Missale romanum ex decreto sacrosancti concilii tridentini restitutum :cum omnibus aliorum sanctorum missis novissimè per summos pontifices enarratis, ac universis ditionibus fidelissimorum lusitaniae regum hucusquè pro utroque clero concessis locupletatum : PII V. Pont. Max. Jussu editum, Clementis VIII. et Urbani VIII. Auctoritate Recognitum

Pagina de rosto e texto impressos em vermelho e preto

Sobre o que versa a vida: metáforas da criatividade em Freud e Winnicott

Este trabalho partiu da preocupação com a inapetência para a vida nos dias atuais. Diante de sujeitos que se sentem desapossados do próprio viver, e de uma sociedade que imprime rótulos de vida nos sujeitos, trazemos possibilidades de entendimento dessa área tão fragilizada atualmente: a criatividade a esfera da vida em que o sujeito se move no mundo com realizações inovadoras.Tomando como referência a psicanálise, analisamos as metáforas linguísticas da criatividade nas obras de Freud e Winnicott, e percebemos dois grandes campos semânticos: a criatividade como desvio dos interesses primários do sujeito, e como abertura, autocriação e cumplicidade com o mundo. Na metáfora freudiana do desvio sublimatório encontramos ainda duas tonalidades de significação: um emblema simbólico do interesse frustrado, ou um consolo diante da incompletude humana. Seguindo esses enredos metafóricos, discutimos as concepções teóricas fundamentais em que cada autor estava engajado: as concepções de mente e as corporeidades envolvidas nos processos criativos. Com a multiplicação das ferramentas linguísticas do conceito de criatividade, proporcionamos um leque metafórico mais amplo para aqueles que acolhem pessoas cujo sofrimento é resultado da indiferença com o mundo.

Compasso de Orfeu: a poesia de Vinicius de Moraes nos acordes do mito

A importância do tema de Orfeu na dramaturgia brasileira é uma evidência já comprovada e explorada. Esta dissertação segue outra direção: propõe um estudo comparativo, permeando a relação da poesia de Vinicius de Moraes com o mito de Orfeu, emblema da genuína musicalidade poética. Os eventos míticos enfrentados pelo herói grego reúnem temas que, assimilados aos versos do poeta brasileiro, funcionam como pautas sinalizadoras de uma poética marcada pela sensibilidade musical e por uma metafísica do próprio fazer poético. Desse modo, a dissertação adota a metáfora musical, para compreender o legado de Orfeu numa linhagem de poetas brasileiros do século XX, dentre os quais Vinicius se destaca pela versatilidade de sua lira. O trabalho se divide em três acordes: no primeiro, são apresentados aspectos do mito antigo e sua revivescência, modulada, nas obras de Murilo Mendes, Jorge de Lima, Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes; no segundo, centrado já na poesia viniciana, examinam-se dois lugares de ressonância da problemática órfica que resultam nas poéticas do exílio e do silêncio; o terceiro se fixa no páthos dos poetas, o mítico e o brasileiro. Em cada acorde, notas distintas são entoadas com maior expressividade transferências culturais, legado órfico, crítica filosófica, retórica do olhar, tragicidade e riso. Para compreender a partitura que rege a comparação, no âmbito mais geral, Peter Szondi, Gilbert Durand e Aby Warburg iluminam as ponderações; na pauta de Orfeu, comparecem estudos de Luis Krausz, Marcel Detienne, Manuel Antônio de Castro e Carlinda Nuñez; e, no que tange à obra de Vinicius de Moraes, Alfredo Bosi, Otto Lara Resende, Dalma Nascimento, entre outros contemporâneos, são essenciais. O estudo resulta na identificação de um substrato órfico, que constitui um canal de transferência cultural peculiar, na obra de Vinicius de Moraes

O homem novo do fascismo italiano e do estado novo português

Tese de doutoramento, História (Dinâmicas do Mundo Contemporâneo), Universidade de Lisboa, ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Universidade de Évora, 2014

História da arte e Guerra Fria

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Contemporânea

O fado e as artes : um século de cumplicidades e ambiguidades

Tem esta tese por objectivo a análise de um dos nossos factores identitários, o fado, ao longo de mais ou menos um século, desde a altura em que surgiu com a forma convencionalmente assumida (voz, guitarra e viola) até meados da passada centúria, numa perspectiva do seu comportamento como canção ligada à sociedade, sobretudo urbana, nos seus momentos bons e maus — e ao indivíduo, como tradução de sentimentos, mensagens de ordem política ou de crítica social, tal como aconteceria em períodos definidos, como a transição da Monarquia para a República e desta para a Ditadura Militar, que desembocaria no Estado Novo. Com letras escritas, primordialmente por poetas populares, capazes de grandes sínteses narrativas, seja do quotidiano ou dalguma eventual pequena tragédia amorosa, esta canção nascida nos bairros mais pobres da capital portuguesa, associada à prostituição e outros comportamentos considerados desviantes pela moral burguesa, levantou as mais apaixonadas contendas, pró e contra a sua sobrevivência, sobretudo durante o longo período ditatorial e até por parte do poder então vigente, por ser alegadamente desvirilizante, ao mesmo tempo que os sectores contrários ao regime, também a atacavam, argumentando que aquele dela se servia como intoxicante emblema nacionalista. Foi nossa tentativa compreender e analisar (desapaixonadamente) a forma como, afinal, algo odiado pelos extremos do espectro político, que assim concordavam em alguma coisa, concentravam as respectivas forças no ataque a uma mera manifestação artística, quando a sociedade se debatia com tantos e tão reais problemas, ao longo da segunda metade do século XIX, durante o agitado período republicano e nas décadas iniciais da ditadura salazarista. Isto ao mesmo tempo que o fado despertava o interesse de cada vez mais poetas eruditos e a sua temática, por vezes irreverente e arguta, servia de inspiração às mais diversas artes, afirmando-se como elemento popular agregador no plano interno e motivo de interesse crescente no estrangeiro.

[Specula Parisiensis astronomica] . De tabularum motibus ad observationum trutinam revocandis

Comprend : Aenigma astronomicum adulterium Solis et Lunae visibile in hemisph. Parisiensi, quod pseudo-umbra illico teget. Anno M. DC. LXVI. die XVI. Junii. Si vera sit Kepleri aequatio menstrua ; Emblema astronomicum larva dimidiam Solis faciem tegens, Lunae dichotomiae speciem mentitur ; Monopolion coeleste majoris conjunctionis Saturni & Jovis visae anno 1663. die 16 octobris quatriduo ante tabularum praedictionem, cum magna conjunctione Saturni et Veneris anno 1666. die 29 nov. visibili : si caelum calculis Rudolphinis consentiat

Construcciones con teito de escoba.

El objeto del trabajo es acercar al alumno para que adquiera conciencia de la importancia del patrimonio cultural, del peligro de extinción de un elemento exclusivo de la zona en la que viven y que es de algún modo su emblema, como son las construcciones con teito de escoba. Se recoge en un paquete multimedia todo el proceso de construcción y restauración de las techumbres de teito, ahora que aún se dispone de personas que se criaron en la cultura del teito y a la vista de que se está perdiendo la generación de repuesto. El material está constituido por un video de una duración de 17 minutos grabado en formato semiprofesional y posteriormente editado en VHS para su distribución a CEPs y centros interesados en el mismo, que incluye una presentación de los techos de teito, por qué se utilizan, qué tipo de construcciones lo utilizan, materiales para teitar, recogida y reparación, técnica, conservación y mantenimiento de los techos de teito de escoba. En la grabación en audio se recogen de forma amplia los testimonios del artesano que teita, Servando Tablón de Valle del Lago y de Aurelio Alvarez Arias, Alcalde de Pola de Somiedo, lugar donde se encuentran las construcciones con teito de escoba, todo ello como un documento vivo de una técnica en vias de desaparición.

Construcciones con teito de escoba

Se pretende abordar el tema desde una visi??n multimedia con el objeto de tratarlo desde distintas facetas y perspectivas. Se trabaja en este sentido para que los alumnos adquieran conciencia del importante patrimonio cultural que tenemos y que muchas veces se pierde porque el progreso va haciendo que se abandone todo lo que no es rentable desde unos par??metros pr??cticos. Las construcciones con cubierta de escoba son exclusivas de la mitad oeste del concejo de Teberga y de casi todo Somiedo, en la actualidad se encuentran en peligro de extinci??n debido a la necesidad de renovaci??n constante y la escasez de personas con conocimientos y experiencia suficiente para llevarlo a cabo, este tipo de construcciones adem??s de ser exclusivas de la zona, son de alguna manera su emblema. Se pretende recoger en un paquete multimedia todo el proceso de construcci??n y renovaci??n ahora que a??n se dispone de personas que se criaron en la cultura del teito. El paquete multimedia consta de un videograma que incluye la presentaci??n de los techos de teito, la raz??n de su utilizaci??n, los tipos de materiales, recogida y preparaci??n, t??cnica de teitar, conservaci??n y mantenimiento; diapositivas de apoyo; grabaci??n en audio con testimonios del artesano y una gu??a did??ctica que dar?? cuerpo a todos los materiales con sugerencias para su utilizaci??n.

Análisis del ideario fascista de Gilberto Alzate Avendaño y el grupo Los Leopardos, y su influencia en el discurso ideológico del grupo neonazi Tercera Fuerza

El presente documento presenta una reflexión respecto del fenómeno del fascismo en Colombia desde dos contextos históricos (su génesis y su reactivación en la actualidad) reparando en la influencia europea presente en el pensamiento de los políticos conservadores de la década de 1920, Gilberto Alzate Avendaño y el grupo Los Leopardos, y la posterior influencia de estos en el discurso ideológico del grupo neonazi colombiano Tercera Fuerza.

El bosc negre : una aventura talaiòtica. 'El bosque negro : una aventura talayótica'.

Resumen tomado de la publicación

Fuster : educador. 'Fuster : educador'

Resumen en catal??n del autor

La Real Academia Española en 2010.

La Real Academia de la Lengua inició su andadura en 1713 por iniciativa de Don Juan Manuel Fernández Pacheco, Marqués de Villena y Duque de Escalona. Se trata de una institución cultural española dedicada a trabajar al servicio del idioma nacional. Felipe V aprueba su constitución el 3 de octubre de 1714. Esta institución nace con el objetivo de fijar las voces y vocablos de la lengua castellana en su mayor propiedad, elegancia y pureza. Se plasmó su finalidad con el emblema: `Limpia, fija y da esplendor´. La institución se actualiza en función de las diferentes épocas que le toca vivir. La Academia, según sus estatutos, tiene como misión principal velar porque los cambios que experimente la Lengua Española no quiebren la esencial unidad. En 2010 se presenta la nueva edición de la `Ortografía de la lengua española´. Por otro lado, Soledad Puértolas, novelista y ensayista, entra en la Real Academia y ocupa el sillón `g´. Y el Premio de la Real Academia Española de 2010 fue para el escritor y profesor mexicano Don Hernán Lara Zavala.

Paideia : el desafío de la Pedagogía.

Los ingredientes con los que se cocina el hombre del futuro son la impaciencia, la banalidad y el desapego. Quizás sea conveniente reactivar las reservas de autodominio, rigor y compromiso. Los griegos supieron reunir estas tres facultades entorno al ideal de la educación humana bajo el emblema de la paideia. En el esfuerzo de captura del término aparecen expresiones como civilización, cultura, tradición, literatura o educación, ninguna de ellas coincide con lo que los griegos entendían por paideia. Los griegos denominaron paideia a todas las formas y creaciones espirituales y al tesoro entero de su tradición. En resumen, paideia es la formación integral del hombre como proceso vital en aras de un constante perfeccionamiento individual y colectivo. Por otro lado, es el semillero de ideales que son válidos para evaluar la vocación e idoneidad de un educador. Se destacan entre estos ideales el optimismo, el espíritu democrático y la confianza en el progreso. Por último, paideia significaría como mínimo la educación del hombre desde un trílogo relacional de inteligencia técnica, ética y estéticoafectiva.

La cultura eclesiástica en el Consejo Superior de Investigaciones Científicas.

El Consejo Superior de Investigaciones Científicas (C.S.I.C.) (Consejo), se crea por Ley de 24 de noviembre de 1939 para fomentar, orientar y coordinar la investigación científica nacional. Se ofrece aquí un análisis del Patronato que se encargaba de las llamadas 'ciencias del espíritu' y de los Institutos que adscritos a él se crearon y que eran gestionados íntegramente por la Iglesia Católica para satisfacer sus propios intereses. El Patronato que, por excelencia, respondía al estudio e investigación de las 'ciencias del espíritu' era el Patronato Raimundo Lulio, ocupado en la Filosofía, que además dotó al Consejo de su emblema, el árbol de la ciencia. Dependiendo de este Patronato estaba el 'Instituto Francisco Suárez', dedicado a la Teología y que manejaba íntegramente los prelados de la Iglesia española. Este Instituto publicó la 'Revista Española de Teología' y 'Estudios Bíblicos'. El Instituto 'Padre Enríquez Flórez' se dedicaba a la historia eclesiástica y se encargaba de la investigación de fondos documentales relativos a la historia eclesiástica, sistematización de los mismos, y elaboración de inventarios, catálogos, monografías y episcopologios, para publicar después publicaciones de divulgación científica. El Instituto de 'San Raimundo de Peñafort', se dedicaba al Derecho canónico, cuya misión era el fomentar a través de la investigación científica el conocimiento adecuado del Derecho canónico.