; fase 4 = 80-85% da FCmax. A intervenção foi realizada três vezes por semana, 40 minutos por sessão. Em todas as sessões foram registradas as respostas afetivas (Feeling Scale -5/+5) e a percepção subjetiva do esforço (escala de Borg CR 6-20). Antes e após a intervenção, as voluntárias realizaram teste ergoespirométrico. Para o subestudo II, 11 pacientes realizaram duas sessões de exercício aeróbio na zona de prazer, sendo registrados parâmetros relativos à demanda física através de receptor de GPS (Global Positioning System) de pulso com cardiofrequencímetro acoplado. As pacientes foram instruídas a realizar 40 minutos de exercício guiadas pelas âncoras verbais bom e muito bom (+3 e +5 na Feeling Scale). Resultados: no subestudo I, após 16 semanas de treinamento, houve aumento da aptidão cardiorrespiratória máxima (17,3%) e submáxima (21,5%). As respostas afetivas variaram entre bom (+3,1 ± 0,8) e razoavelmente bom xi (1,0 ± 0,9) e a percepção subjetiva do esforço entre muito leve a leve (10,2 ± 0,7) e um pouco difícil (12,7 ± 0,6) durante a intervenção. No subestudo II, as pacientes exercitaram-se a ~72,5 ± 6% da FC máxima, ~78,5 ± 6% da FC no limiar anaeróbio e passaram > 95% do tempo em intensidade moderada (~82%) e vigorosa (~16%) durante as sessões experimentais. Em média, as voluntárias reportaram as sessões como fácil (percepção subjetiva do esforço da sessão ~2,2 ± 0,7). Conclusões: o programa de treinamento aeróbio periodizado aumentou a aptidão cardiorrespiratória das pacientes analisadas e foi percebido como uma intervenção prazerosa. Adicionalmente, exercício aeróbio realizado de forma prazerosa atende a recomendação do ACSM no que se refere à intensidade para melhoria da saúde

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Objetivo: Verificar a ação da cafeína no tempo de rendimento, a taxa de esforço percebido (RPE), os níveis plasmáticos de glicose, sódio e potássio, a temperatura timpânica (Tt), o peso corporal (PC), freqüência cardíaca (FC) e concentração urinária da cafeína com a ingestão de doses de 5 e 9 mg/kg de cafeína e placebo, em provas ciclísticas sob condições de alto risco térmico. Métodos: Foram estudados 8 ciclistas treinados e aclimatizados em 3 provas de 45 km utilizando o modelo experimental e duplo-cego com randomização intra-sujeitos. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas entre as variáveis avaliadas, entretanto o tempo de rendimento e a RPE foram menores com as doses de 5 e 9 mg/kg de cafeína que com a dose placebo. Conclusões: Estes dados indicam que as condições de calor e umidade podem ser suficientes para mascarar o benefício ergogênico da cafeína, entretanto deve-se considerar que a cafeína pode exercer influencia sobre a percepção subjetiva de esforço podendo levar à redução dos sinais de fadiga durante o exercício e conseqüente melhora do desempenho esportivo

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The complex human behavior related to exercise involves cognitive, physical and emotional processing. The recent theories about exercise s intensity regulation have highlighted the role played by psychophysics aspects in controlling exercise s intensity. In this regard, recent evidences have shown that there is variability in human capacity in perceiving interoceptives clues. Thus, subjects more sensitive show higher physiological arousal to physical and/or emotional stress, and sensations with higher intensity. In fact, studies have evidenced that interoceptive feedback modifies behavior in exercise with free load. However, exercise recommendations are based in a constant load standard. Therefore, we aimed to analyze the influence of interoceptive sensibility on psychophysics responses during dynamic exercise performed with constant load. Twenty-four adult males were allocated into two groups accordingly with their interoceptive sensibility: high sensibility (n=11) and low sensibility (13). They underwent to an incremental test (IT) and then randomly to two sections of moderate and severe exercise intensity for 20 minutes. Heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE), affective feelings (AF), alert state (AS), and percentage of associative thoughts were collect during exercise. A two-way ANOVA with repeated measures was used to assess differences between psychophysics responses. There were differences between group in RPE, AF, and AS in moderate intensity. There was no difference in any measure in severe intensity. We conclude that subjects with high interoceptive sensibility feel dynamic moderate exercise more intense than the subjecs with low interoceptive sensibility

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this study was to investigate the effects of three weeks of training with intensity monitored on the aerobic capacity of professional soccer players. Fourteen players, members of a first division Brazilian Championship team in 2010, aged 22.78 +/- 3.06 years were evaluated pre and post three weeks of training. The anaerobic threshold intensity LAn was determined by bi-segmented method, for this four submaximal efforts of 800 meters with intensities 10, 12, 14 and 16 km/h were applied. Thirty three training sessions were quantified in zones according to heart rate related to the LAn (FCLAn): Z1 - 10% below, Z2 - 90-100% and Z3 - above the FCLAn. During training participants remained 31.17 +/- 14.86%, 42.96% and 25.87 +/- 14.90 +/- 16.67% in Z1, Z2, and Z3 respectively. There were no significant differences in the LAn (pre = 13,29 +/- 0,71 km.h(-1); post = 12,85 +/- 0,90 km.h(-1)), perceived exertion (pre = 11,53 +/- 1,45 u.a; post = 11,23 +/- 1,53 u.a) and FCLAn (pre = 166,64 +/- 10,69 bpm; post = 174,50 +/- 10,89 bpm) between conditions before and after training, indicating that three weeks of training are insufficient to generate positive changes in soccer players LAn.

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The aim of this study was to investigate whether aerobic capacity (VO2max) would be modified by antihypertensive therapy in elderly and middle-age women after 12 weeks of exercise training. The volunteers were divided in two groups: normotensive (n=14) and hypertensive (n=14). Aerobic exercise was performed for 3 days/week, during 60 minutes, for 12 weeks with an intensity of 50-70% rest heart hate. Anthropometric parameters (weight and height), body fat index, % of fat mass, cardiopulmonary evaluation to calculated VO2max and a cardiovascular evaluation with blood pressure and rest heart hate were evaluated at baseline and after training program. At the end of study abdominal circumference and Borg scale were also evaluated. Our findings showed the aerobic program of 12 weeks was effective to reduce diastolic blood pressure in both groups. Systolic blood pressure was reduced only hypertensive group. No evidences were found the aerobic capacity was affected by hypertensive therapies. In conclusion, the aerobic program for 12 weeks was effective to reduce blood pressure and there was no influence of antihypertensive therapy on the aerobic capacity in this particular population.

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Low adherence to physical exercise programs is a factor that contributes to the high rates of physical inactivity worldwide. In this sense, strategies to improve the affective responses during exercise are used to impact adherence, as the use of music and self-selected exercise intensity. Despite the benefits of these strategies, there are few studies involving the combination of both (self-selected intensity and music), especially in the elderly population. Thus, the aim of this study was to investigate the influence of music on performance, ratings of perceived exertion (RPE) and on affective and motivational responses of elderly during walking exercise with self-selected intensity. Eleven elderly performed walking sessions on an athletic track in three conditions: without music, with motivational music and with oudeterous music. RPE, mood states, motivation, affective responses, session RPE and attitudes related to the experience of exercise were evaluated. Results demonstrated that both motivational and oudeterous music improved affective responses and decreased RPE. However, only the motivational music condition showed an effect on distance walked, the only presenting a consistent increase in distance. Therefore, it is concluded that the use of music, particularly motivational music, besides increasing the distance walked, reduces RPE and increase pleasure of the elderly during the exercise. Such strategy, in addition to potentially impact adherence positively, can lead to greater benefits and physical adaptations related to the training in the long term