995 resultados para Dolor agudo
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As pesquisas recentes têm focalizado a plasticidade bioquímica e estrutural do sistema nervoso decorrente da lesão tissular. Os mecanismos envolvidos na transição da dor aguda para crônica são complexos e envolvem a interação de sistemas receptores e o fluxo de íons intracelulares, sistemas de segundo mensageiro e novas conexões sinápticas. O objetivo deste artigo foi discutir os novos mecanismos que envolvem a sensibilização periférica e central. CONTEÚDO: A lesão tissular provoca aumento na resposta dos nociceptores, chamada de sensibilização ou facilitação. Esses fenômenos iniciam-se após a liberação local de mediadores inflamatórios e a ativação de células do sistema imune ou de receptores específicos no sistema nervoso periférico e central. CONCLUSÕES: As lesões do tecido e dos neurônios resultam em sensibilização de nociceptores e facilitação da condução nervosa central e periférica.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O rápido progresso obtido nas técnicas cirúrgicas e anestésicas nos últimos anos proporcionou extraordinário aumento das indicações de procedimentos invasivos. Por outro lado, com o envelhecimento da população, o período de recuperação pós-operatória passou a ser motivo de maior preocupação da equipe de saúde. Para tanto, novas técnicas de analgesia foram criadas e desenvolvidas e, dentre elas, destaca-se a Analgesia Controlada pelo Paciente (ACP). em nosso país, o Serviço de Dor Aguda (SEDA) da Disciplina de Terapia Antálgica e Cuidados Paliativos, do Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, utiliza há muitos anos esta técnica de analgesia. Com a finalidade de atestar a qualidade do serviço prestado, a pesquisa objetiva verificar a eficácia e segurança do método, assim como identificar e caracterizar a população atendida. MÉTODO: de modo retrospectivo, foram avaliados 679 pacientes tratados pelo SEDA, exclusivamente com o método de ACP, durante três anos. Os pacientes foram incluídos na análise aleatoriamente, sem restrições quanto à idade, ao sexo, ao tipo de cirurgia e considerando-se unicamente a possibilidade de indicação da ACP. Foram estudados os seguintes atributos: sexo, idade, tipo de cirurgia, intensidade da dor, dias de acompanhamento, analgésicos utilizados, vias de administração, ocorrência de efeitos colaterais e complicações da técnica. RESULTADOS: 3,96% dos pacientes submetidos a cirurgias e 1,64% dos internados no período observado foram acompanhados com técnica ACP. A cirurgia torácica foi a mais freqüentemente atendida, com 25% dos pacientes. A morfina foi o medicamento mais utilizado (54,2%), sendo a via peridural a preferencial (49,5%). A escala numérica verbal média foi de 0,8 (0-10). Os efeitos colaterais ocorreram em 22,4% dos doentes tratados. CONCLUSÕES: Os resultados foram considerados excelentes quanto à qualidade da analgesia, embora com ocorrência de efeitos colaterais indesejáveis, tendo havido boa aceitação da técnica de analgesia pelas clínicas atendidas.
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BACKGROUND AND OBJECTIVES: Vaginal birth delivery may result in acute and persistent perineal pain postpartum. This study evaluated the association between catastrophizing, a phenomenon of poor psychological adjustment to pain leading the individual to magnify the painful experience making it more intense, and the incidence and severity of perineal pain and its relationship to perineal trauma. METHOD: Cohort study conducted with pregnant women in labor. We used the pain catastrophizing scale during hospitalization and assessed the degree of perineal lesion and pain severity in the first 24 hours and after 8 weeks of delivery using a numerical pain scale. RESULTS: We evaluated 55 women, with acute pain reported by 69.1%, moderate/severe pain by 36.3%, and persistent pain by 14.5%. Catastrophizing mean score was 2.15 ± 1.24. Catastrophizing patients showed a 2.90 relative risk (RR) for perineal pain (95% CI: 1.08-7.75) and RR: 1.31 for developing persistent perineal pain (95% CI: 1.05-1.64). They also showed a RR: 2.2 for developing acute and severe perineal pain (95% CI: 1.11-4.33). CONCLUSIONS: The incidence of acute and persistent perineal pain after vaginal delivery is high. Catastrophizing pregnant women are at increased risk for developing acute and persistent perineal pain, as well as severe pain. Perineal trauma increased the risk of persistent perineal pain.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudo exploratório-descritivo, transversal, com objetivo de determinar a prevalência, caracterização, localização, mensuração e discussão de medidas farmacológicas analgésicas em dor aguda em cinco unidades de internação de um hospital universitário. MÉTODO: Participaram 856 sujeitos, dos quais 272 com dor no momento. As informações relacionadas à dor foram obtidas através de entrevista estruturada junto ao leito. Usou-se a escala numérica de dor e diagrama corporal. RESULTADOS: A analgesia foi verificada no prontuário. A prevalência geral de dor foi de 31,8%, sendo intensa em 44,2% e a média de 6,6 na escala numérica de dor. O motivo principal foi traumatismo, o local mais frequente, o abdômen. O analgésico mais usado foi a dipirona em 76,1%, com/sem associação. Opioide forte foi prescrito em 4,4%. Para 27,5% não houve melhoria. CONCLUSÃO: Conclui-se que a dor é de alta prevalência, pouco avaliada, subtratada, com uso incorreto de analgésicos.
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Con el objeto de probar el efecto de la analgesia preventiva, un concepto que viene siendo difundido en los últimos años para tratar el dolor agudo postoperatorio, se realizó un estudio clínico controlado aleatorizado a simple ciego de 92 pacientes ASA I-II sometidos a colecistectomía laparoscópica bajo anestesia general balanceada. Se asignaron 2 grupos de 46 pacientes cada uno, ambos recibieron una asociación de tramadol 1 mg.kg -1+Ketoprofeno 1 mg.kg -1. El gruo PRE 30 minutos antes de la incisión guirúrgica y el grupo POS al finalizar la intervención. Se midio el efecto del tratamiento según los requerimientos de analgesia suplementaria en 48 horas de postoperatorio. Los grupos fueron comparables en sus variables demográficas y en las variables hemodinámicas de la pre y posanestesia. La diferencia en los requerimientos analgésicos por número y promedio de dosis de ketoprofeno administrado en el período de control [PRE 263.04 más menos 82.62 mg vs POS 258.7 más menos 77.68 mg] no fue estadísticamente significativa [P mayor 0.05]. La incidencia de náusea y vómito postoperatorio fue mayor para el grupo POS=0.016]
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INTRODUCCION: El dolor torácico es una de las principales causas de consulta en los servicios de urgencias y cardiología, se convierte en un reto clasificar a los pacientes empleando una herramienta diagnóstica lo suficientemente sensible y especifica para establecer riesgo y pronóstico, la estrecha relación existente entre enfermedad aterosclerótica e inflamación ha dirigido su atención al papel de marcadores plasmáticos de inflamación como predictores de riesgo de eventos cardiovasculares. La Proteína C reactiva (PCR) ha sido ampliamente estudiada en pacientes con factores de riesgo cardiovascular y Eventos coronarios Agudos, pero se desconoce el comportamiento en pacientes con dolor torácico de probabilidad intermedia. OBJETIVOS: Determinar la utilidad y comportamiento de la Proteína C reactiva en pacientes con dolor torácico de probabilidad Intermedia para síndrome coronario. MATERIALES Y METODOS: Este estudio fue realizado entre junio 2008 y febrero de 2009 en una institución de referencia en cardiológica ( Fundación Cardio Infantil, Bogotá-Colombia), Se Estudiaron pacientes con EKG normal o no diagnostico y marcadores de injuria miocardica negativos. Los pacientes continuaron su estudio según las recomendaciones y guías internacionales para dolor torácico. Nosotros realizamos dos tomas de PCR, Una PCR antes de 12 horas de iniciado el dolor torácico y otra PCR después de las 18 Hrs de iniciado el dolor torácico, se realizo la deferencia entre estas dos PCR (PCR 18 hrs vs PCR basal) Con estos 3 resultados se hizo el análisis estadístico para hallar sensibilidad, especificidad, valor predictivo positivo, valor predictivo negativo, comparándolo contra las pruebas de provocación de isquemia y cateterismo. RESULTADOS: Un total de 203 pacientes fueron analizaron. Con un promedio de edad fue de 60.8 ± 11 años, Los dos géneros tuvieron una distribución sin diferencia significativas. Los factores de riesgo asociados fueron: Hipertensión arterial 76%(n=155), Dislipidemia 68.1%(n=139), Diabetes Mellitus 20.6%(n=42), Obesidad 7.4%(n=15) y tabaquismo 9.3%(n=19). El total de cateterismos realizados fueron 66 pruebas: Normal el 27%(n=18), lesiones no significativas el 25.8%(n=17) y lesiones Obstructivas 47%(n=31). La PCR tuvo una utilidad diagnostica baja, la PCR a las 18 horas es la mejor prueba diagnóstica , con un mejor comportamiento del área de la curva ROC 0.74 (IC , 0.64-0.83), con sensibilidad del 16.13% (IC 95%, 1.57-30.69), especificidad del 98.26%( IC 955, 96.01-100), un valor predictivo negativo de 86.67%(IC 95%, 81.64-91.69). En el seguimiento a los 30 días no encontró nuevas hospitalizaciones de causa cardiovascular. CONCLUSIONES: Nuestro estudio muestra una utilidad diagnostico baja de la PCR en el dolor torácico de probabilidad intermedia para enfermedad coronaria, el mejor comportamiento diagnostico se encontró en la PCR a las 18 hrs con una alta especificidad y un alto Valor predictivo negativo para un valor de PCR > de 3mg/dl, siendo menor la utilidad de la PCR basal y diferencia de la PCR. diferencia de la PCR. Estos hallazgos no se correlacionaron con estudios previos. No se pudo establecer un punto de Corte de la PCR diferente a los ya existentes debido a la variabilidad de la PCR entre la población de estudio. Las limitaciones encontradas en nuestro estudio hacen necesaria la realización de un estudio multicéntrico.
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A lo largo de la historia se ha encontrado que el dolor lumbar agudo es una patología de alta prevalencia y costo, lo ha llevado a varios países a considerarlo un problema de salud pública, Sin embargo ha sido subvalorada y aun no se toman las medidas preventivas lo que aumenta los costos de atención para los servicios de salud y para las empresas es una causa importante de disminución de la producción por días de incapacidad. Con el fin de establecer si el tiempo de inicio y tipo del tratamiento de rehabilitación en los casos de dolor lumbar agudo secundario a accidente de trabajo puede influir en los tiempos de incapacidad, se realizó la revisión de datos de las historias clínicas de los trabajadores con este diagnóstico que consultaron a una ARP de Bogotá (Colombia) entre enero y junio de 2010, clasificándolos según el tipo y tiempo de inicio del tratamiento en dos grupos: convencional (manejo fisioterapéutico directo iniciado según disponibilidad de agenda) o temprano (manejo de casos considerados de baja complejidad mediante instrucción, planes caseros de ejercicio y seguimiento), los cuales se compararon encontrando que existen diferencias estadísticamente significativas entre los días de incapacidad según el manejo utilizado en los trabajadores ya que la media de los días del manejo convencional es de 3,97 +/- 4,01dias, en el manejo temprano es de 6,23 +/- 4,48dias, con una probabilidad de 0,000 , adicionalmente se encontró comparando las medias de los grupos que presentaban características similares demográficas, laborales y relacionadas con la lesión. En conclusión, el manejo fisioterapéutico directo, denominado convencional en este estudio, mostró menores tiempos de incapacidad al compararlo con el tratamiento basado en instrucción y planes caseros denominado en este estudio como manejo temprano a pesar de que este último se inicia inmediatamente se diagnostica el caso y se indica para casos considerados como leves en la consulta inicial.
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Con el objetivo de comparar la analgesia y efectos secundarios entre morfina y morfina + diclofenac sódico, como alternativa para el control del dolor portoperatorio agudo en pacientes sometidos a prostatectomía e histerectomía, bajo anestesia raquídea, administramos estos dos esquemas analgésicos a 100 pacientes en el hospital José Carrasco y en la Clínica Santa Ana. No hubieron diferencias estadísticamente significativas entre las variables, edad, sexo, ocupación, intervención, tiempo quirúrgico y hemodinamia. Los requerimientos analgésicos en las primeras ocho horas de postoperatorio, medidos con el uso de una Escala Análoga Visual, fueron más morfina (p=0.0007). La incidencia de náusea fue mayor para el grupo que recibió morfina únicamente (p=0.026) y aunque la incidencia de vomito también fue mayor para el mismo grupo la diferencia no fue significativa (p=0.277). La asociación morfina + diclofenaro sódigo debe ser considerada de utilidad para el tratamiento del dolor postoperatorio agudo najo la consideración de que disminuye los requerimientos analgésicos y la incidencia de náusea y v omito, proporcionando a la vez un mejor control del dolor
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El objetivo principal de este trabajo es evaluar el manejo intrahospitalario y al alta del SCA, para evaluar el grado de adherencia a las guías clínicas y ver su efecto en la evolución. Para ello realizamos registro continuo de pacientes consecutivos incluyendo los hospitalizados con diagnóstico de SCA y dolor torácico a estudio (DTE). Se ha realizado una primera evaluación durante el ingreso hospitalario y posteriormente al mes, 3 y 6 meses. Con respecto a los resultados y conclusiones destacar en primer lugar que la mayoría de los pacientes ingresados con el diagnóstico de dolor torácico a estudio muestran una baja probabilidad de cardiopatía isquémica. En el SCACEST la adherencia en cuanto a las recomendaciones de coronariografía y reperfusión son seguidas de acuerdo a otros registros publicados en la literatura. Se aprecia un manejo poco invasivo del SCASEST con porcentajes muy reducidos de cateterismo precoz en las primeras 24 horas en pacientes de riesgo moderado-alto. El tiempo de isquemia es uno de los aspectos claramente a mejorar en nuestro medio, en los dos tipos de SCA. En lo referido al manejo farmacológico, la adherencia a las recomendaciones es muy alta, incluso superior a las objetivadas en estudios publicados. En los pacientes con eventos cardiacos en el seguimiento se aprecia un manejo más conservador sin optar por una estrategia diagnóstico-terapéutica precoz, y un empleo menor de los fármacos de primera línea para la prevención secundaria de eventos coronarios.
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Introducción: El dolor posoperatorio no controlado es un predictor de dolor severo. La trayectoria de dolor durante la primera hora podría predecir el curso del dolor durante las primeras 24 horas. El control temprano del dolor posoperatorio facilita el manejo analgésico durante el primer día y mejora la experiencia del paciente, facilitando su recuperación y rehabilitación. Objetivo: Determinar la relación entre la trayectoria del dolor en la primera hora y durante las 24 horas post-operatorias. Material y métodos: Estudio analítico observacional prospectivo de 234 pacientes llevados a procedimientos quirúrgicos bajo anestesia general. Se registraron 8 intesidades de dolor durante las 24 horas. Se calcularon las pendientes y se estableció la relación entre ellas. Resultados: El 31,3% de pacientes tenían dolor no controlado al ingreso a recuperación. La intensidad del dolor al inicio se correlaciona de forma negativa con la trayectoria de la primera hora P1 rS= -0,657 (p=0.000). La intensidad de dolor inicial tiene una asociación negativa con P2 de rS= -0.141 (p=0.032). Al compararse las pendientes P1 y P2 y se encontró una correlación negativa muy baja rS= -0.126 (p=0.056). Conclusiones: Uno de cada tres pacientes presenta dolor severo durante el posoperatorio agudo. La trayectoria del dolor en la primera hora no permite predecir el comportamiento de la trayectoria durante el primer día posoperatorio. El comportamiento del dolor está relacionado con la intensidad al final de la anestesia. Cuando el dolor inicial es severo alcanzar la meta analgésica tarda más tiempo.
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Resumen de la revista
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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OBJETIVOS: Determinar a prevalência do diabetes melito (DM) e da hiperglicemia de estresse (HE) em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) admitidos em unidade de emergência cardiológica. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 2.262 pacientes com IAM, avaliando, além da prevalência de diabetes referido, o diagnosticado e a hiperglicemia de estresse. RESULTADOS: Apesar de referido em 12,1% dos pacientes (H: 10,7%, M: 15,8%), o DM ocorria efetivamente em 24,8% (H: 22,9%, M: 29,7%) e a HE em 13,6% (H: 14,3%, M: 11,7%) dos indivíduos dessa população. Portanto, alterações glicêmicas ocorreram em 37,4% dos indivíduos com IAM (H: 37,2%, M: 41,4%). Nos pacientes com DM, observou-se maior precocidade etária do IAM, maior prevalência de óbitos (DM: 20,7%, ND:13,8%, HE: 13,4%) e de procedimentos cirúrgicos (ND: 33,8%, HE: 18,0%, DM: 21,7%). CONCLUSÃO: A elevada prevalência de DM e hiperglicemia de estresse observada em nosso estudo indica que as alterações glicêmicas constituem um dos mais importantes fatores de risco para o IAM.