Structural Integrity of the Greek Key Motif in beta gamma-Crystallins Is Vital for Central Eye Lens Transparency

Background: We highlight an unrecognized physiological role for the Greek key motif, an evolutionarily conserved super-secondary structural topology of the beta gamma-crystallins. These proteins constitute the bulk of the human eye lens, packed at very high concentrations in a compact, globular, short-range order, generating transparency. Congenital cataract (affecting 400,000 newborns yearly worldwide), associated with 54 mutations in beta gamma-crystallins, occurs in two major phenotypes nuclear cataract, which blocks the central visual axis, hampering the development of the growing eye and demanding earliest intervention, and the milder peripheral progressive cataract where surgery can wait. In order to understand this phenotypic dichotomy at the molecular level, we have studied the structural and aggregation features of representative mutations. Methods: Wild type and several representative mutant proteins were cloned, expressed and purified and their secondary and tertiary structural details, as well as structural stability, were compared in solution, using spectroscopy. Their tendencies to aggregate in vitro and in cellulo were also compared. In addition, we analyzed their structural differences by molecular modeling in silico. Results: Based on their properties, mutants are seen to fall into two classes. Mutants A36P, L45PL54P, R140X, and G165fs display lowered solubility and structural stability, expose several buried residues to the surface, aggregate in vitro and in cellulo, and disturb/distort the Greek key motif. And they are associated with nuclear cataract. In contrast, mutants P24T and R77S, associated with peripheral cataract, behave quite similar to the wild type molecule, and do not affect the Greek key topology. Conclusion: When a mutation distorts even one of the four Greek key motifs, the protein readily self-aggregates and precipitates, consistent with the phenotype of nuclear cataract, while mutations not affecting the motif display `native state aggregation', leading to peripheral cataract, thus offering a protein structural rationale for the cataract phenotypic dichotomy ``distort motif, lose central vision''.

An extended Shine-Dalgarno sequence in mRNA functionally bypasses a vital defect in initiator tRNA

Initiator tRNAs are special in their direct binding to the ribosomal P-site due to the hallmark occurrence of the three consecutive G-C base pairs (3GC pairs) in their anticodon stems. How the 3GC pairs function in this role, has remained unsolved. We show that mutations in either the mRNA or 16S rRNA leading to extended interaction between the Shine-Dalgarno (SD) and anti-SD sequences compensate for the vital need of the 3GC pairs in tRNA(fMet) for its function in Escherichia coli. In vivo, the 3GC mutant tRNA(fMet) occurred less abundantly in 70S ribosomes but normally on 30S subunits. However, the extended SD:anti-SD interaction increased its occurrence in 70S ribosomes. We propose that the 3GC pairs play a critical role in tRNA(fMet) retention in ribosome during the conformational changes that mark the transition of 30S preinitiation complex into elongation competent 70S complex. Furthermore, treating cells with kasugamycin, decreasing ribosome recycling factor (RRF) activity or increasing initiation factor 2 (IF2) levels enhanced initiation with the 3GC mutant tRNA(fMet), suggesting that the 70S mode of initiation is less dependent on the 3GC pairs in tRNA(fMet).

Soporte vital y terapia intensiva.Muerte intervenida

El concepto de muerte intervenida comprende todas aquellas situaciones clínicas en las que la abstención o retiro de algún método de soporte vital en el transcurso de la asistencia médica se propone como un límite en el tratamiento, quedando vinculado el mismo con la llegada de la muerte cardiorrespiratoria tradicional. La presencia de una tecnología médica (soporte vital) común en todos los casos, permite la consideración comprensiva de todo su conjunto. Finalmente, en todos ellos la muerte se vincula a una acción u omisión de la tecnología médica. Una evaluación común de estos casos no sólo tiene una lógica derivada de la operatividad que hizo posible la existencia de estos pacientes sino que además promueve la interpretación verdadera y correcta de los hechos por parte de la sociedad. La reflexión sobre la muerte intervenida como un fenómeno emergente de nuestra cultura resulta imprescindible para que la sociedad se involucre y participe en un tema que le incumbe en forma absoluta y exclusiva.

Agotamiento vital en pacientes hipotiroideos antes y después del tratamiento con levotiroxina

Resumen: El objetivo de este trabajo fue comprobar la existencia de Agotamiento Vital (AV) en pacientes con Hipotiroidismo Primario (HP), si el tratamiento del HP modifica el AV, y si existe asociación entre TSH y respuesta del AV al tratamiento. Se agruparon estos teniendo en cuenta la similitud clínica entre el AV y el HP y el riesgo cardiovascular implicado. En una muestra de 31 mujeres con HP, se midió AV y TSH pre y pos tratamiento del HP. Posteriormente se estudió la relación entre el nivel TSH y la respuesta al AV. Conclusiones: La mayoría de los pacientes con HP presentaron AV, situación que se revierte luego del tratamiento del HP. Existe un grupo de pacientes en los que persiste el AV luego del tratamiento y en los cuales el valor de TSH es mayor que en los que el AV revierte.

Energia nuclear

v. 1. Legislação -- v. 2. Mensagens presidenciais e outros documentos (notas, ofícios, cópias autênticas de documentação oficial diversa): Acordo de cooperação para usos civis de energia atômica entre o governo dos Estados Unidos do Brasil e o governo dos Estados Unidos da América. Programa Conjunto de Cooperação para o Reconhecimento dos Recursos de Urânio no Brasil. Decisão do Conselho de Segurança Nacional quanto à Política Nacional de Energia Nuclear -- v. 3. Legislação: Projetos. Comissão Parlamentar de Inquérito para Proceder a Investigações sobre o Problema de Energia Atômica no Brasil.

O papel da energia nas ações de mitigação

Descreve as alternativas energéticas que se colocam para mitigar boa parte das emissões de gases de efeito estufa (GEE) do planeta. Enfatiza o potencial para o uso mais eficiente da energia em todos os setores da economia e nas oportunidade de substituição de combustíveis fósseis por combustíveis renováveis. Ressalta a importância de mudança de hábitos de consumo para reduzir as emissões de GEE a níveis considerados seguros, de maneira a se estabilizarem as concentrações de gases na atmosfera em níveis suficientemente baixos.

Reprodução eleitoral, especialização ou cartelização legislativa? A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados em pauta

Avalia a dinâmica da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, entre 2003 e 2006, sob o enfoque das Teorias do Legislativo e do Agenda Setting, tendo-se verificado dominância das perspectivas distributivista e partidária sobre a informacional, visto que os trabalhos no âmbito do órgão nortearam-se por preferências do Poder Executivo e que a motivação de seus membros centrou-se na reeleição.

A evolução das tarifas de energia elétrica e do salário mínimo

Consultoria Legislativa - Área XII - Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos.

ICMS sobre energia elétrica

Consultoria Legislativa - Área III - Tributação e Direito Tributário.

Biogás da suinocultura: uma importante fonte de geração de energia

Consultoria Legislativa - Área XII - Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos.

Políticas públicas para fontes alternativas e renováveis para geração de energia elétrica

Consultoria Legislativa - Área XII - Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos.

Regras de preço no setor de energia

Consultoria Legislativa - Área XII - Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos.

A subvenção econômica aos consumidores de energia elétrica de baixa renda

Consultoria Legislativa - Área XII - Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos.

Aspectos legais e constitucionais acerca das concessões de energia elétrica a vencer em 2015

Consultoria Legislativa - Área XII - Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos.