992 resultados para Método Sociológico
Resumo:
El presente trabajo aborda la temprana recepción de la obra de uno de los clásicos de la Sociología, Emile Durkheim, en el ámbito local. En una primera instancia, se realiza un recorrido sobre las menciones que de la obra del sociólogo alsaciano se realizaron durante la primera etapa institucional de la disciplina sociológica en la Argentina (1898-1921), para luego avanzar, con especial énfasis, en la apropiación que Leopoldo Maupas, principal receptor de la teoría durkheimniana en el país en tanto mantuvo un diálogo directo con el sociólogo francés, realizara de la obra metodológica más importante de éste: Las reglas del método sociológico. Para este fin, se realiza una reconstrucción del debate mantenido entre éstos dos autores respecto de la posibilidad de la objetividad en el estudio de los fenómenos sociales. Para finalizar, se estudia la utilización, por parte del sociólogo argentino, de un conjunto de conceptos y categorías de cuño durkheimiano para el análisis de la realidad social argentina de la época en consideración
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El escrito presenta un primer análisis de los cambios y continuidades que el modelo explicativo durkheimiano sufre a lo largo de la extensa obra del sociólogo francés. Rastreando el proceso que hacia fines del siglo XIX coloca al 'fenómeno religioso' en el centro del proyecto teórico de Durkheim, veremos como esto impacta y transforma buena parte de sus primeras formulaciones presentadas, principalmente, en Las reglas del método sociológico (1895). Haciendo foco en la pérdida de poder explicativo que sufren las variables de la morfología social (densidad, volumen y tipo de solidaridad) a expensas de su teoría de las representaciones sociales veremos como estos cambios están en línea con sus nuevas preocupaciones teóricas y su búsqueda de las leyes de la ideación colectiva. Pero a la vez, señalando las continuidades holísticas de su modelo explicativo ('síntesis química') se matiza la profundidad de dichos cambios y se discute cierta idea que ve en el último Durkheim un abandono total de lo morfológico y un definido giro idealista (T. Parsons, C. Bouglé)
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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.
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A expansão das redes sociais virtuais, o aperfeiçoamento das técnicas de informação, a penetrabilidade do capitalismo de concorrência e o fragmentado sujeito pós-moderno constituem, ao lado da sociedade de consumo, os pilares desta tese. Nossa hipótese central é que as redes sociais da Internet ampliam os espaços de participação, compartilhamento, colaboração e manifestação das decepções do consumidor, mas não diminuem as descontinuidades, a incompreensão e o desrespeito oriundos das relações e práticas de consumo, podendo, muitas vezes, aceleraremasconflitualidades. A abertura para o diálogo, o incitamento à tomada de poder do sujeito e a multiplicação das trocas entre empresas e consumidores representam a oportunidade e o desafio de valorizarmos a concepção normativa da comunicação, admitindo as dificuldades da intercompreensão, a urgência da coabitação e a realidade da incomunicação. Recorremos à Análise de Discurso de tradição francesa (AD) como campo teórico-metodológico para analisar o discurso do consumidor inscrito na plataforma Reclame AQUI e construir uma crítica à comunicação corporativa contemporânea; a partir dos conceitos de cenografia, ethos e esquematização enunciativa, verificamos como a ideologia opera no interior das cenas daenunciação do consumo, constituindo uma ordem própria ao discurso do reclamante decepcionado. Esta análise ratificou as discussões teóricas que levamos a cabo, servindo de suporte para a problematização e o debate das sete cenografias que se evidenciaram no/pelo discurso do sujeito/consumidor: respeito/desrespeito, ameaça, promessa e frustração, mau atendimento e problema não resolvido, negociação, clientes novos x antigos e consumidor enganado; a imbricação do nosso corpuse o arcabouço teórico coloca na ribalta a necessidade de políticas de comunicação organizacional norteadas pelo senso prático de outridade, transcendendo as relações puramente mercadológicas; ao mesmo tempo, lança luz sobre apremência de mais solidariedade, compaixão, capacidade de escuta, compreensão e coabitação para as corporações que funcionam em uma sociedade guiada pelo frenesi da ética da concorrência e da consumolatria. Esta tese evidencia que a atuação dos consumidores e das empresas no mundo on-line representa mais que um elemento circunstancial de (in) tolerância mútua; desenha um destino comum que pode ter como rumo a outridade solidária do próximo, aceitando a experiência da alteridade, o risco do fracasso e a esperança da confiança e do respeito que a comunicação pode conceber.
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O presente trabalho se ocupará com uma perícope do cap. 26, dos v. 12-19 do livro de Deuteronômio. Através do método sociológico propomos compreendê-la, primeiro como uma comunidade de pobres que está no campo, diante da catástrofe do pré-exílio em 722 a.C., portanto no reino do norte. Segundo que estes pobres formaram uma comunidade viva, vibrante, de superação e de resistência, contra a força interna que era a monarquia e contra uma força externa a invasão assíria, e não somente um agrupamento de sujeitos (levita, estrangeiro, órfão e viúva) que somente se lamentava diante das dificuldades. Com a utilização deste instrumental sociológico, nos possibilitou descobrir que esta comunidade de pobres tinha esperança, e aliás pensou uma esperança inovadora.
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Esta pesquisa privilegia o enfoque histórico ao analisar o texto bíblico, como produto histórico-social, a partir do método sociológico. O material disposto ao longo desta investigação pretende ser uma ajuda para a compreensão de alguns textos do profeta Jeremias. Partindo do princípio de que o texto possui um vínculo com a sociedade na qual foi criado e fazendo uso da metodologia exegética, realiza-se uma análise histórico-sociológica da palavra de Javé em Jeremias 7,1 8,3 como portadora de um conflito social oriundo da cobrança excessiva de tributo em uma sociedade judaíta marcadamente tributária. Busca-se, por esse meio, o sentido do texto dentro do provável cenário histórico-social que permeia o escrito. Para isso, faz-se necessária a investigação dos aspectos preliminares que envolvem tanto o livro de Jeremias, sobretudo, os polêmicos caps. 7,1 8,3, como também a questão do estudo da pesquisa moderna acerca dessa magnífica obra. Vale a pena também salientar o conceito semiótico da poética sociológica que procura estudar a interação causal entre literatura e seu meio social. Além disso, avalia-se o âmbito histórico social da unidade literária alvo de nossa pesquisa, situando-a em seu provável contexto histórico social e determinando a datação, o cenário político e o modo de produção vigente nesse período. Não olvidando, contudo, do fator desencadeador do conflito social e o papel da religião nesse cenário. Além do mais, examina-se o sentido dos textos específicos ou unidades literárias concluídas (perícopes) presentes nos caps. 7,1 8,3, tendo como pressuposto o modelo teórico do modo de produção tributário e os passos da exegese histórico-social. O mecanismo socioanalítico do modo de produção tributário servirá como instrumento de análise da condição socioeconômica, centrando-se nos componentes externos incorporados na coletânea, não em sua história redacional, mas sim em sua formação social.
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Working with comic strips in the classroom for teaching languages requires scientific knowledge which are able to subsidize the understanding of the language as a socio-historical nature, constituted in interactive and discursive entanglements socially conveyed. For that, we aim in this paper, to present the speech genre comic strip in order to analyze it from the Sociological Method proposed by Bakhtin, which points out the thematic content, the compositional construction and style as elements for the study of language. To theoretically support our study, as well as Bakhtin (1998, 2000) and Bakhtin / Voloshinov (2004), we will discuss authors such Brait (2013); Silveira, Rohling and Rodrigues (2012), among others.
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Este estudo tem por objetivo analisar a palavra universidade dentro de um texto do gênero Editorial, predominantemente argumentativo, que tem como aporte o jornal, nesse caso, um jornal eletrônico. A temática e o contexto do texto em questão é o crime organizado. Utilizamo-nos do método sociológico de análise da linguagem proposto por Bakhtin. Primeiramente, apresentamos de forma ampla o aspecto teórico defendido pelo Círculo de Bakhtin (2002) e compartilhado por outros estudiosos, como Brait, Meurer e Souza. Dentre os textos teóricos consultados, temos a obra Estética da criação verbal (2000), que considera que a palavra é inserida pelos gêneros do discurso no ato de enunciação, isto é, “o que eu quero dizer deve ser dito, considerando-se os interlocutores e os contextos de circulação específicos”. Dessa forma, as palavras escolhidas para formar o ato discursivo organizam-se dentro de um determinado gênero, aquele que melhor atenda às necessidades do locutor. Isso só é possível porque estas já foram experimentadas por outros indivíduos em situações semelhantes. Desse modo, entende-se que qualquer manifestação discursiva decorre de um ato ou evento comunicacional situado social, histórica e culturalmente. O discurso apresenta marcas deste lócus na organização dos enunciados e na escolha do vocabulário empregado, pois o locutor espera respondibilidade do seu interlocutor. Logo, não se pode perceber inocentemente as manifestações discursivas orais ou escritas. É nesse sentido que se realizaram as reflexões acerca da palavra universidade, as quais mostraram que, ainda que ela não se distancie dos sentidos já conhecidos culturalmente, há outros contextos, atualizados ideologicamente, que ela figura.
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Se estudia el grado de madurez del grupo de edad de 14 años. El aspecto principal que se quiere trabajar es la diferencia de madurez entre los chicos y las chicas. Se utiliza como método de trabajo la observación, para lo cual se estructura una serie de cuadros en la que se analiza la capacidad de iniciativa, respeto de palabra, capacidad de atención, consecuencia con sus actos, responsabilidad de horarios y respeto de turnos de trabajo.
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El medio o el ambiente familiar son de gran importancia para la educación y el rendimiento escolar. De hecho el fracaso escolar se asocia a un entorno familiar con algún tipo de problema, bien de índole económica, social o afectiva. Se señalan cuatro dificultades a las que se suelen enfrentar los educadores sociales para solucionar los problemas de fracaso escolar: dificultades metodológicas para obtener información, dificultades para objetivar la que se obtiene, sobrecarga de trabajo, imposibilidad de trabajar con algunas familias, o tratar determinados temas, como el nivel económico familiar. Por otro lado se hacen recomendaciones sobre la metodología a seguir a la hora de iniciar el estudio de una familia. Lo principal es realizar una guía o esquema metodológico. En la guía se deben recoger los siguientes temas, de los que además se incluyen una gran cantidad de elementos que los pueden componer a modo de esquema. Los temas son: el sector situacional, el sector sociológico, el sector económico, el sector cultural, el sector educativo, las notas observaciones y comentarios, y en último lugar la valoración del informe. A la hora de materializar este estudio, lo ideal es visitar a la familia en varias ocasiones, de forma informal y observar indirectamente el comportamiento del niño en su entorno.
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El informe familiar que debe realizar el educador social en el entorno familiar de niños que no rinden en la escuela, permitirá comprender las causas de su fracaso escolar y de su comportamiento. Debe producirse un cambio de actitud de los educadores hacia la familia de sus alumnos, ya que la mayoría consideran que supone entrar en la esfera de lo privado. Sin embargo para poder resolver muchos problemas educativos, la única vía es actuar en el entorno privado del niño, que es el que indirectamente causa estos desajustes educativos. El informe debe incluir cinco sectores o elementos sobre la familia: el situacional, el sociológico, el económico, el cultural y el educativo. Tras la elaboración del informe se cuanta con la información pertinente para proceder a una valoración. Se recomienda que la valoración se realice por sectores, para en última instancia realizar la valoración global. Se toman como base los estudios al respecto de los alemanes O. Engelmayer y C. Weiss. También se incluyen escalas valorativas numéricas, del 1 al 3, que puntúan una serie de enunciados para cada sector.
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Estudio, con los datos ya existentes, de la evolución de la Universidad de Granada en los últimos 20 años y en especial en la última decada, a la vez que efectuar una proyección de esos datos, utilizando métodos estadísticos fiables, con vistas a los años 1975 y 1980. Datos correspondientes a alumnos de la Universidad de Granada, obtenidos principalmente de las secretarías de facultad. Para realizar este estudio, en primer lugar, se describe el entorno cultural y la estructura social de la región andaluza. Seguidamente se trata de acopiar datos referentes a alumnos, calculando el incremento habido desde 1950-1960, para prever su incremento por facultades y el total de esta universidad desde 1975-80. Igualmente, se calcula el número total de profesores que existen en 1968-69 en cada facultad y en total, y teniendo en cuenta el número de alumnos se que preven para 1975 se establecen, en base a las normas pedagógicas actuales (un profesor por cada 15 o 20), las cantidades que en dicho año tendrán que existir en los distintos escalafones del profesorado considerando globalmente. También se consideran las modificaciones del índice de participación femenina en Enseñanza Media y Superior. Fichas de matrículas: secretarías de facultad. Estudio socioeconómico de Andalucía. Instituto de Desarrollo Económico. Datos estadísticos del INE. Bibliografía. Se preve fuerte incremento de estudiantes universitarios e insuficientes medios para asimilarlo. Las facultades que más incremento tendrán serían Filosofía y Letras, Ciencias y Medicina. La Universidad de Granada para mantener la proporción mínima aceptable según normas pedagógicas convenientes, tendrá que pasar de 472 profesores en 1969 a 898 en el año 1975. La fuerte y mayor demanda de profesores la encontramos en la Facultad de Filosofía y Letras, andando próxima la Facultad de Medicina. Aumento progresivo del número absoluto del número de mujeres matriculadas en el período 1958-59 hasta 1969-70. El aumento se aprecia más en las carreras de Medicina y Derecho, mientras que en las facultades tradicionalmente femeninas como Farmacia y Filosofía y Letras, las fluctuaciones son mayores y no siempre en sentido positivo, como es el caso de Filosofía, en la que ha habido un descenso considerable. El crecimiento de la universidad trae cambios sustanciales de orden cualitativo que habrá que prever. La experiencia nos enseña que la universidad cambia no sólo en cuanto a la composición social de los alumnos, sino también en cuanto a la misma consideración de la clase de enseñanza que se ha de impartir y su utilidad posterior. Será necesario analizar en un futuro próximo las modificaciones de la estructura socio-económica de Andalucía, las características de su población estudiantil y su influjo en ella. Otro aspecto a considerar es el impacto económico de la universidad en la región y llevar a cabo un estudio sobre el alumnado y sus actitudes.
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Análisis del pensamiento sociológico de la Universidad española de este siglo. Análisis de la estructura social de la Universidad española. Demostrar la imposibilidad de una estructura democrática para la universidad española hasta 1939, y también su debilidad ante las fuerzas sociales (internacionales y de política interna). El estudio utilizó para la muestra fuentes documentales existentes sobre el objeto de trabajo. Investigación descriptiva que utiliza un método histórico y que analiza, a través del estudio de las teorías sociológicas de los distintos autores de la época, desde distintas perspectivas, en distintas sociedades, y en diferentes etapas económicas y políticas, el pensamiento sociológico sobre la Universidad. Todos los sociólogos clásicos y los críticos marxistas, desde finales del siglo XIX hasta la actualidad, han generado ideas sobre la Universidad. Había una dependencia de la Universidad del sistema capitalista mundial. Gran expansión de la Universidad española en los años 70. Hasta 1977, hay una baja financiación de la Universidad española. Desde 1939 a 1951, gran función política del bando vencedor en la guerra. De 1951 a 1960, la Universidad va al unísono de la política y economía e intenta liberalizar su estructura. De 1968 a 1971, es una época de estudiantes radicales. 1978 es el año de la Autonomía universitaria.
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O tratamento dado pelos manuais à questão do método torna ausentes caracterizações de natureza ontológica, gnoseológica, epistemológica e antropológica. Em concreto, isso significa um esvaziamento da Sociologia como empreendimento (científico) total. É algo cujo sinal mais evidente é dado pela redução da ciência ao método. Rigorosamente, tal redução implica uma sobrevaloração do método e acarreta uma verdadeira desvaloração da Sociologia como investimento com intencionalidade científica.
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Resumen: La forma sistemática del pensar creyente fue objeto de importantes debates durante la realización del Vaticano II, particularmente por la novedad que presentaba la introducción de un método inductivo en la enseñanza de la Iglesia. Se advirtió que allí se incluía una reflexión de largo alcance sobre la autocomprensión de la Iglesia y, de este modo, un debate neurálgico para el objetivo del Concilio. Dicho método, cuestionado posteriormente, ha tenido particular relevancia en el posconcilio latinoamericano. Está en juego la posibilidad de que la Iglesia, la fe y la teología sean menos impermeables a las inquietudes que emergen de las complejas experiencias biográficas y al clamor que brota desde el mundo del sufrimiento y de los pobres.