999 resultados para Israel - História


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A presente dissertação é resultado de uma pesquisa acerca de um cisma pentecostal na Convenção Batista Brasileira, na década de 1960. No foco do conflito encontra-se um Movimento de Renovação Espiritual, que defendia uma experiência de êxtase religioso, designada de batismo com o Espírito Santo, como confirmação da relação do crente com Deus. A progressiva adesão de comunidades batistas a tal proposta transformou-a numa rede alternativa de poder que causou instabilidade nas relações de poder no interior da denominação batista no Brasil. A pesquisa reconstrói os embates decisivos deste episódio e ofereceu uma interpretação a partir das teorias de Michel Foucault e Michel de Certeau, na medida em que tenta decifrar os mecanismos institucionais de controle em confronto com as táticas das redes de poder. No contexto histórico brasileiro de efervescência não só religiosa, os mecanismos de vigilância da Convenção Batista Brasileira mostraram-se insuficientes para a manutenção da unidade ameaçada, uma vez que puniu os grupos opositores com a exclusão.(AU)

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A presente dissertação é resultado de uma pesquisa acerca de um cisma pentecostal na Convenção Batista Brasileira, na década de 1960. No foco do conflito encontra-se um Movimento de Renovação Espiritual, que defendia uma experiência de êxtase religioso, designada de batismo com o Espírito Santo, como confirmação da relação do crente com Deus. A progressiva adesão de comunidades batistas a tal proposta transformou-a numa rede alternativa de poder que causou instabilidade nas relações de poder no interior da denominação batista no Brasil. A pesquisa reconstrói os embates decisivos deste episódio e ofereceu uma interpretação a partir das teorias de Michel Foucault e Michel de Certeau, na medida em que tenta decifrar os mecanismos institucionais de controle em confronto com as táticas das redes de poder. No contexto histórico brasileiro de efervescência não só religiosa, os mecanismos de vigilância da Convenção Batista Brasileira mostraram-se insuficientes para a manutenção da unidade ameaçada, uma vez que puniu os grupos opositores com a exclusão.(AU)

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O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

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A presente dissertação se situa no campo das Ciências da Religião. É um estudo da perícope de Jeremias 20.7-18 na perspectiva do fenômeno de lamentação na área da literatura e religião do mundo bíblico. Jeremias 20.7-18 é um dos textos de lamentação representativos dentre os que se encontram fora do saltério, na literatura profética. O tema desenvolvido visa analisar este salmo em sua forma, lugar e conteúdo na perspectiva da linguagem de lamentação. O conteúdo que nos atemos foram as imagens de Yhwh reconhecidas na perícope: sedutor irresistível, Deus violento, fogo consumidor, guerreiro violento e vingativo, Senhor dos exércitos, libertador do pobre e subversor das cidades impenitentes. O estudo desta perícope foi possível mediante a compreensão da linguagem de lamentação como um fenômeno religioso universal. Localizamos a lamentação na sociedade do antigo Oriente Próximo, pois foi o contexto que tornou possível tal experiência para o antigo Israel. A lamentação na história da religião de Israel só é possível ser construída a partir de hipóteses. As hipóteses para uma história da lamentação em Israel que averiguamos nesta dissertação foram distribuídas entre o período pré-exílico, exílico e pós-exílico, a partir dos principais textos de lamento que marcam tal linguagem em cada período. Reconhecemos o gênero de lamentação nos documentos sagrados de Israel, como gênero literário e as estruturas simbólicas que permeiam os salmos de lamentação. Dessa forma, nos aproximamos da linguagem de lamentação de Jeremias 20.7-18 como parte do fenômeno do antigo Israel. Portanto, a linguagem de lamentação se torna a linguagem do sofrimento. Em outras palavras, a lamentação dá voz ao ser que sofre. O livro de Jeremias se situa num período de intenso sofrimento e violência contra a nação de Israel. É adequado, pois, no âmbito das lamentações, a presença deste salmo peculiar no livro seu profético. Com isso, estudamos exegeticamente nossa perícope perguntando o seu gênero principal. Em seguida, verificamos o lugar vivencial e, em termos de conteúdo quais são as imagens ou quadros ali demonstrados e como os dois se ajustam.

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A presente dissertação é resultado de uma pesquisa acerca de um cisma pentecostal na Convenção Batista Brasileira, na década de 1960. No foco do conflito encontra-se um Movimento de Renovação Espiritual, que defendia uma experiência de êxtase religioso, designada de batismo com o Espírito Santo, como confirmação da relação do crente com Deus. A progressiva adesão de comunidades batistas a tal proposta transformou-a numa rede alternativa de poder que causou instabilidade nas relações de poder no interior da denominação batista no Brasil. A pesquisa reconstrói os embates decisivos deste episódio e ofereceu uma interpretação a partir das teorias de Michel Foucault e Michel de Certeau, na medida em que tenta decifrar os mecanismos institucionais de controle em confronto com as táticas das redes de poder. No contexto histórico brasileiro de efervescência não só religiosa, os mecanismos de vigilância da Convenção Batista Brasileira mostraram-se insuficientes para a manutenção da unidade ameaçada, uma vez que puniu os grupos opositores com a exclusão.(AU)

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade.A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa dessas mulheres definiu um espaço: do poder sagrado e místico que corroborava com suas necessidades e definiam sua teologia.(AU)

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O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.

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Maps have been published on the world wide web since its inception (Cartwright, 1999) and are still accessed and viewed by millions of users today (Peterson, 2003). While early webbased GIS products lacked a complete set of cartographic capabilities, the functionality within such systems has significantly increased over recent years. Functionalities once found only in desktop GIS products are now available in web-based GIS applications, for example, data entry, basic editing, and analysis. Applications based on web-GIS are becoming more widespread and the web-based GIS environment is replacing the traditional desktop GIS platforms in many organizations. Therefore, development of a new cartographic method for web-based GIS is vital. The broad aim of this project is to examine and discuss the challenges and opportunities of innovative cartography methods for web-based GIS platforms. The work introduces a recently developed cartographic methodology, which is based on a web-based GIS portal by the Survey of Israel (SOI). The work discusses the prospects and constraints of such methods in improving web-GIS interfaces and usability for the end user. The work also tables the preliminary findings of the initial implementation of the web-based GIS cartographic method within the portal of the Survey of Israel, as well as the applicability of those methods elsewhere.

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This article analyses the legality of Israel’s 2007 airstrike on an alleged Syrian nuclear facility at Al-Kibar—an incident that has been largely overlooked by international lawyers to date. The absence of a threat of imminent attack from Syria means Israel’s military action was not a lawful exercise of anticipatory self-defence. Yet, despite Israel’s clear violation of the prohibition on the use of force there was remarkably little condemnation from other states, suggesting the possibility of growing international support for the doctrine of pre-emptive self-defence. This article argues that the muted international reaction to Israel’s pre-emptive action was the result of political factors, and should not be seen as endorsement of the legality of the airstrike. As such, a lack of opinio juris means the Al-Kibar episode cannot be viewed as extending the scope of the customary international law right of self-defence so as to permit the use of force against non-imminent threats. However, two features of this incident—namely, Israel’s failure to offer any legal justification for its airstrike, and the international community’s apparent lack of concern over legality—are also evident in other recent uses of force in the ‘war on terror’ context. These developments may indicate a shift in state practice involving a downgrading of the role of international law in discussions of the use of force. This may signal a declining perception of the legitimacy of the jus ad bellum, at least in cases involving minor uses of force.

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BACKGROUND The incidence of skin cancer, both melanoma and keratinocyte cancers (KC) is rising throughout the world, specifically squamous cell carcinomas(SCC) and basal cell carcinoma(BCC), being the most common of all cancers. OBJECTIVE To determine trends in incidence of Melanoma, BCC and SCC among 1.7 million members of Maccabi Healthcare Services from 2006 to 2011. METHODS Data on newly diagnosed Melanoma, SCC and BCC cases was collected from the MHS Cancer Registry and based on histology reports from the centralized pathology lab. Age-specific and overall age-adjusted European standardized rates were computed. Trends were estimated by calculating Average Annual Percentage Change(AAPC). RESULTS During the six year study period, a total of 16,079 subjects were diagnosed with at least one BCC, 4,767 with SCC and 1,264 with invasive melanoma. Age-standardized incidence rates were 188, 58 and 17 per 100,000 person years for BCC, SCC and melanoma, respectively. All lesions were more common among males and primarily affected the elderly. BCC rates were stable throughout the study period(AAPC -0.7%, 95%CI -4.5% to 3.2%) while SCC incidence increased significantly(AAPC 15.5%, 95%CI: 2.6% to 30.0%). In contrast, melanoma rates continuously decreased with a significant AAPC of -3.0%, 95%CI (-4.5 to -0.1). CONCLUSIONS Previously unreported, the incidence of KC in Israel is high. The disparities in incidence trends between SCC, BCC and melanoma allude to their different etiologies. These findings underscore the importance of continuous monitoring, education and prevention programs in a growing high risk population.

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The study is a philosophical analysis of Israel Scheffler’s philosophy of education, focusing on three crucial conceptions in his philosophy: the conception of rationality, the conception of human nature, and the conception of reality. The interrelations of these three concepts as well as their relations to educational theorizing are analysed and elaborated. A conceptual problem concerning Scheffler’s ideal of rationality derives from Scheffler’s supposition of the strong analogy between science education and moral education in terms of the ideal of rationality. This analogy is argued to be conceptually problematic, since the interconnections of rationality, objectivity, and truth, appear to differ from each other in the realms of ethics and science, given the presuppositions of ontological realism and ethical naturalism, to which Scheffler explicitly subscribes. This study considers two philosophical alternatives for solving this problem. The first alternative relates the analogy to the normative concept of personhood deriving from the teleological understanding of human nature. Nevertheless, this position turns out to be problematic for Scheffler, since he rejects all teleological thinking in his philosophy. The problem can be solved, as it is argued, by limiting Scheffler’s rejection of teleology – in light of his philosophical outlook on the whole – in a manner that allows a modest version of a teleological conception of human nature. The second alternative, based especially on Scheffler’s later contributions, is to suggest that reality is actually more complex and manifold than it appears to be in light of a contemporary naturalist worldview. This idea of plurealism – Scheffler’s synthesis of pluralism and realism – is represented especially in Scheffler’s contributions related to his debate with Nelson Goodman dealing with both constructivism and realism. The idea of plurealism is not only related to the ethics-science-distinction, but is more widely related to the relationship between ontological realism and the incommensurable systems of description in diverse realms of human understanding. The Scheffler-Goodman debate is also analysed in relation to the contemporary constructivism-realism debate in educational philosophy. In terms of educational questions, Scheffler’s plurealism is argued as offering a fruitful perspective. Scheffler’s philosophy of education can be interpreted as searching for solutions to the problems deriving from the tension between the tradition of analytical philosophy and the complexity and multiplicity of educational reality. The complexity of reality combined with the supposition of the limitedness of human knowledge does not lead Scheffler to relativism or particularism, but, in contrast, Schefflerian formulations of rationality and objectivity preserve the possibility for critical inquiry in all realms of educational reality. In light of this study, Scheffler’s philosophy of education provides an exceptional example of combining ontological realism, epistemological fallibilism, and the defence of the ideal of rationality, combined with a wide-ranging understanding of educational reality.

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Photo taken in Israel.

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Hillel (Herbert) Meyerhof, born 1912