106 resultados para Forja


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El presente artículo se propone como objetivo analizar el derrotero seguido por FORJA desde su formación en 1935 hasta su autodisolución, decidida diez años más tarde. El trabajo presenta, en primer lugar, una breve reconstrucción de los orígenes de la agrupación. Avanza, en segundo término, en un análisis de las reformulaciones que FORJA introdujo en la identidad radical, prestando particular atención al modo en que los forjistas reinterpretaron el legado yrigoyenista. Expone luego los elementos centrales del programa forjista, examinando tanto las ideas esbozadas en dicho programa como las prácticas de difusión y propaganda de las que la agrupación se valió para divulgar su prédica; analiza, asimismo, el modo en que FORJA arraigó en distintos puntos del territorio nacional. Finalmente, el trabajo hace referencia a la compleja relación que la agrupación mantuvo con el peronismo en la coyuntura crítica en que éste hizo su aparición en el escenario político argentino

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El presente artículo se propone como objetivo analizar el derrotero seguido por FORJA desde su formación en 1935 hasta su autodisolución, decidida diez años más tarde. El trabajo presenta, en primer lugar, una breve reconstrucción de los orígenes de la agrupación. Avanza, en segundo término, en un análisis de las reformulaciones que FORJA introdujo en la identidad radical, prestando particular atención al modo en que los forjistas reinterpretaron el legado yrigoyenista. Expone luego los elementos centrales del programa forjista, examinando tanto las ideas esbozadas en dicho programa como las prácticas de difusión y propaganda de las que la agrupación se valió para divulgar su prédica; analiza, asimismo, el modo en que FORJA arraigó en distintos puntos del territorio nacional. Finalmente, el trabajo hace referencia a la compleja relación que la agrupación mantuvo con el peronismo en la coyuntura crítica en que éste hizo su aparición en el escenario político argentino

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El presente artículo se propone como objetivo analizar el derrotero seguido por FORJA desde su formación en 1935 hasta su autodisolución, decidida diez años más tarde. El trabajo presenta, en primer lugar, una breve reconstrucción de los orígenes de la agrupación. Avanza, en segundo término, en un análisis de las reformulaciones que FORJA introdujo en la identidad radical, prestando particular atención al modo en que los forjistas reinterpretaron el legado yrigoyenista. Expone luego los elementos centrales del programa forjista, examinando tanto las ideas esbozadas en dicho programa como las prácticas de difusión y propaganda de las que la agrupación se valió para divulgar su prédica; analiza, asimismo, el modo en que FORJA arraigó en distintos puntos del territorio nacional. Finalmente, el trabajo hace referencia a la compleja relación que la agrupación mantuvo con el peronismo en la coyuntura crítica en que éste hizo su aparición en el escenario político argentino

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Trabalho apresentado no Colóquio Internacional "Arquitectura Popular", Arcos de Valdevez (Casa das Artes), 3 a 6 de Abril de 2013.

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Índice: - La medición en el taller mecánico. Instrumentos de medida. - Trazado. - Herramientas empleadas en el taller mecánico. - Teoría de las herramientas de corte. - Fileteado. - Torno. - Control numérico. - Máquinas fresadoras. - La limadora. - Soldadura. - Abrasivos. - Forja. - Seguridad en el taller mecánico. - Bibliografía.

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202 p. El contenido de los capítulos 3,4,5 y 6 está sujeto a confidencialidad

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A presente tese inicia-se por uma encruzilhada e um segredo: na encruzilhada está a psicologia, entre os apelos instrumentais, antropológicos e neurocientíficos; já o segredo refere-se à quase desconhecida leitura de Kierkegaard por Foucault. Os dois filósofos se inscrevem na esteira da experimentação filosófica, caminho oposto ao da metafísica. Experimentação, aqui, não diz respeito a qualquer empirismo; inspira-se nos exercícios espirituais da Antiguidade grega e romana, e nas práticas da ironia, do cuidado de si e da parresía filosófica. As aproximações possíveis entre o pensamento de Kierkegaard e o de Foucault por esse viés da filosofia antiga, visam a contribuir para uma compreensão da psicologia e de suas práticas que permita o enfrentamento dos dilemas acima referidos, ou seja, os instrumentais, antropológicos e neurocientíficos. O percurso do trabalho tem como ponto de partida as suspeitas direcionadas à psicologia, desde o questionamento colocado por Canguilhem há mais de cinqüenta anos acerca das intenções pouco claras da disciplina, passando pelas críticas aos processos de subjetivação psicologizantes, até chegar ao grave enquadramento contemporâneo que busca convencer os sujeitos de que são, em última análise, nada mais do que cérebros. Os processos de subjetivação engendrados pelas práticas psi se vêem, pois, colocados hoje frente a impasses de difícil solução. Tantas são as suspeitas e temores quanto aos efeitos psi, que os próprios profissionais da área têm, em muitos casos, assumido a posição de que a psicologia se tornou inviável e deve desaparecer. As referências objetivantes ou antropológicas, quando priorizadas pela psicologia, de fato não deixam saídas, tornando urgente o encontro com outros referenciais que possibilitem respirar novos ares. O pensamento de Kierkegaard e o de Foucault surgem como intercessores em face desse horizonte sombrio. Os dois filósofos se dedicaram a tornar o homem atento a si e ao mundo, priorizando saídas singulares e criativas em lugar da reprodução dos modos de ser hegemônicos que ameaçam igualar tudo e todos. Desnaturalizadores do presente e avessos às grandes especulações teóricas sobre a vida, escreveram obras que é preciso experienciar, mais do que simplesmente ler, a fim de captar-lhes a atmosfera e com elas operar. A partir dessa atitude, a psicologia experimental ou interpretativa pode dar lugar a uma psicologia experimentante, que acompanha o cotidiano ao invés de se colocar como uma curiosidade sem paixão. Tal psicologia segue de maneira interessada os movimentos da existência e a apropriação pessoal da verdade, que deixa de ser transcendente, metafísica ou sonhada, e aparece encarnada nas lutas, receios, enganos, ações e tensões do dia-a-dia dos sujeitos de carne, osso e espírito. É na tensão constituinte-constituído que o sujeito se forja, seja ele lançado por Deus, como pensa Kierkegaard, seja, como propõe Foucault, mergulhado nos esquemas e objetivações que toma como naturais: a tarefa do sujeito é tornar-se si mesmo, participando de forma mais livre da própria constituição, exercendo de maneira refletida e ética a liberdade e transparecendo a si mesmo, ao invés de tomar como suas as determinações que lhe são oferecidas. A presente tese visa, portanto, a estabelecer o diálogo entre Foucault e Kierkegaard, pelo viés da filosofia antiga, buscando inspiração para promover, no tempo presente, processos de subjetivação outros que os modos desesperados de ser, e práticas psicológicas mais experimentantes e menos disciplinadoras.

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Esta tese origina-se da pesquisa de doutoramento na Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ - Proped e tem como objetivo compreender a formação do formador no contexto da cibercultura e como este vem estruturando sua atuação na docência universitária. Este trabalho faz parte do eixo 2 da Pesquisa Institucional A cibercultura na era das redes sociais e da mobilidade: novas potencialidades para a formação de professores. O campo da pesquisa foi a rede social Facebook. Constituíram-se praticantes da pesquisa seis professores-formadores do ProPEd e seus orientandos. A pertinência desta pesquisa inscreveu-se num amplo movimento da perspectiva epistemológica da multirreferencialidade com os cotidianos e pelo método atualizado da pesquisa-formação. A intenção primeira deste trabalho consistiu em mapear as experiências e itinerâncias do formador em suas práticas cotidianas nos espaçostempos da cibercultura. Tencionamos que a sistematização de ambiências formativas articulando o espaço da universidade e das redes sociais criou redes de docência e aprendizagem. Como dispositivos de pesquisa, lançamos mão de oficinas, interações nas redes sociais, conversas, participação nos grupos de pesquisa. A tese revela que a formação do formador na cibercultura forja outros espaçostempos de pesquisa acadêmica e de criação de dispositivos online. Revela também que os usos do digital em rede pelos praticantes da pesquisa fizeram emergir processos de orientação coletiva, de experiências formadoras e de articulação da interface cidadeuniversidade, estabelecendo outros sentidos para a prática pedagógica e para a pesquisa acadêmica

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38 hojas : ilustraciones.

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57 hojas : ilustraciones.