39 resultados para Nevo
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Metastases are the major cause of cancer deaths. Tumor cell dissemination from the primary tumor utilizes dysregulated cellular adhesion and upregulated proteolytic degradation of the extracellular matrix for progeny formation in distant organs. Integrins are transmembrane adhesive receptors mediating cellcell and cellmatrix interactions that are crucial for regulating cell migration, invasion, proliferation, and survival. Consequently, increased integrin activity is associated with augmented migration and invasion capacity in several cancer types. Heterodimeric integrins consist of an alpha - and beta-subunit that are held together in a bent conformation when the receptor is inactive, but extension and separation of subdomains is observed during receptor activation. Either inside-out or outside-in activation of receptors is possible through the intracellular molecule binding to an integrin cytoplasmic domain or extracellular ligand association with an integrin ectodomain, respectively. Several regulatory binding partners have been characterized for integrin cytoplasmic beta-domains, but the regulators interacting with the cytoplasmic alpha-domains have remained elusive. In this study, we performed yeast two-hybrid screens to identify novel binding partners for the cytoplasmic integrin alpha-domains. Further examination of two plausible candidates revealed a significant coregulatory role of an integrin alpha-subunit for cellular signaling processes. T-cell protein tyrosine phosphatase (TCPTP) showed a specific interaction with the cytoplasmic tail of integrin alpha1. This association stimulated TCPTP phosphatase activity, leading to negative regulation of epidermal growth factor receptor (EGFR) signaling and diminished anchorage-independent growth. Another candidate, mammary-derived growth inhibitor (MDGI), exhibited binding to several different integrin cytoplasmic alpha-tails through a conserved GFFKR sequence. MDGI overexpression in breast cancer cells altered EGFR trafficking and caused a remarkable accumulation of EGFR in the cytoplasm. We further demonstrated in vivo that MDGI expression induced a novel form of anti-EGFR therapy resistance. Moreover, MDGI binding to α-tails retained integrin in an inactive conformation attenuating integrin-mediated adhesion, migration, and invasion. In agreement with these results, sustained MDGI expression in breast cancer patients correlated with an increased 10-year distant disease-free survival. Taken together, the integrin signaling network is far from a complete view and future work will doubtless broaden our understanding further.
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plan de realización de criterios y acciones sobre el tema de la evaluación en la Facultad de Medicina, concretamente sobre la evaluación cuantitativa con sus limitaciones reconocidas y también la evaluación cualitativa en sus diversas apreciaciones
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Esta guía está dirigida a ayudar a las administraciones educativas a evaluar y mejorar sus sistemas de evaluación del profesorado. Está basada en estándares profesionales bien fundamentados que definen y describen evaluaciones solventes del profesorado. Mediante la utilización de los estándares una administración escolar puede determinar en qué aspectos importantes acierta o falla su sistema de evaluación del profesorado. Esta guía está también relacionada con los resultados de los estudios sobre sistemas vigentes de evaluación del profesorado que lleva a cabo el Centro nacional de Investigación sobre la Rendición de Cuentas y la Evaluación del Profesorado. Se presenta en un lenguaje directo e incluye formularios en los que organizar la información clave y registrar las decisiones del equipo.
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Introdução: a incidência dos melanomas permanece em ascensão em diversos países. Os nevos melanocíticos podem ser seus precursores ou marcadores de risco. A radiação ultravioleta é o principal fator de risco ambiental para o seu desenvolvimento. Estudos com nevos irradiados mostram que a radiação ultravioleta B (UVB) pode causar alterações morfológicas e bioquímicas semelhantes às de um melanoma in situ. As metaloproteinases da matriz (MMP) são enzimas proteolíticas e, particularmente, as MMP-2 e –9 (gelatinases A e B) parecem estar associadas à invasão tumoral, à formação de metástases e de neoangiogênese em melanomas. O objetivo do presente estudo é avaliar os efeitos da UVB nas expressões imunoistoquímicas de MMP-2 e –9 nas diferentes linhagens celulares de nevos melanocíticos. Métodos: quarenta e dois nevos melanocíticos tiveram suas metades irradiadas com dose de 2 DEM (dose eritematosa mínima) de UVB e foram excisados uma semana após. As expressões imunoistoquímicas das MMP-2 e -9 foram comparadas, quanto à sua intensidade, por três avaliadores diferentes entre os lados irradiados e não irradiados em queratinócitos, melanócitos de epiderme e derme superior, células endoteliais e fibroblastos. Os dados foram analisados pelo teste t pareado para as diferenças de expressão e pelo ICC para avaliação da homogeneidade entre as respostas dos observadores. Resultados: com relação à expressão imunoistoquímica de MMP-2, todas as linhagens celulares mostraram aumento no lado irradiado, especialmente os melanócitos epidérmicos. Quanto à MMP-9, somente nos queratinócitos, não se observou aumento de expressão do lado irradiado, ficando essa evidente nas demais linhagens celulares avaliadas. Conclusões: A UVB na dose de 2 DEM aumenta a expressão imunoistoquímica das MMP-2 e –9 em quase todas as linhagens celulares dos nevos melanocíticos avaliados até uma semana após a irradiação, com exceção feita queratinócitos, com a MMP-9.
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INTRODUÇÃO: A histopatologia convencional continua sendo o padrão-ouro no diagnóstico dos melanomas cutâneos, apesar do progresso da imuno-histoquímica e da biologia molecular. Os critérios microscópicos existentes para esse diagnóstico são numerosos, porém nenhum deles é específico para se afirmar que uma determinada lesão é maligna quando ele está presente, ou é benigna na sua ausência. Alguns critérios têm uma relevância maior para o diagnóstico em relação a outros. OBJETIVO: Este estudo propõe uma análise daqueles critérios considerados mais importantes, comparando sua presença em lesões melanocíticas benignas e melanomas. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 33 lesões melanocíticas benignas (nevo de Spitz: 13; nevo de Reed: 6; nevo displásico: 6; nevo congênito: 3; nevo adquirido: 3; nevo combinado: 1; nevo recorrente: 1), bem como 101 casos de melanomas extensivo/superficiais: 25 intra-epidérmicos e 76 invasivos de pequena espessura (< 2 mm). RESULTADOS: Alguns critérios mostraram alta freqüência em lesões benignas, apresentando pouca especificidade, enquanto outros tiveram menor positividade nas benignas, e alta freqüência nas malignas, mostrando sua maior especificidade e importância no diagnóstico dos melanomas. CONCLUSÃO: Os cinco critérios que mostraram diferenças estatisticamente significativas na comparação com as lesões benignas foram (em ordem decrescente de freqüência): 1. proliferação linear de células isoladas na camada basal; 2. início e fim da lesão com células isoladas; 3. melanócitos na camada granular; 4. disseminação pagetóide extensa; 5. nucléolos grandes, irregulares ou múltiplos. Os melanomas de pequena espessura não apresentam parte dos critérios considerados mais importantes, como falta de maturação, necrose e mitoses profundas.
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INTRODUÇÃO: O diagnóstico histopatológico de algumas lesões melanocíticas pode ser muito difícil, mesmo para especialistas, mas há casos em que a dificuldade surge pela inadequada e subjetiva aplicação dos critérios diagnósticos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é desenvolver um método de aplicação sistemática desses critérios, atribuindo valores para os mais importantes. MATERIAL E MÉTODOS: Selecionaram-se os critérios mais relevantes para o diagnóstico de melanoma, atribuindo valores de 1 a 5 de acordo com sua importância. Foram escolhidos 101 casos de melanomas de tipo extensivo-superficial com menos de 2mm de espessura para análise comparativa com 33 lesões melanocíticas benignas (13 nevos de Spitz, seis de Reed, seis displásicos, três congênitos, três adquiridos, um combinado e um recorrente). RESULTADOS: A soma dos valores dados aos critérios (score) apresentou diferença significativa entre lesões malignas e benignas, mostrando que esse método pode ser útil ao patologista cirúrgico generalista em sua rotina diária. CONCLUSÃO: A aplicação objetiva e sistemática dos critérios histopatológicos pelo sistema de pontos (scoring system) pode ajudar o diagnóstico diferencial entre maligno e benigno em muitas lesões, porém não tendo o efeito desejado nas lesões melanocíticas de comportamento biológico indeterminado.
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São bastante conhecidos pelos patologistas o desafio e a dificuldade que algumas lesões melanocíticas apresentam no momento de seu diagnóstico. A falta de uniformidade na maneira de aplicar os critérios diagnósticos é, sem dúvida, uma das causas principais dos altos índices de discordância descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é tentar diminuir esta discordância e, para isso, foram selecionados os 12 critérios considerados mais importantes para o diagnóstico de melanoma: 1) tamanho; 2) simetria; 3) delimitação lateral; 4) maturação; 5) disseminação pagetóide; 6) necrose/ulceração; 7) infiltrado inflamatório; 8) regressão; 9) atipias celulares; 10) mitoses; 11) melanização; 12) proliferação de células isoladas. Foram expostas as características de cada um deles e sua aplicação no diagnóstico dos melanomas, lembrando sempre as possíveis exceções, onde estes critérios podem estar presentes em lesões melanocíticas benignas. Posteriormente, em três tabelas, estabeleceu-se o diagnóstico diferencial entre melanoma e três condições melanocíticas benignas que costumam apresentar maiores dificuldades no diagnóstico diferencial. Como nenhum critério deve ser considerado isoladamente, a aplicação rigorosa do conjunto de dados aqui fornecido pode ajudar substancialmente o patologista cirúrgico generalista (não-especialista em lesões melanocíticas) a resolver alguns problemas na sua rotina diária.
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Dificuldade potencial no diagnóstico histológico de melanomas é a dificuldade em reconhecer variantes pouco frequentes de melanoma. Entre elas, as mais desafiantes incluem exemplos de melanoma desmoplásico, melanoma nevoide, o chamado melanoma de desvio mínimo, melanomas com proeminente síntese de pigmento ou melanoma tipo animal e o nevo azul maligno. Os autores descrevem dois casos de melanoma tipo animal e discute-se a importância do diagnóstico diferencial clinico-histopatológico nesses casos.
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Contexto: A síndrome de Gorlin ou síndrome do nevo basocelular é desordem autossômica dominante causada por mutação no gene Patched, que faz parte da via de sinalização Hedgehog. Descrição do caso: O paciente descrito tem 67 anos, apresenta múltiplos carcinomas basocelulares com início desde os 17 anos, além de cistos odontogênicos, escoliose dorsal, pits palmoplantares, hipertelorismo e macrocefalia. Discussão: A síndrome é manifestada pela tríade de múltiplos carcinomas basocelulares, tumores odontogênicos ceratocísticos e anomalias esqueléticas. Outras alterações orgânicas podem estar presentes, sendo o meduloblastoma, tumor maligno da fossa posterior, causa potencial de morte. Conclusão: O diagnóstico precoce é importante para que terapias menos agressivas sejam realizadas. O tratamento envolve equipe multidisciplinar e o aconselhamento genético é mandatório.
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La dermoscopia, metodica non invasiva, di pratico utilizzo e a basso costo si è affermata negli ultimi anni come valido strumento per la diagnosi e il follow up delle lesioni cutanee pigmentate e non pigmentate. La presente ricerca è stata incentrata sullo studio dermoscopico dei nevi melanocitici a localizzazione palmo-plantare, acquisiti e congeniti, in età pediatrica: a questo scopo sono state analizzate le immagini dei nevi melanocitici acrali nei pazienti visitati c/o l’ambulatorio di Dermatologia Pediatrica del Policlinico Sant’Orsola Malpighi dal 2004 al 2011 per definire i principali pattern dermoscopici rilevati ed i cambiamenti osservati durante il follow up videodermatoscopico. Nella nostra casistica di immagini dermoscopiche pediatriche abbiamo notato un cambiamento rilevante (inteso come ogni modificazione rilevata tra il pattern demoscopico osservato al baseline e i successivi follow up) nell’88,6% dei pazienti ed in particolare abbiamo osservato come in un’alta percentuale di pazienti (80%), si sia verificato un vero e proprio impallidimento del nevo melanocitico e in un paziente è stata evidenziata totale regressione dopo un periodo di tempo di 36 mesi. E’ stato interessante notare come l’impallidimento della lesione melanocitaria si sia verificata per lo più in sedi sottoposte ad una sollecitazione meccanica cronica, come la pianta del piede e le dita (di mani e piedi), facendoci ipotizzare un ruolo del traumatismo cronico nelle modificazioni che avvengono nelle neoformazioni melanocitarie dei bambini in questa sede.
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Questa tesi si inserisce in un progetto di ricerca fra il gruppo di Matematica della Visione del Prof. Ferri e CA-MI S.r.l. volto a progettare un sistema di recupero di immagini mediante il quale un dermatologo potrà acquisire l’immagine di una lesione e recuperare da un database classificato le immagini più somiglianti. Il concetto stesso di “somiglianza” è formalmente realizzato da una parte dell’omologia persistente (funzioni di taglia). Questa tesi utilizza tali metodi al fine di ottenere una combinazione ottimale dei diversi classificatori che si ottengono utilizzando la modularità intrinseca nella teoria. A questo scopo vengono impiegati due modelli e diversi metodi numerici.
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OBJECTIVE to compare the vascular healing process between the sirolimus-eluting NEVO and the everolimus-eluting Xience stent by optical coherence tomography (OCT) at 1-year follow-up. BACKGROUND Presence of durable polymer on a drug-eluting metallic stent may be the basis of an inflammatory reaction with abnormal healing response. The NEVO stent, having a bioresorbable polymer eluted by reservoir technology, may overcome this problem. METHODS All consecutive patients, who received NEVO or Xience stent implantation between September 2010 and October 2010 in our institution, were included. Vascular healing was assessed at 1-year as percentage of uncovered struts, neointimal thickness (NIT), in-stent/stent area obstruction and pattern of neointima. RESULTS A total 47 patients (2:1 randomization, n = 32 NEVO, n = 15 Xience) were included. Eighteen patients underwent angiographic follow-up (eight patients with nine lesions for NEVO vs. 10 patients with 11 lesions for Xience). The angiographic late loss was numerically higher but not statistically different in NEVO compared with Xience treated lesions (0.38 ± 0.47 mm vs. 0.18 ± 0.27 mm; P = 0.171). OCT analysis of 4,912 struts demonstrated similar rates of uncovered struts (0.5 vs. 0.7%, P = 0.462), higher mean NIT (177.76 ± 87.76 µm vs. 132.22 ± 30.91 µm; P = 0.170) and in stent/stent area obstruction (23.02 ± 14.74% vs. 14.17 ± 5.94%, P = 0.120) in the NEVO as compared with Xience. CONCLUSION The NEVO stent with a reservoir technology seems to exhibit more neointimal proliferation as compared to Xience stent. The findings of our study, which currently represent the unique data existing on this reservoir technology, would need to be confirmed in a large population.