824 resultados para Inteligência emocional - Emotional intelligence


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No que concerne às competências e sucesso do líder a importância da Inteligência Emocional, está referenciada desde 1920, através do psicólogo Edward Thorndike, que salientou que o “melhor operário de uma fábrica pode não ser um bom capataz, por lhe faltar Inteligência social” (Goleman & Boyatzis, 2008). Com o decorrer dos anos, esta ideia foi-se tornando mais sustentada, reforçando a importância destas competências no líder, e não tanto as competências técnicas. Como concluído por Goleman, Boyatzis e McKee (2002), com base na investigação de anos, cerca de 500 modelos de competências de empresas globais. Esta ideia é também partilhada por Bass e Avolio (1994) (cit. in Megerian & Sosik, 1996), que referem que líderes que exibem níveis elevados de Inteligência Emocional, estão mais predispostos a apresentar comportamentos de Liderança Transformacional que líderes com níveis de Inteligência Emocional baixos. O estudo tem como objetivo analisar a influência da Inteligência Emocional na Liderança Transformacional percecionada pelos colaboradores em relação aos líderes, assim como na Liderança auto percecionada pelos managers. A amostra deste estudo foi de 41 reports e 12 managers da empresa Pepsico Portugal, que operam na sede. Os dados de Inteligência Emocional foram recolhidos através da escala de Rego e Fernandes (EIE) e a Liderança através do questionário MLQ de Bass e Avolio. Os resultados obtidos confirmam a existência de relação entre Inteligência Emocional e Liderança Transformacional auto percecionada, assim como com algumas das suas dimensões (Influência Idealizada e Consideração individual). No que concerne à Liderança Transformacional percecionada, apenas se verificou relação entre Inteligência Emocional e a dimensão Influência Idealizada.

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Dissertação de Mestrado, Gestão de Recursos Humanos, Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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Esta investigação teve como principal objetivo estudar a relação entre os constructos Inteligência Emocional, Resiliência e Bem-estar Psicológico em jovens de ensino secundário, em vias distintas de ensino. Participaram no estudo 245 jovens, com idades entre 15 e 23 anos, – 155 inseridos no ensino regular e 90 no ensino profissional –, pertencentes ao Agrupamento de Escolas nº 4 de Évora, que responderam a um Questionário Sóciodemográfico, ao Questionário de Inteligência Emocional traço (TEIQue-SF), à Escala de Resiliência de Wagnil e Young (ER) e à Escala de Medida de Manifestação de Bem-Estar Psicológico (EMMBEP). Os principais resultados encontrados sugerem que os jovens do ensino profissional apresentam níveis mais elevados de inteligência emocional traço, resiliência e bemestar psicológico e apontam para a existência de uma relação positiva entre os três constructos; Emotional Intelligence, Resilience and Well-Being: A comparative study between regular high school and vocational route students Abstract: The primary goal of this investigation was to study the relationship between Trait Emotional Intelligence, Resilience and Psychological Well-Being in young people in distinct routes of education. The participants were 245 boys and girls, between the ages of 15 to 23, 155 of which in regular high school and the remain 90 in vocational routes, that responded to a Sociodemographic Questionnaire, to Trait Emotional Intelligence Questionnaire (TEIQue-SF), to Wagnil and Young´s Resilience Scale (ER) and to the Échelle de Mesure des Manifestations de Bien-Être Psychologique. They all belonged to de school’s cluster nº4, in Évora. The main results found suggest that vocational route students present higher levels of trait emotional intelligence, resilience and psychological well-being and point out to the existence of a positive relationship between the three constructs.

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Manual diseñado para que profesores de enseñanza secundaria ayuden y apoyen el desarrollo de la inteligencia emocional, que abarca la conciencia y la responsabilidad, la actitud positiva y apreciativa, la empatía y el respeto, la motivación y la persistencia. Las actividades para nueve sesiones desarrollan la inteligencia con respecto a uno mismo, otras personas, el empleo y el futuro.

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Os estudos acerca da inteligência emocional têm explorado as repercussões e a importância deste constructo no quotidiano dos individuo. Os estudos na infância, em particular, têm-se debruçado sobre estratégias e métodos que permitam o desenvolvimento de competências associadas a este domínio. No processo de leitura, nomeadamente de histórias, existe toda uma descodificação de narrativas, papeis e emoções que não se traduzem apenas no aumento de conhecimentos mas igualmente em aprendizagens que podem ser transpostas para a vida real. Os estudos entre a inteligência emocional e a leitura são muito escassos, assim esta investigação objetiva verificar se existe relação entre a inteligência emocional e a leitura Neste estudo participaram 138 crianças com idades compreendidas entre os oito e os 11 anos de idade e que frequentavam o 3º e 4º ano de escolaridade em dois estabelecimentos de ensino público da Região Autónoma da Madeira (RAM). Foram aplicados um Questionário acerca da Leitura, o Emotional Quotient-inventory: youth version (EQ-i: YV (short form)) e o Test of Emotional Comprehension (TEC- versão computorizada). Os resultados obtidos sugerem que a Inteligência emocional está relacionada com a leitura, no sentido que as crianças que gostam de ler e que têm hábitos de leitura, apresentaram valores mais elevados nos instrumentos administrados. Observou-se ainda que os resultados são diferentes consoante os tipos de livros, a influência de outros indivíduos e até mesmo as razões da escolha de um determinado livro.

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Este estudo insere-se no domínio da investigação sobre a relação entre inteligência emocional e o rendimento escolar. A pesquisa foi desenvolvida no sentido de dar resposta às questões: Será que existe alguma relação entre a IE, a IE percebida e o rendimento escolar? Será que o género, a idade, o índice de participação social, o estatuto socioeconómico dos pais e a retenção escolar influenciam a IE, a IE percebida e o rendimento escolar? Participaram neste estudo 129 crianças de ambos os géneros, feminino e masculino, que frequentavam o 1.º Ciclo do Ensino Básico, com idades compreendidas entre os seis e os treze anos. A metodologia utilizada foi a quantitativa transversal correlacional. Os instrumentos usados: Informação Sociodemográfica e Educativa, Matrizes Coloridas de Raven (MPCR, Raven et al., 2001), Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On (Candeias & Rebocho, 2007; Candeias et al., 2008) e o Test of Emotional Comprehension (TEC, Pons, Harris, & Rosnay, 2004). Os resultados revelam que apenas alguns aspetos da IE se relacionam com algumas das variáveis do rendimento escolar não sendo, neste caso, consideradas as variáveis género, participação social e retenção, se relacionando com a IE.

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Although the study of factors affecting career success has shown connections between biographical and other aspects related to ability, knowledge and personality, few studies have examined the relationship be-tween emotional intelligence and professional success at the initial career stage. When these studies were carried out, the results showed significant relationships between the dimensions of emotional intelligence (emotional self-awareness, self-regulation, social awareness or social skills) and the level of professional competence. In this paper, we analyze the relationship between perceived emotional intelligence, measured by the Trait Meta-Mood Scale (TMMS-24) questionnaire, general intelligence assessed by the Cattell factor "g" test, scale 3, and extrinsic indicators of career success, in a sample of 130 graduates at the beginning of their careers. Results from hierarchical regression analysis indicate that emotional intelligence makes a specific contribution to the prediction of salary, after controlling the general intelligence effect. The perceived emotional intelligence dimensions of TMMS repair, TMMS attention and sex show a higher correlation and make a greater contribution to professional success than general intelligence. The implications of these results for the development of socio-emotional skills among University graduates are discussed.

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This paper presents the results of a qualitative study aimed at analyzing the teacher’s role in promoting awareness and management of emotions in fifth-graders, as competencies of emotional intelligence. This resulted in a very significant study since, from the psychopedagogic perspective, it aims at breaking with the traditional role of teachers exclusively focused on transmitting knowledge, leaving aside the much-needed emotional support. Children demonstrated a poor vocabulary, as well as difficulty to identify some emotions and differentiate between them. This means a limitation for children to be aware of their own emotions and to control them.  As a conclusion, it is important to maximize the emotional capacities of students; it should be a primary task in the education centers, where teachers play a key role as a model and as a promoter of emotional intelligence.

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The purpose of the present study was to examine the role of fluid (gf), social (SI) and emotional intelligence (EI) in faking the Beck Depression Inventory (2nd ed., BDI-II). Twenty-two students and 26 non-students completed Raven’s Advanced Progressive Matrices (APM), a social insight test, the Schutte et al. self-report EI scale, and the BDI-II under honest and faking instructions. Results were consistent with a new model of successful faking, in which a participant’s original response must be manipulated into a strategic response, which must match diagnostic criteria. As hypothesised, the BDI-II could be faked, and gf was not related to faking ability. Counter to expectations, however, SI and EI were not related to faking ability. A second study explored why EI failed to facilitate faking. Forty-nine students and 50 non-students completed the EI measure, the Marlowe-Crown Scale and the Levenson et al. Psychopathy Scale. As hypothesised, EI was negatively correlated with psychopathy, but EI showed no relationship with socially desirable responding. It was concluded that in the first experiment, high-EI people did fake effectively, but high-psychopathy people (who had low EI) were also faking effectively, resulting in a distribution that showed no advantage to high EI individuals.

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This research examined for the first time the relationship between emotional manipulation, emotional intelligence, and primary and secondary psychopathy. As predicted, in Study 1 (N = 73), emotional manipulation was related to both primary and secondary psychopathy. Only secondary psychopathy was related to perceived poor emotional skills. Secondary psychopathy was also related to emotional concealment. Emotional intelligence was negatively related to perceived poor emotional skills, emotional concealment, and primary and secondary psychopathy. In Study 2 (N = 275), two additional variables were included: alexithymia and ethical position. It was found that for males, primary psychopathy and emotional intelligence predicted emotional manipulation, while for females emotional intelligence acted as a suppressor, and ethical idealism and secondary psychopathy were additional predictors. For males, emotional intelligence and alexithymia were related to perceived poor emotional skills, while for females emotional intelligence, but not alexithymia, predicted perceived poor emotional skills, with ethical idealism acting as a suppressor. For both males and females, alexithymia predicted emotional concealment. These findings suggest that the mechanisms behind the emotional manipulation–psychopathy relationship differ as a function of gender. Examining the different aspects of emotional manipulation as separate but related constructs may enhance understanding of the construct of emotional manipulation.

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Emotions play a central role in mediation as they help to define the scope and direction of a conflict. When a party to mediation expresses (and hence entrusts) their emotions to those present in a mediation, a mediator must do more than simply listen - they must attend to these emotions. Mediator empathy is an essential skill for communicating to a party that their feelings have been heard and understood, but it can lead mediators into trouble. Whilst there might exist a theoretical divide between the notions of empathy and sympathy, the very best characteristics of mediators (caring and compassionate nature) may see empathy and sympathy merge - resulting in challenges to mediator neutrality. This article first outlines the semantic difference between empathy and sympathy and the role that intrapsychic conflict can play in the convergence of these behavioural phenomena. It then defines emotional intelligence in the context of a mediation, suggesting that only the most emotionally intelligent mediators are able to emotionally connect with the parties, but maintain an impression of impartiality – the quality of remaining ‘attached yet detached’ to the process. It is argued that these emotionally intelligent mediators have the common qualities of strong self-awareness and emotional self-regulation.