Mercado é coisa de Satanás. 'Mercado es cosa de Satanás'.


Autoria(s): Moura Castro, Claudio de
Data(s)

16/05/2013

16/05/2013

2009

01/04/2009

Resumo

Resumen basado en la publicación

Se aborda el tema de la entrada del sector privado en la enseñanza superior en Brasil. Ocurre tanto para las instituciones filantrópicas como para las empresas con ánimo de lucro. La enseñanza superior con ánimo de lucro no existe en Brasil, y tampoco en otros países. Las instituciones privadas y las buenas públicas intentan vender más, ganar visibilidad e identificar buenas cuotas de mercados. Todas tienen interés en reducir sus costes y aumentar sus ingresos. Pero al contrario de las públicas, ninguna institución privada puede gastar más de lo que recauda. Comparadas con las públicas, las privadas tienden a estar mejor administradas y a ser más eficientes. Las filantrópicas tienen mayor propensión a operar en áreas deficitarias, ya que practican subsidios cruzados. Pero existen también falsas filantrópicas. En contraste, hay instituciones con fines lucrativos que son ejemplares, pero se producen las mayores diferencias entre las competentes y las incompetentes, mucho más que en la intención de lucro.

O presente ensaio lida com os assuntos espinhosos e controvertidos da entrada do setor privado no ensino superior. Ainda mais sensível é o caso das empresas com objetivo de lucro. Infelizmente, versões toscas de ideologia encharcam boa parte das discussões. Não há pragmatismo e falta uma visão mais analítica do que está acontecendo. Seja como for, o setor privado não merece ser demonizado. Isso tanto é verdade para o filantrópico como para as empresas com objetivo de lucro. Aliás, as diferenças tendem a ser relativamente pequenas. Instituições boas e péssimas existem em todas as modalidades jurídicas. No caso do ensino superior com fins de lucro, não há nem no Brasil e nem no exterior uma experiência suficientemente longa para permitir generalizações mais amplas. Instituições privadas e as boas públicas tentam 'vender' mais, ganhar visibilidade e identificar bons nichos de mercado. Todas têm interesse em reduzir seus custos e aumentar suas receitas. Ou seja, aumentar o excedente. Mas ao contrário das públicas, nenhuma instituição privada pode gastar mais do que arrecada. Comparadas com as públicas, as privadas tendem a ser mais bem administradas e mais eficientes. Mas nem sempre. As filantrópicas têm maior propensão a operar em áreas deficitárias, praticando subsídios cruzados. Mas há também falsas filantrópicas. Em contraste, há instituições com fins de lucro que são exemplares (outras, nem tanto). As diferenças maiores são entre as competentes e as incompetentes, muito mais do que na intenção de lucros.

Identificador

Bibliografía al final de los capítulos

1681-5653

http://www.rieoei.org/rie49a04.pdf

http://hdl.handle.net/11162/23430

M-6810-1994

CL

Idioma(s)

por

Relação

Revista iberoamericana de educación. Madrid, 2009, n. 49, enero-abril

Direitos

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Palavras-Chave #enseñanza superior #economía de la educación #Brasil #análisis de costo-beneficio #análisis comparativo
Tipo

Artículo de revista