303 resultados para Colonialismo


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Las relaciones de género en las comunidades negras están mediadas por el legado esclavista a la que fue sometida la población afro descendiente en las Américas, éstas se forjaron en la construcción histórica del ser negros. Aun la estructura patriarcal fue una potestad de los amos esclavistas, no del negro despojado de sí mismo, tanto el hombre como la mujer negro-negra esclavos fueron mercancías, su sexualidad y sus relaciones hicieron parte de la función de mercantil que le infringieron los amos, la maternidad fue un oficio y el hombre negro un reproductor de bienes. El derecho a Ser es el primer principio en la propuesta organizativa del Proceso de Comunidades Negras –PCN– como estrategia de dignificación del ser negros y de descolonización interna y externa desde el sujeto mismo hacia y desde la sociedad que le rodea.

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Incluye Bibliografía

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Investigações sobre a gênese das vilas litorâneas de Cananeia, Iguape, São Vicente, Santos, São Sebastião e Ubatuba, no atual estado de São Paulo, evidenciam a significativa contribuição das sociedades indígenas nas ocupações do colonialismo. Presentes alguns séculos antes da chegada dos europeus, elas elegeram essa frente atlântica como habitat, estabelecendo em nichos ecológicos seus lugares de vivência. Tais escolhas balizaram as futuras instalações. Uma recorrência simboliza o encontro cultural entre indígenas e europeus: a articulação do módulo espacial da Matriz com a contiguidade da "rua direita".

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[ES] La «llamada de África» supuso para Sección Femenina una estrategia de expansión y, en buena medida, de empoderamiento. La misión franquista colonial de españolización influyó en la construcción local del género de «provincias españolas» como Guinea y Sahara. Esta investigación etnográfica e histórica se centra en dicha estrategia «desarrollista» y modernizadora en ambas regiones de África, desvelando entre otros, el significativo contraste entre la extraordinaria riqueza de fuentes de archivo sobre las regiones africanas y la limitada producción de estudios publicados sobre la temática, aunque el interés en la materia ha despertado recientemente, incluidas las propias autoras del texto.

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.