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The veg1 (vegetative) mutant in pea (Pisum sativum L.) does not flower under any circumstances and gi (gigas) mutants remain vegetative under certain conditions. gi plants are deficient in production of floral stimulus, whereas veg1 plants lack a response to floral stimulus. During long days in particular, these non-flowering mutant plants eventually enter a stable compact phase characterised by a large reduction in internode length, small leaves and growth of lateral shoots from the upper-stem (aerial) nodes. The first-order laterals in turn produce second-order laterals and so on in a reiterative pattern. The apical bud is reduced in size but continues active growth. Endogenous hormone measurements and gibberellin application studies with gi-1, gi-2 and veg1 plants indicate that a reduction in gibberellin and perhaps indole-3-acetic acid level may account, at least partially, for the compact aerial shoot phenotype. In the gi-1 mutant, the compact phenotype is rescued by transfer from a 24- to an 8-h photoperiod. We propose that in plants where flowering is prevented by a lack of floral stimulus or an inability to respond, the large reduction in photoperiod gene activity during long days may lead to a reduction in apical sink strength that is manifest in an altered hormone profile and weak apical dominance.

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The fifth increased branching ramosus (rms) mutant, rms5, from pea (Pisum sativum), is described here for phenotype and grafting responses with four other rms mutants. Xylem sap zeatin riboside concentration and shoot auxin levels in rms5 plants have also been compared with rms1 and wild type (WT). Rms1 and Rms5 appear to act closely at the biochemical or cellular level to control branching, because branching was inhibited in reciprocal epicotyl grafts between rms5 or rms1 and WT plants, but not inhibited in reciprocal grafts between rms5 and rmsl seedlings. The weakly transgressive or slightly additive phenotype of the rmsl rms5 double mutant provides further evidence for this interaction. Like rms1, rms5 rootstocks have reduced xylem sap cytokinin concentrations, and rms5 shoots do not appear deficient in indole-3-acetic acid or 4-chloroindole-3-acetic acid. Rms1 and Rms5 are similar in their interaction with other Rms genes. Reciprocal grafting studies with rmsl, rms2, and rms5, together with the fact that root xylem sap cytokinin concentrations are reduced in rms1 and rms5 and elevated in rms2 plants, indicates that Rms1 and Rms5 may control a different pathway than that controlled by Rms2. Our studies indicate that Rms1 and Rms5 may regulate a novel graft-transmissible signal involved in the control of branching.

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Our studies on two branching mutants of pea (Pisum sativum L.) have identified a further Ramosus locus, Rms6, with two recessive or partially recessive mutant alleles: rms6-1 (type line S2-271) and rms6-2 (type line K586). Mutants rms6-1 and rms6-2 were derived from dwarf and tall cultivars, Solara and Torsdag, respectively. The rms6 mutants are characterized by increased branching from basal nodes. In contrast, mutants rms1 through rms5 have increased branching from both basal and aerial (upper stem) nodes. Buds at the cotyledonary node of wild-type (WT) plants remain dormant but in rms6 plants these buds were usually released from dormancy. Their growth was either subsequently inhibited, sometimes even prior to emergence above ground, or they grew into secondary stems. The mutant phenotype was strongest for rms6-1 on the dwarf background. Although rms6-2 had a weak single-mutant phenotype, the rms3-1 rms6-2 double mutant showed clear transgression and an additive branching phenotype, with a total lateral length almost 2-fold greater than rms3-1 and nearly 5-fold greater than rms6-2 . Grafting studies between WT and rms6-1 plants demonstrated the primary action of Rms6 may be confined to the shoot. Young WT and rms6-1 shoots had similar auxin levels, and decapitated plants had a similar magnitude of response to applied auxin. Abscisic acid levels were elevated 2-fold at node 2 of young rms6-1 plants. The Rms6 locus mapped to the R to Gp segment of linkage group V (chromosome 3). The rms6 mutants will be useful for basic research and also have possible agronomical value.

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Hypersensitivity to external stimuli, progressing in some animals to manic behaviour, occurred in a cattle herd that grazed a crop of field peas (Pisum sativum var arvense) in the pre-flowering stage. Haematological and biochemical analyses eliminated hypomagnesaemia and ketosis as diagnoses. Other than two steers euthanased due to injuries sustained during manic episodes, all affected animals survived, recovering over 3 days when moved to alternative pasture. No necropsies were conducted. No microbial pathogens or endophytes were found on or in the plants. A previously reported incident in Victoria in 1987 in cattle grazing peas appeared to be of a similar nature. Environmental factors leading to these incidents were not clearly identified.

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Shoot branching is inhibited by auxin transported down the stem from the shoot apex. Auxin does not accumulate in inhibited buds and so must act indirectly. We show that mutations in the MAX4 gene of Arabidopsis result in increased and auxin-resistant bud growth. Increased branching in max4 shoots is restored to wild type by grafting to wild-type rootstocks, suggesting that MAX4 is required to produce a mobile branch-inhibiting signal, acting downstream of auxin. A similar role has been proposed for the pea gene, RMS1. Accordingly, MAX4 and RMS1 were found to encode orthologous, auxin-inducible members of the polyene dioxygenase family.

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Texto que focaliza o processo de surgimento e desenvolvimento do modelo gerencial (managerialism ou public management) no campo da administra????o p??blica, analisando seus limites e potencialidades, mediante a abordagem do caso ingl??s e americano de reformas administrativas de governo, ao longo das d??cadas de 80 e 90; ao final, al??m do perfil das principais mudan??as administrativas que t??m afetado o setor p??blico em escala mundial, um coment??rio breve sobre o caso brasileiro.

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Reformas de corte gerencial n??o s??o uma novidade no Brasil e est??o condenadas a reaparecerem de forma recorrente, dado o incessante processo de renova????o das teorias de administra????o no setor privado. Dado permanente apelo que det??m junto ?? ??rea governamental, ?? natural que estejam continuamente sendo transplantadas para o setor p??blico com maior ou menor sucesso, conforme um conjunto de circunst??ncias e caracter??sticas. O trabalho busca fazer uma breve an??lise comparativa dos processos de transforma????es em determinadas pol??ticas de gest??o p??blica nos dois ciclos de reformas autodenominadas gerenciais ocorridas nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso. O texto identifica contrastes em rela????o a aspectos do policy making process nos dois momentos, com ??nfase para os momentos relacionados com a forma????o da agenda, especifica????o de propostas e processos decis??rios. Na primeira parte s??o recuperadas algumas quest??es comuns a outro esfor??o de reforma ??? no caso a de 1967 ??? e na conclus??o, s??o feitos alguns coment??rios relacionados com o legado de reformas de cunho gerencial no contexto do governo atual.

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Este artigo apresenta diversas caracter??sticas dos mercados de trabalho do setor p??blico e privado, ressaltando as disparidades entre ambos e, mais especificamente, as distor????es observadas no setor p??blico, a fim de demonstrar o grau de segmenta????o entre ambos. As compara????es se d??o em torno do comportamento do emprego, do perfil dos trabalhadores e da din??mica das remunera????es. A an??lise evidencia que a crise fiscal e a rigidez da legisla????o s??o determinantes fundamentais das caracter??sticas e distor????es (e conseq??entemente da segmenta????o) observadas no setor p??blico e que a flexibiliza????o das regras atuais, assim como as reformas constitucionais em curso, constituem importante condi????o para a aproxima????o entre os dois mercados e a melhoria da gest??o de recursos humanos na administra????o p??blica.

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O nariz, a garganta e o ouvido intrigam a humanidade desde os períodos mais remotos. Tratamentos laringológicos, rinológicos e otológicos, além de cirurgias, já eram praticados por médicos gregos, hindus e bizantinos. No século XX inovações clínicas e cirúrgicas foram incorporadas graças às novas técnicas anestésicas, aos antibióticos, à radiologia e às novas tecnologias. OBJETIVO E MÉTODO: Mostrar a evolução desta ciência ao longo dos tempos, reconhecendo figuras importantes da otologia, rinologia e laringologia por revisão em literatura. RESULTADO E CONCLUSÃO: O conhecimento das evoluções em anatomia, fisiologia, tratamentos clínicos e cirúrgicos, além das personalidades que conduziram a estes avanços é de grande importância para que a ciência médica evolua cada vez mais. A Otorrinolaringologia tem história muito rica, com importantes colaboradores e figuras de renome para a história da medicina. A especialidade foi uma das primeiras a utilizar anestesia local para realização de procedimentos, pioneira em tratamentos com próteses que recuperavam a audição e teve a primazia na utilização de microscópios em cirurgias. Poucas especialidades médicas sofreram tantas mudanças e desenvolvimentos científicos nestas últimas décadas quanto a Otorrinolaringologia que teve a vantagem de incorporar tecnologias na endoscopia, radiologia, microcirurgia e uso da informática.

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Este artigo faz uma breve revisão histórica da trajetória, dos desafios e das tendências no ensino superior de administração e administração pública no Brasil. Este trabalho mostra-se bastante oportuno atualmente, em função de diferentes iniciativas que estão sendo empreendidas pelos acadêmicos e instituições comprometidos com o ensino superior no país. O artigo apresenta inicialmente a trajetória do ensino superior de administração, para então abordar os principais desafios que as escolas e seus acadêmicos enfrentam nessa área, consolidar as principais tendências para o ensino superior e, por fim, destacar a necessidade de rascunhar uma agenda de debate que envolva as instituições, seus representantes e acadêmicos.