914 resultados para Argentina Relações exteriores Brasil


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A autora analisa as interpretaes construdas por parte da imprensa brasileira sobre os Estados Unidos e a Argentina nos ltimos anos de vigncia do regime monrquico, focando particularmente os jornais A Provncia de So Paulo, que representava a elite poltica, econmica e cultural associada campanha republicana, e o Jornal do Commercio, peridico monrquico-conservador, sediado no Rio de Janeiro, a capital imperial, que gozava de grande prestgio. A autora optou por analisar esses pases porque, no conjunto de pases americanos, ambos tiveram especial destaque nos peridicos analisados. Ela observa que a cobertura dos Estados Unidos se justificava por ser aquele pas um parceiro comercial importante do Brasil, que representava consistente mercado consumidor para seu principal produto, o caf, e, ainda, em consequncia da admirao que vrios setores da sociedade brasileira expressavam por seu crescimento acelerado. A Argentina era acompanhada de perto porque interessava enormemente ao Brasil entender os fatos que se desencadeavam no territrio vizinho, em especial no mbito poltico e militar. A imprensa do perodo, porm, tambm enfatizou o crescimento econmico argentino. A imprensa refletiu as posies de grupos polticos distintos a respeito dos Estados Unidos e da Argentina, muitas vezes antagnicas. E acabaria por divulgar o debate de suas propostas sobre o lugar que o Brasil deveria ocupar na Amrica e sobre a forma ideal de governo para o pas

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Consultoria Legislativa - rea XIII - Desenvolvimento Urbano, Trnsito e Transportes.

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Dado de responsabilidade pesquisado no Lello Universal em 2 volumes, 19-? v. 2 p. 192.

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Este trabalho contemplou a anlise das relações entre imigrao, negcios e poder a partir da insero do imigrante portugus no comrcio da cidade do Rio de Janeiro entre 1850 e 1875. Nesse perodo, as relações internacionais entre Brasil e Portugal caracterizaram-se essencialmente por duas foras sociais: o fluxo migratrio e o comrcio. Atravs do intercruzamento de fontes documentais, identificou-se o perfil dos membros da elite mercantil portuguesa instalada na capital do Imprio brasileiro, bem como suas estratgias de ascenso econmica e projeo poltica junto sociedade e aos Estados de Portugal e Brasil. Avaliou-se, ainda, o estmulo causado pelas trajetrias de sucesso na realimentao do movimento de emigrao portuguesa. Concluiu-se que os imigrantes lusos, atravs do comrcio, tornaram-se agentes dinmicos das relações bilaterais Brasil-Portugal.

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Esta dissertao trata das relações bilaterais sino-russa e sino-brasileira a partir do conceito de parceria estratgica, tal como este aparece na formulao terica dos chineses. Neste sentido, a anlise recai sobre o pensamento poltico chins e como este articula uma concepo prpria sobre as relações internacionais, na qual dada uma nfase s relações bilaterais da China com pases aos quais confere peso estratgico no rol de suas relações bilaterais. O conceito de parceria estratgica, neste trabalho, refere-se a relações bilaterais constitudas com um grau de institucionalizao de meios de consulta e organismos permanentes entre os Estados, sem com isso em traduzir-se em alianas entre os dois pases ou voltadas contra um terceiro Estado. Oficialmente, o termo parceria estratgica aparece na diplomacia chinesa para caracterizar as relações bilaterais da China com o Brasil e a Rssia, por exemplo, entendidas como o tipo de relacionamento mais harmonioso do pas asitico com outros Estados, uma vez que a Repblica Popular no constitui mais alianas ou relações de muita proximidade com qualquer membro do sistema internacional. Levando em conta a validade deste conceito de parceria estratgica, so analisadas as relações bilaterais sino-russa e sino-brasileira, para compreender at que ponto vlido o conceito como ferramenta explicativa.

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Esta Dissertao tem por objecto a pesquisa, recolha, anlise e organizao da terminologia que o Ministrio das Relações Exteriores de Angola utiliza nas negociaes internacionais. A terminologia foi recolhida essencialmente nos Acordos concludos com Blgica, Frana, Portugal e Reino Unido da Gr-Bretanha e Irlanda do Norte. Com a organizao da terminologia espera-se a melhoria da comunicao entre os rgos centrais e os rgos externos do MIREX, bem como o reforo da sua capacidade negocial. Para atingir os objectivos preconizados a dissertao foi dividida em duas partes: a primeira que corresponde aos captulos I e II debrua-se sobre o domnio das relações internacionais, o subdomnio das negociaes internacionais, a organizao do Estado angolano bem como os rgos competentes para represent-lo nas negociaes. A segunda parte, subdividida em trs captulos focaliza-se nos aspectos prticos sobre terminologia, comeando por apresentar a metodologia utilizada para a constituio e tratamento do corpus, extraco de termos, anlise de dados com incidncia na equivalncia dos documentos bilingues, portugus-ingls e portugus-francs. Para a gesto da terminologia recolhida foi concebida uma proposta de base de dados multilingue com os termos em portugus e respectivos equivalentes em ingls e francs para atender a demanda internacional de Angola.

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Este estudo apresenta uma anlise comparativa dos modelos de regulao dos setores nucleares da Argentina - a cargo da Autoridad Regulatoria Nuclear (ARN), e do Brasil- sob a responsabilidade da Comisso Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que procura identificar, por meio de critrios de anlise selecionados a partir do referencial terico, qual modelo o mais adequado objetivando o uso seguro da energia nuclear. O Captulo I apresenta uma breve descrio dos modelos de regulao dos setores nucleares do Brasil e da Argentina, bem como os objetivos, a delimitao do estudo e a relevncia da pesquisa. O referencial terico, Captulo 2, contm tpicos sobre a reforma do Estado, os tipos de regulao, a regulao no Brasil e as caractersticas do setor nuclear internacional e brasileiro. A seguir, foram selecionados critrios de anlise que correspondem s caractersticas das agncias reguladoras brasileiras criadas para outros setores da economia, no bojo da reforma de Estado implementada no Brasil a partir de meados dos anos 90. Posteriormente, estes critrios de anlise foram utilizados como parmetros de comparao entre os modelos de regulao dos setores nucleares da Argentina e do Brasil. A metodologia de pesquisa descrita no Captulo 3, definindo-se o tipo de pesquisa, o universo e a amostra, a forma de coleta e tratamento dos dados e as limitaes do mtodo empregado. No Captulo 4 descrito o modelo de regulao do setor nuclear argentino, apresentando-se tambm um breve histrico sobre a criao da ARN. O Captulo 5 apresenta a descrio do modelo de regulao do setor nuclear brasileiro, os estudos e recomendaes existentes sobre a regulao do setor e os resultados da pesquisa emprica realizada junto aos servidores da CNEN. Com base na anlise comparativa, Captulo 6, pode-se concluir, Captulo 7, que a estrutura regulatria e fiscalizadora do setor nuclear argentino, sob responsabilidade da ARN, mostra-se mais adequada no que tange ao uso seguro da energia nuclear, do que o modelo adotado no Brasil pela CNEN, pois incorpora os critrios de independncia funcional, institucional e financeira, definio de competncias, excelncia tcnica e transparncia, necessrios ao desempenho de suas funes de forma autnoma, tica, isenta e gil.

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A monografia focaliza o processo decisrio de reconhecimento da independncia de Angola sob dois ngulos de anlise. No primeiro, a deciso examinada luz da lgica governamental de maximizao de resultados propositais, entendido o governo como uma entidade monoltica e racional. No segundo, a deciso apreciada como o resultado poltico da ao de diversos atores situados no in terior do aparelho do Estado, erltendido este como uma entld8de pluralista. A anlise propicia a comparao entre os tipos de i~ formao gerados por cada um dos modelos, e conclui pela sua compl~ mentaridade como instrumentos de investigao dos processos de deci so governamental.

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Documento Informativo, No 21/Information Paper, No 21. Publicado separadamente en cada idioma

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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