Atua����o do Poder Executivo no controle de constitucionalidade : notas de uma interpreta����o sistem��tica do direito positivo brasileiro

Inclui notas explicativas, bibliogr��ficas e bibliografia

Incapacidades fisicas em hanseniase e atividade fisica : coisa do passado ou problema do futuro

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica

Que coisa �� o filme

���Que coisa �� o filme��� tenta determinar que realidade �� fabricada e dada a ver pelo cinema, sabendo-se que a indexicalidade (ou indicialidade) das imagens foto-cinematogr��ficas foi o pilar conceptual do realismo ontol��gico de Andr�� Bazin e de toda uma gera����o de autores por ele influenciada. O texto apoia-se na semiologia pragm��tica de Charles Sanders Pierce para propor que as imagens foto-cinematogr��ficas podem indistintamente funcionar como s��mbolos, ��cones ou ��ndices, e analisa casos de maior intimidade entre o cinema e a pintura, abrindo-se a uma perspectiva carater��stica dos estudos interartes.

Uma ci��ncia sobre "coisa" alguma: rela����es funcionais, comportamento e cultura

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Filosofia para Crian��as : a (im)possibilidade de lhe chamar outra coisa

As ideias que apresentamos justificam algumas das op����es tomadas pelo projeto de Filosofia para Crian��as da Universidade dos A��ores e configuram a especificidade do mesmo numa ��rea que, nos ��ltimas 40 anos, tem sofrido adequa����es e apropria����es em diversos pa��ses e contextos culturais. Simultaneamente, procuraremos dialogar com um texto que, de forma rigorosa e perspicaz, coloca uma s��rie de importantes quest��es ao programa de Filosofia para Crian��as apresentado por Matthew Lipman (1922-2010) e Ann Sharp (1942-2010), nos Estados Unidos da Am��rica, na d��cada de 70 do s��culo XX. Trata-se da excelente reflex��o da autoria da homenageada no presente volume, Maria Lu��sa Ribeiro Ferreira, intitulada ���A (im)possibilidade de uma Filosofia para Crian��as: algumas quest��es���.

Empreendedor e empres��rio: motivo e motiva����o n��o s��o a mesma coisa

Comecemos por clarificar. H�� que distinguir entre empreendedor e empres��rio. Que n��o s��o a mesma coisa. O empreendedor �� uma pessoa que tem prazer em empreender, quer dizer em criar coisas. O empres��rio �� algu��m que gosta de desenvolver o neg��cio e, sobretudo, de gerir.

Se o amor for outra coisa: o movimento da voz (trabalho de projeto)

Trabalho de Projecto submetido �� Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Teatro - especializa����o em Artes Performativas ��� Teatro-M��sica

Os direitos dos consumidores em caso de desconformidade da coisa comprada e a sua articula����o com o abuso do direito

Mestrado na ��rea de Ci��ncias Juridico-Empresariais

As obje����es de Nietzsche ao conceito de coisa em si

Entre os temas kantianos discutidos por Nietzsche, o tradicional problema do estatuto da coisa em si �� particularmente relevante para a formula����o de sua pr��pria filosofia. Por esse motivo, a compreens��o de Nietzsche desse problema tamb��m se tornou um dos assuntos mais debatidos e controversos entre seus int��rpretes. De forma geral, tende-se a identificar na filosofia de Nietzsche uma trajet��ria que o levaria da admiss��o de um conceito de coisa em si em sua juventude at�� uma nega����o, em sua filosofia madura, da coisa em si, considerada como uma concep����o contradit��ria. A discord��ncia entre os comentadores surge quando se pergunta se o conceito de coisa em si que Nietzsche nega �� exatamente aquilo que Kant entendia por coisa em si. Nosso trabalho pretende discutir essa quest��o a partir do estudo de tr��s obje����es de Nietzsche ao conceito de coisa em si, levando em considera����o os aspectos hist��ricos do problema e as solu����es oferecidas pela literatura secund��ria.

Mercado �� coisa de Satan��s. 'Mercado es cosa de Satan��s'.

Resumen basado en la publicaci��n

"Filho cedo n��o �� a pior coisa que pode acontecer na vida" : um estudo sobre representa����es e pr��ticas de jovens a respeito de transi����o de fase de vida a partir da maternidade e paternidade

A presente disserta����o �� um estudo antropol��gico sobre as representa����es de transi����o de fase de vida de jovens com idade entre 15 e 24 anos, de segmentos populares, m��dio-baixos e m��dios, ap��s terem experienciado a maternidade e a paternidade, em Porto Alegre e Grande Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Inicialmente mostro como a id��ia de juventude se constitui, afirmando a import��ncia do processo hist��rico e dos contextos envolvidos nessa classifica����o. Analiso, a partir da��, como os jovens entrevistados para a presente pesquisa vivem atualmente a juventude, antes de tornarem-se pais e m��es. Demonstro como o evento da parentalidade �� vivido por eles, considerando que a maternidade e a paternidade n��o provocam um rompimento imediato com a fase da juventude. Por fim, apresento os significados e representa����es que os jovens pais e m��es mostram como marcos de um processo de amadurecimento. Assim, os dados da pesquisa mostram que a parentalidade na juventude �� um fen��meno que atinge social e economicamente de forma diferente os jovens e a rede social na qual est��o inseridos.