984 resultados para Pacto Global


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Este trabalho discute a orientação, no sentido de inclinação, de tendência, do indivíduo a reagir diante da diversidade da força de trabalho. Parte-se do pressuposto da inevitabilidade da diversidade e do potencial que dela advém para a geração de ganhos ou perdas à organização. Ou seja, cabe à gestão empresarial buscar a maximização dos efeitos positivos e a minimização das conseqüências negativas da diversidade. Observa-se, contudo, que as empresas estão investindo em programas de promoção da diversidade da força de trabalho sem conhecer a tendência de reação de seus empregados e dos seus times em relação à diversidade. Nesta situação, isto é, sem a identificação de quais dimensões da diversidade devem ser priorizadas e trabalhadas, não há como customizar ações, no âmbito dos programas organizacionais, com eficiência suficiente para preparar e estimular as pessoas para melhor reagirem diante do diverso. A questão que se traduz no problema de pesquisa é: como medir o grau com que os empregados da unidade paranaense da Volvo do Brasil estão inclinados a reagir, positiva ou negativamente, em relação à diversidade da força de trabalho, de forma a gerar informações para a gestão? Busca-se identificar os significados da diversidade da força de trabalho na Volvo. Dos debates e ensinamentos de Oracy Nogueira, Florestan Fernandes, Costa Pinto e Guerreiro Ramos, exploram-se as diferentes perspectivas sociológicas atribuídas aos determinantes do preconceito e da discriminação no Brasil. Discute-se a diversidade sob a ótica da teoria da contingência e do poder das organizações e, em contraponto, examina-se a questão com base na teoria substantiva da vida humana associada e no conceito de homem parentético, de Guerreiro Ramos. Quanto aos fins, esta pesquisa é exploratória, descritiva e metodológica. Quanto aos meios é uma pesquisa bibliográfica, documental, de campo, experimental e um estudo de caso. Utilizam-se procedimentos qualitativos e quantitativos. Conclui-se que o RTDI (reaction to diversity inventory), de De Meuse e Hostager (2001), ajustado, é um instrumento com o qual se pode medir o grau com que as pessoas estão propensas a reagir diante da diversidade da força de trabalho, de forma a gerar importantes informações para a gestão.

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O modelo de desenvolvimento sustentável trata de questões como a iniqüidade social, as limitações ambientais e a necessidade de compatibilizar o presente com as expectativas das gerações futuras. O consumo contemporâneo, hedonista e individualista, de troca de informações, de diferenciação social e de vocação consumista, parece dificultar que essas questões sejam ponderadas e se priorize a sustentabilidade ambiental. Como uma direção de comportamento em que o consumidor está orientado pelo senso de integração coletiva, de responsabilidade com os outros e o ambiente, o consumo ético estabelece uma ponte entre consumo contemporâneo e sustentabilidade. Como objetivo deste estudo, de caráter exploratório, busca-se conhecer tendências de comportamento para o consumo ético, um tema ainda incipiente no campo das ciências sociais. No levantamento bibliográfico, procurou-se integrar conteúdos que delimitassem a interdisciplinaridade entre consumo, desenvolvimento sustentável e ética, gerando as variáveis de estudo. Foram pesquisados estudantes como “líderes do amanhã” por sua influência nas organizações. A amostragem foi não probabilística por julgamento. O instrumento de pesquisa, baseado em escala de Likert de sete pontos, foi aplicado para alunos de graduação e pós-graduação em Administração. Foram utilizadas as análises multivariada fatorial e de agrupamento. Como resultado, obteve-se uma taxonomia da amostra pesquisada, como: “consciente cético”, “seguidor independente”, “teórico não praticante” e “individualista dissonante”. Este estudo reforça o achado prévio do levantamento bibliográfico de que há um paradoxo no individualismo contemporâneo, sendo concomitantemente consumista e ecológico. Também sugere a hipótese de que o sexo, trabalhar ou não e a escolaridade materna influenciam a aprendizagem do consumidor para questões ambientais, a decisão de participar em um pacto global sobre o consumo e a responsabilidade com as gerações futuras. Concluiu-se que a ética do discurso pode ser uma referência para a compreensão da troca de informações para o desenvolvimento sustentável e que o consumidor pesquisado não conforma um consumo ético, estabelecendo estágios de comportamento que não associam teoria e prática para a sustentabilidade ambiental

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El interés de este trabajo, es tener la oportunidad de conocer como las organizaciones desarrollan sus programas de Responsabilidad Social Empresarial con sus empleados como grupo de interés, donde se pudo concluir que las acciones y estrategias encaminadas al desarrollo del talento humano en su vida personal, familiar y social siguen siendo actividades de cumplimiento de tipo legal que luego son presentadas como resultados de una supuesta Responsabilidad Social. Con el fin de Identificar cuál es el impacto de los programas de Responsabilidad Social Empresarial en los empleados como grupo de interés, se aplicará, el método deductivo con enfoque aplicativo de las fuentes secundarias disponibles con las que se aclararán los conceptos básicos y necesarios para familiarizarnos con el tema de estudio, además de conocer los programas de Responsabilidad Social Empresarial de tres empresas con reconocimiento y trayectoria en su gestión de la responsabilidad social empresarial: dos del sector alimentos y una del sector financiero, de esta forma se podrán identificar las actividades, procesos y aspectos prioritarios para el desarrollo y cumplimiento del objetivo general del proyecto que es determinar el impacto de los programas de Responsabilidad Social Empresarial en la calidad de vida laboral de los empleados. Encontramos en las empresas objeto de estudio que tienen un alto compromiso con la sostenibilidad de sus organizaciones y que para definir el direccionamiento estratégico han tenido en cuenta estándares internacionales en materia de sostenibilidad como son los Objetivos de Desarrollo del Mileno (ODM), donde en éste puntualmente desarrollan a través de la innovación acciones específicas a uno de los objetivos del milenio que es garantizar la sostenibilidad del medio ambiente, los compromisos del Pacto Global de las Naciones Unidas, los cuales aplican a través de los principios de conducta y acción en materia de derechos humanos, trabajo, medio ambiente y lucha contra la corrupción, los compromisos de la Conferencia de Naciones Unidas sobre Desarrollo Sostenible (Río+20), la Guía ISO 26000 quien da los lineamientos para la responsabilidad social, el estándar del Global Reporting Initiative (GRI), que orienta frente a los 54 indicadores centrales y están organizadas en tres dimensiones: ambiental, financiera y social, con esta información son empresas que trabajan para ser socialmente responsables con sus grupos de interés, pero con el grupo específico de empleados que es el impacto que se pretendía identificar, encontramos que hacen actividades y estrategias con un nivel superior en la gestión que dan cumplimiento a los emitidos por la GRI. Es importante reconocer la participación que estas empresas dan a los empleados en la construcción de las acciones de bienestar laboral, familiar y social que impactan directamente en el logro de los objetivos organizacionales al tener personal motivado en trabajo que aportan desde su acción a la sostenibilidad y permanencia de la organización.

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Nacional e internacionalmente, la sostenibilidad se ha convertido en el punto clave de las grandes organizaciones, sus actividades y los participantes que se encuentran involucrados. Una empresa es sostenible cuando ha encontrado el equilibrio entre el aspecto económico, social y ambiental, logrando sin lugar a dudas éxito y perdurabilidad en el entorno al que pertenece. Es por esto que el principal objetivo de este proyecto es el diseño e implementación de estrategias de sensibilización en valores corporativos para el personal administrativo de OMA, el cual se enfoca en la creación y desarrollo de actividades que permitan la concientización y cambios en el comportamiento ambiental de los colaboradores de la compañía. A partir de múltiples herramientas como conceptos básicos, normatividad y actividades dinámicas se logró informar y capacitar a los colaboradores de la compañía en temas como la importancia del desarrollo sostenible, política ambiental y prácticas ambientales adecuadas dentro del entorno laboral y sus hogares.

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La noción de organización saludable cada vez toma mayor relevancia en el mundo académico y empresarial, pues se ha demostrado que las organizaciones que crean ambientes saludables y adoptan prácticas saludables, afectan positivamente a sus diferentes grupos de interés, incluidos empleados, socios, proveedores, clientes y la sociedad (Grueso y Rey, 2013). Con el fin de contribuir a lo anteriormente mencionado, a continuación se presenta el avance de una investigación de tipo documental y aplicada, mediante la que se pretende comprender la forma como la adopción de prácticas de responsabilidad social contribuye al bienestar de los empleados en dos compañías del sector comercio al detal en Colombia. Para lograr lo anterior, primero se mostrarán los fundamentos teóricos y antecedentes de estudios e investigaciones realizadas sobre Responsabilidad Social Empresarial y el bienestar de los empleados. Posteriormente se describe la metodología desarrollada para la recolección de la información y el proceso mediante el que esta fue analizada. En la siguiente sección se describen los hallazgos y por último se plantean las conclusiones del estudio.

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Actualmente las organizaciones en su búsqueda por ser ecoeficientes y generar una mejor practica en sus procesos productivos, ha buscado generar herramientas y mediciones que le permitan llevar a cabo una producción más limpia. Es por ello que en su afán han buscado una manera óptima de abordar un tema de preocupación mundial; el manejo del agua. Esta investigación tiene como eje central aterrizar al idioma español, el mandato por el agua un documento dado a conocer por el pacto global, el cual contiene herramientas, métricas y guías sobre el manejo del agua en las organizaciones. Adicional a esto la presente investigación pretende ver su pertinencia al contexto colombiano mediante la aplicación en a una organización.

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O Acordo do Clima é um marco nas negociações internacionais deste século. É fato que o aquecimento global ameaça o bem-estar humano e a economia mundial, e o desafio de estabilizar a concentração de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera, limitando o aumento de temperatura a menos de 2 graus Celsius até 2100, é uma responsabilidade comum, mas as ações devem ter caráter diferenciado dependendo da contribuição histórica e capacidade de cada nação. Para isso será necessária uma mudança de paradigma em relação ao modelo de desenvolvimento vigente, sobretudo a transição da matriz energética baseada nos combustíveis fósseis, em direção a uma economia com predominância de fontes renováveis e de baixa emissão de carbono. O processo de negociação do acordo climático foi longo. Em 1992, o Brasil sediou a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, vinte anos depois da Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente (Estocolmo, 1972) que pela primeira vez chamou atenção da comunidade internacional sobre a necessidade de um pacto global para reverter as ameaças à saúde do planeta e das futuras gerações. A Eco-92 celebrou uma série de tratados relacionados à temática ambiental, dentre eles a Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima, que abriu caminho para o Protocolo de Quioto. Pela primeira vez, se propõe um calendário pelo qual países-membros tem a obrigação3 de reduzir a emissão de GEE em, pelo menos, 5% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012. O Protocolo traz a opção dos países do Anexo I compensarem suas emissões através do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), considerando como medida de redução projetos implementados nos países em desenvolvimento (PED). Sua ratificação só ocorreu em 2005 com a entrada da Rússia, mas ainda sem a participação dos Estados Unidos e China, responsáveis pelas maiores fontes de emissões planetárias. O Brasil teve um papel de liderança nas negociações da Convenção do Clima, principalmente a partir de 2009, quando apresenta a UNFCCC a sua Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC, Lei no 12.187/2009) e posteriormente o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (Decreto 7390/2010). Estes marcos regulatórios definiram a estratégia brasileira de redução voluntária de emissões de GEE (36,1 à 38,9% em relação às emissões projetadas até 2020) e os planos de ação setoriais para atingir tais metas. Apesar de todos os desafios sociais e econômicos, os resultados alcançados pelo Brasil no período de vigência do Protocolo de Quioto representam um dos maiores esforços de um único país até hoje, tendo reduzido suas emissões em mais de 41%, em 2012, com relação aos níveis de 2005. A região amazônica teve papel decisivo, com redução de 85% do desmatamento, enquanto todos os demais setores da economia tiveram aumento de emissões. No Acordo de Paris, o Brasil sinaliza um compromisso ainda mais audacioso de redução de emissões absolutas, e de zerar o desmatamento ilegal em 2030 (iNDC, 2015). Este artigo pretende fazer um retrospecto da construção da proposta do mecanismo de redução de emissões por desmatamento e degradação (REDD) no Brasil e na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, e discutir o papel das florestas tropicais no combate ao aquecimento global do ponto de vista da relevância da região amazônica para o alcance das metas brasileiras, e o contexto de discussão e implementação de REDD+ nos estados. Finalmente refletir sobre os desafios futuros da recém lançada Estratégia Nacional de REDD+ (ENREDD+) frente ao baixo retorno histórico recebido pelas populações amazônidas quando analisamos o seu legado na conservação deste imenso patrimônio da humanidade. E a visão traçada pelo Brasil na sua Pretendida Contribuição Nacionalmente Determinada (iNDCs), como parte do novo Acordo do Clima, onde o papel das florestas torna-se secundário em relação ao agronegócio.

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[ES]En este trabajo se ha realizado un estudio de la responsabilidad social empresarial y su relación con el marketing. Más concretamente, se ha estudiado cómo influye ésta en la imagen y la reputación de la empresa, como influye en la relación con los clientes y la importancia de su comunicación. Posteriormente se han analizado 10 empresas pertenecientes al Pacto Mundial de las Naciones Unidas mediante la observación y análisis de sus páginas web. Con ello pretendíamos detectar si comunicaban o no sus esfuerzos de RSE en la web, como soporte que hoy por hoy es básico en la comunicación de cualquier empresa. También queríamos detectar cual era su grado de implicación en la materia, que cuestiones predominaban y que tipo de iniciativas desarrollaban en mayor medida. Los resultados obtenidos en cuanto a la comunicación han sido los esperados, todas las empresas presentaban información sobre RSE en sus páginas web, lo que muestra su interés porque los clientes y otros potenciales targets (inversores, empleados, sociedad en general, etc.) conozcan su compromiso con la RSE. Los ámbitos sobre los que predomina la información han sido las políticas medioambientales y la acción social. Para terminar, resaltar que dentro de los grupos de interés destaca la relación con los proveedores y empleados.

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Ponencia presentada en el seminario sobre El pacto educativo, Madrid, Universidad Autónoma, 5 y 6 de noviembre, 2008