38 resultados para Orfeu e Eurídice


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En esta disertación se examinan algunas cuestiones fundamentales para la comprensión de la obra Invenção de Orfeu del poeta alagoano Jorge de Lima. Para ello, elegimos analizar el barroquismo del poema, evidenciando algunas de sus principales características; estética de la paradoja; el género híbrido (épico-lírico); síntesis entre el antiguo mito de Orfeo y el mito cristiano de la Caída, en alegorías aproximadas; y la realización de la poesía como una utopía. Para realizar los diálogos propuestos con el objeto de estudio, hemos utilizado las herramientas teóricas de Walter Benjamin (1984), Eugenio D'Ors (sd), Severo Sarduy (1989 [?]), Oswald de Andrade (2011).

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As associações culturais, como coletividades que emancipam o papel do cidadão na criação e produção de atividades culturais, contribuindo para a dinamização das sociedades, podem ser um veículo de desenvolvimento da educação artística, ao nível do ensino não formal e informal, tendo como ponto de partida o contributo da participação ativa dos cidadãos, que buscam a promoção e dinamização de atividades de teor cultural e artístico. Sendo assim, a seleção do Associativismo Cultural para o estudo da evolução da educação artística é um caminho para a compreensão da dinâmica das coletividades e o seu impacto no desenvolvimento cultural e artístico, a nível local, regional e nacional. Neste estudo, foi selecionada a Associação Cultural d´Orfeu, como estudo de caso, pela sua longevidade como associação e pelo seu destaque a nível cultural e artístico da zona centro do país. Ao nível da metodologia optámos por uma metodologia mista, tanto numa abordagem qualitativa, ao nível da análise de conteúdo, como quantitativa, na análise de dados. As técnicas de recolha de dados consistiram em entrevistas a dirigentes associativos e colaboradores (metodologia qualitativa), inquéritos a sócios, colaboradores e participantes de associações culturais (metodologia quantitativa), registos para diário de campo (acontecimentos, atividades e formação artística), análise de espólio documental da Associação Cultural d´Orfeu e registo audiovisual e fotográfico. Com este estudo, espera-se compreender as dinâmicas que estão inerentes ao associativismo cultural ao nível da educação/formação artística e que impactos apresentam no desenvolvimento cultural, social e artístico da sociedade. Além disso, queremos verificar que estratégias são utilizadas pelas associações culturais para a diversificação da oferta cultural e para o incentivo da cidadania ativa.

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Esta dissertação apresenta uma reflexão focada na análise geográfico-cultural da paisagem favela na cidade do Rio de Janeiro e em sua representação no cinema, pelo discurso fílmico presente nas obras Orfeu negro (1959), de Marcel Camus e Orfeu (1999) de Carlos Diegues. Tal discurso emerge como instrumento de compreensão do processo evolutivo que gerou uma espécie de linhagem da favela na cidade. Os quarenta anos passados entre os dois Orfeus e as paisagens reais e ficcionais, da favela neles presentes espelham um rico contínuo espaço-tempo. Quarenta anos de mudanças na história do mundo, da cultura, da cidade, da favela e das técnicas do cinema possibilitaram a gestação de duas obras fílmicas diferentes, inclusive em função dos olhares estrangeiro e de pertencimento que balizam a visão de seus respectivos diretores. A nova geografia cultural, com sua feição interdisciplinar, fornece instrumental apropriado para estudar, analisar e entender a complexa teia de relações políticas, econômicas, sociais e culturais presentes na paisagem favela, hoje um dos signos mais conhecidos da cidade do Rio de Janeiro polo da dualidade entre a inclusão e a exclusão social.

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Esta dissertação estuda o papel do sujeito na literatura e sua relação com a cultura e alteridade através da análise de duas obras: Nove noites, de Bernardo de Carvalho e Coração das Trevas de Joseph Conrad. As obras estudadas mostram a crise que atinge os protagonistas dos dois livros depois do encontro com outras culturas. Em Nove noites o outro é representado pelo índio e em Coração das Trevas pelos africanos. Em Nove noites o antropólogo Buell Quain se suicida depois de uma estada entre os índios Krahô, e em Coração das Trevas vemos a deterioração do homem branco representada pelo personagem de Kurtz. Considerado um homem notável e um altruísta na Europa, Kurtz teria se corrompido no contato com a realidade do Congo e se torna, nas palavras do narrador Marlow, um dos demônios da terra. A dissolução da personalidade e código moral do homem branco, representada pelos dois personagens, será estudada analisando a relação entre personalidade e cultura e como a falta de apoio e controle grupal desarticula valores até então considerados estáveis, assim como o contato com o outro. Esta desarticulação do sujeito causada pelo choque cultural se soma à crise geral do sujeito moderno e ao mal-estar na civilização, como descrito por Freud. A posição paradoxal do antropólogo, que se situa entre duas culturas, faz parte desta análise, do mesmo modo questões pertinentes a posição dos índios e africanos no Congo. No caso específico de Coração das Trevas trabalha-se a interseção entre a análise do sujeito, e suas implicações, e a construção do personagem de Kurtz como símbolo da violência colonial. O trabalho analisa também as semelhanças entre as duas obras, tanto temáticas como em suas técnicas narrativas e a influência da obra de Conrad nos romances de Carvalho

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Este trabalho tem como objetivo discutir e analisar os dois textos epistolares de Nancy Huston: À lAmour comme à la guerre (1984) e Lettres parisiennes (1986). Os dois livros são escritos em momentos diferentes da vida da autora e possuem temáticas diferenciadas. Os dois volumes se constituem como troca de cartas com dois correspondentes: Sam Kinser e Leïla Sebbar, respectivamente. A análise presente nesta dissertação se divide em três momentos. No primeiro, examinamos a evolução da carta ao longo do tempo. No segundo, destacamos alguns temas tratados no corpus, buscando estabelecer relações com outros textos da autora e evidenciar o espaço que ocupam na obra de Nancy Huston. No terceiro momento, estudamos as (in)definições de gênero literário e as características da autobiografia e do ensaio, cotejando-as com os textos epistolares do corpus a fim de analisarmos em que medida essas cartas se configuram como autobiografia e ensaio. O percurso de pesquisa busca, pois, localizar os textos epistolares na produção crítica e literária de Nancy Huston

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Cobra Norato (1931), do autor gaúcho Raul Bopp (1898-1984), constitui uma das mais significativas obras do Modernismo brasileiro. Neste poema, dividido em 33 pequenos cantos, o personagem central é um homem que, após apossar-se da pele serpentária, empreende uma viagem em busca de sua amada, a filha da rainha Luzia, em poder de Cobra Grande, lendário vilão. Sendo o protagonista um viajante, Cobra Norato faz da travessia uma noção extremamente produtiva. Observaremos no estudo proposto, em que medida a ideia do deslocamento corrobora para uma das principais metáforas boppianas, manifestada na visão empática que seu texto instaura. De raízes folclóricas, com ressonâncias da literatura popular e inspirado num mito amazônico, Raul Bopp busca, pelo trabalho literário, criar uma linguagem adequada ao mundo que tematiza. Aproveitamos o conceito de imagem concebido por Aby Warburg (2010) para analisar como esta poética reproduz em suas nuances, a lógica da sobrevivência. Com Gaston Bachelard (1991) e Jean-Pierre Richard (1954) estudamos ainda as leituras que a presença da matéria lamacenta, intensamente presente na terra do Sem-fim, espaço de travessia do herói, pôde suscitar parte do sentido de descida primitivista. Vale ressaltar que o poema em questão foi idealizado sob as inspirações da corrente Antropofágica, desse modo, também pretendemos problematizar como os signos de tal projeto estético-ideológico são trabalhados no campo metafórico da poesia. Por isso destacamos, paulatinamente, a atenção dada ao desejo de unir duas pontas temporais a Idade de Ouro em que nos encontrávamos, segundo a visão mítica do paraíso nos textos da formação da nacionalidade, e a Idade de Ouro a que chegaríamos, depois da revisão crítica da corrente antropofágica , reafirmando o modelo de sociedade idealizado pela antropofagia (ANDRADE, 1928). Com auxílio de Lígia Morrone Averbuck (1985), Vera Lúcia Oliveira (2002), Otho Moacyr Garcia (1962), M. Cavalcante Proença (1971), Lúcia Sá (2012) entre outros, a pesquisa também pretende pôr em questão algumas das principais interpretações sobre Cobra Norato e fomentar o debate em torno dos dilemas e contradições de uma identidade cultural miscigenada, discussão também alcançada na malha simbólica do poema

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To examine the immediate phase-shifting effects of high-intensity exercise of a practical duration (1 h) on human circadian phase, five groups of healthy men 20-30 yr of age participated in studies involving no exercise or exposure to morning, afternoon, evening, or nocturnal exercise. Except during scheduled sleep/dark and exercise periods, subjects remained under modified constant routine conditions allowing a sleep period and including constant posture, knowledge of clock time, and exposure to dim light intensities averaging (±SD) 42 ± 19 lx. The nocturnal onset of plasma melatonin secretion was used as a marker of circadian phase. A phase response curve was used to summarize the phase-shifting effects of exercise as a function of the timing of exercise. A significant effect of time of day on circadian phase shifts was observed (P < 0.004). Over the interval from the melatonin onset before exercise to the first onset after exercise, circadian phase was significantly advanced in the evening exercise group by 30 ± 15 min (SE) compared with the phase delays observed in the no-exercise group (-25 ± 14 min, P < 0.05). Phase shifts in response to evening exercise exposure were attenuated on the second day after exercise exposure and no longer significantly different from phase shifts observed in the absence of exercise. Unanticipated transient elevations of melatonin levels were observed in response to nocturnal exercise and in some evening exercise subjects. Taken together with the results from previous studies in humans and diurnal rodents, the current results suggest that 1) a longer duration of exercise exposure and/or repeated daily exposure to exercise may be necessary for reliable phase-shifting of the human circadian system and that 2) early evening exercise of high intensity may induce phase advances relevant for nonphotic entrainment of the human circadian system.

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A tradução tem sido tendenciosamente categorizada em dois grupos: a tradução de texto técnico e a tradução de texto literário. Contudo um determinado tipo de texto vem questionar essa separação sistemática: o texto filosófico. Apresentando tanto características de texto literário, devido ao seu estilo discursivo, como características de texto técnico, com uma forte presença de vocabulário técnico e específico, o texto filosófico apresenta-se como um híbrido entre texto literário e texto técnico. O que torna, portanto, este texto diferente das tipologias de tradução geralmente identificadas? Quais serão as implicações da tradução de um texto desse cariz? Quais serão os processos e metodologias subjacentes a essa tradução? A tradução para francês da obra Filosofia do Ritmo Portuguesa de Rodrigo Sobral Cunha, realizada no âmbito de um estágio na Editora e Livraria Portuguesa e Galega Orfeu, teve como principal objectivo responder a todas essas perguntas. Com base numa breve incursão teórica relativa ao texto filosófico, às suas características, à forma como diverge da separação clássica de texto técnico ou literário, sendo uma junção de ambos, e às implicações que essas características têm no processo de tradução, a tradução da obra de Rodrigo Sobral Cunha, em si, permitiu destacar uns processos e metodologias de tradução e de resolução de problemas ligados à mesma, adaptados à especificidade deste tipo de texto.

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Resumen basado en el de la publicación

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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¿De qué modos se vinculan Eros y Thánatos en la poesía latina clásica? Catulo había fijado una primera expresión de tal vínculo. Los poetas del círculo de Mecenas, cada uno a su modo, renuevan el tema. Horacio intenta moderar el miedo a la muerte y el afán amoroso. Virgilio, por su parte, en sus versos sobre Orfeo y Eurídice, nos ofrece otra cifra del enigma: ni el mayor poeta y amante pudo rescatar de la oscuridad a su amada; pero la poesía con que cante su dolor sobrevivirá a la muerte de ambos. Propercio, finalmente, expresa la constante cercanía de amor y muerte; amar es sentir el fondo de la humana fragilidad. Sin embargo, no piensa él meramente en una perduración literaria; afirma que “son algo los manes", pues su amada Cintia, ya muerta, lo ha visitado. “Aun cruza las riberas del Hado un gran amor."

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En primer lugar reviso las obras teatrales en sentido diacrónico (vol. I de la Obra completa): La tejedora de sueños (1952), con numerosas huellas de la Odisea, ofrece un tratamiento muy novedoso de las figuras de Penélope y Ulises (la obra es un alegato contra las guerras, las mentiras históricas, las humillaciones sufridas por las mujeres, la pretendida superioridad del varón sobre la mujer); Las Meninas (1960) presenta abundantes referencias a Venus y Marte; El concierto de San Ovidio (1962) alude a Midas, y, asimismo, al pavo real, símbolo de la necedad; y, finalmente, Diálogo secreto (1984) con el tema de Palas y Aracne. En segundo lugar examino el volumen II de su Obra completa (eds. Feijoo-De Paco, Madrid, 1994) donde me adentro en las reflexiones de Buero sobre los mitos clásicos y, asimismo, el problema de la desmitificación y la creación de nuevos mitos. Fuera de eso expongo de modo sumario los principales personajes míticos que hallamos en el orden seguido por buenos manuales de mitología: Venus, Erinis, Júpiter, Juno, Muerte, Parcas, Némesis, Atenea (Palas), Musas, Apolo, Diana, Eurídice, Prometeo, Pandora, Atridas, Dioniso, Edipo y su familia, Medea, Minos, Procrustes, Laocoonte, Orestes, Escila, Caribdis, Mirra.

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Pina Bausch (1940-2009) es considerada una de las máximas representantes y creadoras del género Danza Teatro. Fue bailiarina y reconocida coreógrafa del vallet de danza contemporánea del Tanztheater de Wuppertal. En la presente ponencia intentaremos analizar no sólo las características de su arte escénica, que rompió con los límites de lo clásico, sino también cómo aparecen en algunas de sus obras ciertos elementos y rasgos propios de la vanguardia para la especificidad del análisis desde el ámbito de las Letras. Los dispositivos teatrales de Bausch entran en juego (re)creando un híbrido particular donde los sentimientos, la emocionalidad, y el cruce con las contrucciones de masculinidad y femeneidad se convierten en parte de la estructura coreográfica y temática. Se buscará dar cuenta de los modos de manifestación de la ruptura en piezas como "Orfeo y Eurídice", "La Consagración de la Primavera" y la emblemática "Café Müller", observando la configuración de lo que puede llamarse un lenguaje corporal. Lenguaje que, en palabras de Pina, "se puede aprender a leer", y donde la palabra y la danza se conjugan para llegar a evocar y sugerir lo más profundo de la condición humana

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Este trabajo se propone analizar el intertexto que une al escritor Edouard Glissant con William Faulkner a través de dos obras: el ensayo Faulkner, Mississipi (1996) y la novela Sartorius (1999). En el primer texto, el autor enfatiza cuestiones presentes en su propia obra novelesca: la genealogía, la relación con el espacio de la plantación, el mestizaje, la (i)legitimidad de derechos con respecto a la posesión de la tierra, la opacidad. En el segundo, traza una línea genealógica de un personaje perteneciente a una etnia africana imaginaria, haciéndolo llegar hasta las plantaciones del sur de los Estados Unidos; paralelamente, presenta la línea genealógica de los Sartoris. En esta dirección, busco mostrar cómo el proyecto literario de Glissant dialoga con la obra de Faulkner, indagando e inventariando las mismas problemáticas con respecto al transplante de poblaciones y su inserción en el espacio de las plantaciones, tanto en el sur de los Estados Unidos como en las islas del Caribe. En las obras de ambos escritores puede percibirse el mismo vértigo trágico que persigue a los personajes, conduciéndolos a la locura, el sufrimiento y la muerte