958 resultados para Arte sacra - Periodo moderno - 1500


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É uma tradução da Corographia brasilica... de Ayres de Cazal, acrescida de observações pessoais que o autor colheu durante sua viagem, conforme afirma no prefácio da própria obra. É um livro muito útil para estudo da sociedade pernambucana antes de 1817. A Corographia brasílica..., de Cazal, reveste-se de importância histórica por ter publicado, pela primeira vez, a carta de Pero Vaz de Caminha, segundo informa Borba de Moraes.

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A presente dissertação pretende ser uma pequena contribuição para o campo, ainda pouco explorado, dos estudos das artes sacras afro-descendentes brasileiras. Aqui, intento me aprofundar no mundo delicado e complexo no qual se inserem as esculturas religiosas dos Exus e das Pombajiras da Umbanda. Todo o percurso desenvolvido pelas imagens que figuram esses entes está envolto em uma contraparte imaterial, ligada de maneira indissociável à mítica religiosa e ao afeto. Gerada usualmente em conluio com o onírico e o invisível, as imagens de Exus e Pombajiras ganham formas graças a um processo criativo coletivo e, presentes no mundo material, passam a cumprir função sagrada primordial nos espaços do terreiro e do lar. A demonização, dado visual tão identificável nas representações escultóricas desses entes, esconde um conteúdo simbólico que vai além da associação simplista entre Exu e o diabo. Esses personagens do culto de Umbanda e suas figurações imagéticas se ligam a uma série de fatores culturais e legados mítico-religiosos, contemporâneos e arcaicos, que, submersos em sua simbologia religiosa, podem ser entrevistos pelos ícones de suas representações

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Estudo de caso: a coleção de imaginária do museu diocesano dom José Tradicionalmente, a cultura material não era utilizada como documento histórico, mas como objeto de fruição, elemento estético, ilustrativo ou de aguçamento dos sentidos. A produção historiográfica mais recente tem também — sem desmerecer aquelas qualidades — procurado fazer sobre os objetos uma leitura enquanto fontes primárias de pesquisa. Nesta perspectiva, nosso trabalho procurou, ainda que de forma limitada pelas dificuldades inerentes ao propósito e à nossa modesta experiência, levantar informações sobre a complexa rede de produção, circulação, consumo, veneração e posterior institucionalização das imagens sacras que hoje compõem a Coleção de Imaginária do Museu Dom José.

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Este trabalho analisa pinturas murais religiosas sobre temáticas relacionadas à morte e ao além, encontradas em igrejas católicas da região central do Rio Grande do Sul. Pinturas realizadas ao longo do século XX e selecionadas com base em amostragem reunida em arquivos fotográficos representativos de 192 municípios. A partir de uma abordagem iconológica, busca entender: como os modelos iconográficos europeus foram retomados pelo muralismo religioso regional. Para tanto, identifica a origem dos principais temas escatológicos representados, bem como algumas das fontes visuais utilizadas, compostas, sobretudo, por gravuras que reproduzem temas religiosos de obras dos séculos XV ao início do século XX. Entre as formas evitadas pelo muralismo rio-grandense destacam-se: alusões à nudez, poses com pouco dinamismo, e gestos considerados constrangedores para os padrões morais da região. Nas formas incluídas, destacam-se as poses com expressão gestual mais acentuada, vestes moralizantes e detalhes zoomórficos na figuração de demônios. Enquanto que o conjunto das formas preservadas aponta para um predomínio dos gestos representativos de emoções intensas. Com base nos estudos de Aby Warburg sobre a influência da empatia no resgate de configurações emotivas, e a partir do resultado das análises formais, foi estruturada a proposição principal desta pesquisa. Proposição que procura evidenciar uma relação entre a eficiência empática dos antigos gestos de ações passionais e a conseqüente preservação desses no muralismo religioso escatológico regional.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Artes - IA

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A proposta do presente livro é oferecer ao leitor uma descrição fonológica das qualidades vocálicas vigentes na primeira fase (período trovadoresco) do português arcaico a partir da análise das rimas e da grafia das Cantigas de Santa Maria, de Afonso X, o Sábio, Rei de Leão e Castela, elaboradas na segunda metade do século XIII.

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Pós-graduação em Artes - IA 33004013063P4

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La tesi si pone l’obiettivo di approfondire i restauri operati nel corso del tempo sulla fortezza di San Leo a seguito del sisma del 1786 ed affronta il delicato e complesso tema delle finiture delle superfici architettoniche esterne. La ricerca si è sviluppata a partire dall’analisi storico-critica delle vicende relative alla fortezza e alla città di San Leo, approfondendo le caratteristiche dell’architettura militare di transizione di Francesco di Giorgio Martini dal momento della sua fondazione nel Montefeltro, al fine di ricostruire la possibile sequenza delle fasi costruttive, anche attraverso la comparazione con altri esempi di fortificazioni sul territorio. L’analisi comparata delle fonti dirette e indirette, delle tracce murarie attraverso un accurato rilievo geometrico del complesso monumentale ottenuto con l’ausilio di molteplici tecniche di misura (topografiche, dirette, fotogrammetriche) opportunamente integrate in un unico sistema di riferimento, e il rilievo critico con tavole tematiche sulle superfici architettoniche, ha permesso di osservare sotto una nuova luce il singolare progetto di restauro elaborato da Giuseppe Valadier per la fortezza di San Leo. Esso rappresenta un’anticipazione della disciplina, maturata nell’ambiente colto romano dell’epoca, e fondata sulla presa di coscienza dei valori del manufatto architettonico. Si è provveduto a catalogare e descrivere più di 150 fonti documentarie, in gran parte inedite, collocate in un arco temporale che va dal Cinquecento, al periodo Moderno e Contemporaneo con le perizie del Genio Civile e della Soprintendenza. Sono state inoltre ordinate cronologicamente e descritte almeno 50 rappresentazioni iconografiche e cartografiche storiche. L’approccio analitico multidisciplinare, e la raccolta di informazioni storico-documentali, è stato completato da un’ultima fase di analisi, utile a determinare la stratificazione e la cronologia degli interventi. Sono state condotte indagini fisiche e chimiche su campioni, prelevati in loco durante il mese di novembre del 2008 sotto l’egida della Soprintendenza, al fine di determinare la formulazione e la microstuttura dei materiali, con particolare attenzione ai materiali lapidei, agli intonaci e alle coloriture, limitando le indagini a quelle strettamente necessarie. Le indagini strumentali sono state effettuate presso il Laboratorio di Scienza e Tecnologia dei Materiali (LASTM) del Dipartimento di Ingegneria Civile, Chimica, Ambientale e dei Materiali (DICAM) dell’Alma Mater Studiorum Università di Bologna, Scuola di Ingegneria e Architettura, seguendo procedure sviluppate dai gruppi di lavoro presso la struttura. Al fine di determinare la composizione chimica dei materiali sono state eseguite calcimetrie e diffrattometrie a raggi x, mentre per quanto riguarda la struttura e la microstruttura sono state eseguite delle analisi granulometriche. L’interpretazione dei dati, ottenuti dalla lettura organica delle fonti, ha permesso di inquadrare i differenti trattamenti superficiali esterni in relazione all’epoca di realizzazione.

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El movimiento de modernización que se desarrolla en el último tercio del S. XIX enfrenta en la rígida y conservadora sociedad cordobesa la férrea resistencia de los católicos que asocian renovación ideológica con ateísmo. La disputa entre conservadores y liberales progresistas por la dominación cultural y la imposición de distintos proyectos de organización nacional, tiene su correlato en el ámbito literario entre defensores del arte romántico y moderno. Los escritores se enfrentan en apasionadas polémicas artísticas-ideológicas sobre la función de la literatura, el rol de los artistas, la adopción de distintas tendencias estéticas, la compatibilidad entre ciencias, fe religiosa y arte, la formación de los intelectuales o la comprensión de una legítima literatura nacional. Las opciones estéticas, asociadas al debate ideológico que se libra en esos momentos, operan retrasando o provocando los cambios culturales en el largo y contradictorio período de transición hacia la modernización. Los resultados de la investigación que proponemos se remiten, de manera privilegiada, a un corpus de textos literarios y discursos críticos sobre la producción literaria e intelectual cordobesa publicados en los diarios: El Eco de Córdoba, El Progreso, El Porvenir, Los Principios, La Carcajada, La Patria, La Libertad y La Voz del Interior entre 1875 y 1918.

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El movimiento de modernización que se desarrolla en el último tercio del S. XIX enfrenta en la rígida y conservadora sociedad cordobesa la férrea resistencia de los católicos que asocian renovación ideológica con ateísmo. La disputa entre conservadores y liberales progresistas por la dominación cultural y la imposición de distintos proyectos de organización nacional, tiene su correlato en el ámbito literario entre defensores del arte romántico y moderno. Los escritores se enfrentan en apasionadas polémicas artísticas-ideológicas sobre la función de la literatura, el rol de los artistas, la adopción de distintas tendencias estéticas, la compatibilidad entre ciencias, fe religiosa y arte, la formación de los intelectuales o la comprensión de una legítima literatura nacional. Las opciones estéticas, asociadas al debate ideológico que se libra en esos momentos, operan retrasando o provocando los cambios culturales en el largo y contradictorio período de transición hacia la modernización. Los resultados de la investigación que proponemos se remiten, de manera privilegiada, a un corpus de textos literarios y discursos críticos sobre la producción literaria e intelectual cordobesa publicados en los diarios: El Eco de Córdoba, El Progreso, El Porvenir, Los Principios, La Carcajada, La Patria, La Libertad y La Voz del Interior entre 1875 y 1918.

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El movimiento de modernización que se desarrolla en el último tercio del S. XIX enfrenta en la rígida y conservadora sociedad cordobesa la férrea resistencia de los católicos que asocian renovación ideológica con ateísmo. La disputa entre conservadores y liberales progresistas por la dominación cultural y la imposición de distintos proyectos de organización nacional, tiene su correlato en el ámbito literario entre defensores del arte romántico y moderno. Los escritores se enfrentan en apasionadas polémicas artísticas-ideológicas sobre la función de la literatura, el rol de los artistas, la adopción de distintas tendencias estéticas, la compatibilidad entre ciencias, fe religiosa y arte, la formación de los intelectuales o la comprensión de una legítima literatura nacional. Las opciones estéticas, asociadas al debate ideológico que se libra en esos momentos, operan retrasando o provocando los cambios culturales en el largo y contradictorio período de transición hacia la modernización. Los resultados de la investigación que proponemos se remiten, de manera privilegiada, a un corpus de textos literarios y discursos críticos sobre la producción literaria e intelectual cordobesa publicados en los diarios: El Eco de Córdoba, El Progreso, El Porvenir, Los Principios, La Carcajada, La Patria, La Libertad y La Voz del Interior entre 1875 y 1918.

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A planta baixa é feita em forma de cruz latina com duas sacristias laterais acrescidas à planta original. A fachada em estilo pombalino é formada por sobreposição das ordens sendo duas no corpo da igreja e três nas torres. Os arremates destas são bulbosos e azulejados. A cúpula ocupa visualmente o espaço do triângulo frontão posicionado entre as torres que com as laterais formam sete tramos. Todo o frontispício, fachadas laterais e posterior são revestidos em granito. As portas de bronze são de autoria do escultor Teixeira Lopes executadas na cidade do Porto, Portugal, em 1901. Internamente apresenta influência italiana no revestimento em mármore contrariando a grande maioria das igrejas que são revestidas de madeira entalhada, à maneira portuguesa. O estuque de gesso nas abóbadas é trabalho de Bartolomeu Meira. As pinturas murais da cúpula, do teto da capela-mor e da nave são de autoria de Zeferino da Costa, Bernardelli, Oscar Pereira da Silva, Castagneto, Pinto Bandeira e outros, no século XIX e XX. Adentrar neste magnífico templo é ter a sensação da espiritualidade expressa em arte de maneira diferenciada inclusive daqueles templos barrocos coloniais. Exemplar ímpar da arte portuguesa influenciada diretamente na grandiosidade romana foi salva da destruição para a construção da avenida Presidente Vargas em 1940. Ganhou assim uma privilegiada perspectiva no frontispício com a praça Pio X e na parte posterior, sua silhueta elegante com a grande cúpula foi cenário de fundo do carnaval carioca durante décadas no século XX.

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A planta baixa é feita em forma de cruz latina com duas sacristias laterais acrescidas à planta original. A fachada em estilo pombalino é formada por sobreposição das ordens sendo duas no corpo da igreja e três nas torres. Os arremates destas são bulbosos e azulejados. A cúpula ocupa visualmente o espaço do triângulo frontão posicionado entre as torres que com as laterais formam sete tramos. Todo o frontispício, fachadas laterais e posterior são revestidos em granito. As portas de bronze são de autoria do escultor Teixeira Lopes executadas na cidade do Porto, Portugal, em 1901. Internamente apresenta influência italiana no revestimento em mármore contrariando a grande maioria das igrejas que são revestidas de madeira entalhada, à maneira portuguesa. O estuque de gesso nas abóbadas é trabalho de Bartolomeu Meira. As pinturas murais da cúpula, do teto da capela-mor e da nave são de autoria de Zeferino da Costa, Bernardelli, Oscar Pereira da Silva, Castagneto, Pinto Bandeira e outros, no século XIX e XX. Adentrar neste magnífico templo é ter a sensação da espiritualidade expressa em arte de maneira diferenciada inclusive daqueles templos barrocos coloniais. Exemplar ímpar da arte portuguesa influenciada diretamente na grandiosidade romana foi salva da destruição para a construção da avenida Presidente Vargas em 1940. Ganhou assim uma privilegiada perspectiva no frontispício com a praça Pio X e na parte posterior, sua silhueta elegante com a grande cúpula foi cenário de fundo do carnaval carioca durante décadas no século XX.