939 resultados para Alter ego
Resumo:
Resumen tomado de la publicaci??n
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Aimagem da mulher como «presa fácil» e como «sexo frágil» difundida pela propaganda anticlerical, e particularmente pela propaganda específica contra a influência da Companhia de Jesus, é um dos temas fortes do processo de construção de uma ideologia antijesuítica que marcou as sucessivas leituras decadentistas e alarmistas da história da cultura portuguesa e europeia. O nosso breve estudo pretende analisar as incidências anticlericais e, particularmente, antijesuíticas do tema da mulher e da questão da manipulação das consciências àquele associado, no quadro das polémicas em torno da demanda de poder e do exercício de domínio pelo jesuitismo. Exploraremos a simbólica psicológica da ideia da mulher-alter ego do padre e extensão da influência clerical em espaços normalmente inacessíveis à sua presença.
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A dissertação de mestrado “O Impacto das Novas Biotecnologias no Pensamento Político – A problemática das células estaminais embrionárias” partiu do pressuposto basilar de que a Humanidade se depara com uma ruptura de modelo de pensamento sem paralelo na História. O Homem detém hoje um conhecimento científico sem precedentes e vê-se perante o potencial das novas biotecnologias que, pela primeira, vez podem alterar a forma de olhar sobre si próprio, não apenas enquanto ser social mas sobretudo como entidade biológica. Todo o enquadramento da dissertação tem em consideração os diferentes momentos da História em que certos homens levados pela inevitabilidade do progresso intelectual e científico contribuíram decisivamente para alterar profundamente os modelos de pensamento. Modelos que, surgidos em determinado contextos históricos, foram considerados de ruptura e revolucionários. Em sentido contrário, numa espécie de reacção conservadora, foram surgindo forças de autoridade e de poder, rejeitando novos modelos e paradigmas que, de uma maneira ou de outra, pudessem pôr em causa o sistema de sociedade instituído. As grandes rupturas na História da Humanidade resultaram desse confronto de ideias, entre um modelo de pensamento vigente e um novo paradigma proposto. Ao longo da dissertação apresentada são analisados vários períodos de ruptura, com particular enfoque para o advento da genética no século XIX e posterior revolução biotecnológica nos Estados Unidos que, num futuro próximo, poderá vir a curar doenças congénitas e degenerativas, funcionando como uma espécie de “kit de reparação do corpo humano, e, num horizonte mais alargado, poderá potenciar a possibilidade da criação de um “outro eu”, produto do Homem e não do livre arbítrio. Pela primeira vez, o Homem tem conhecimento e técnica para criar um mundo pós-humano, onde cada um é resultado da vontade individual dos seus progenitores, dando-se, assim, início a uma nova História. Mas, tudo isto levanta uma série de questões morais, éticas e políticas. Dilemas quanto aos processos de investigação e quanto às consequências que a sua aplicação poderá trazer para a própria Humanidade. Como trabalho de Ciência Política não cabe no propósito deste tecer cenários filosóficos quanto ao futuro do Homem face aos avanços da investigação genética, mas sim tentar analisar e procurar encontrar um padrão de comportamento na forma como os legisladores e governantes, mediante a sua base doutrinária, têm abordado uma matéria cujas implicações terão eventualmente impacto na concepção da própria Humanidade.
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A presença crescente de pessoas jurídicas sob o regime de direito privado exercendo funções e atividades desempenhadas por pessoas jurídicas sob o regime de direito público tem apresentado desafios importantes para o estudo do Direito. A atuação das Fundações de Apoio no auxílio às Universidades Públicas Federais brasileiras são um exemplo disso. De um fenômeno espontâneo, timidamente regulado pela Lei n.º 8.958/1994, transformaram-se em um universo diversificado, em que se questiona a sua atuação junto à Instituições Federais de Ensino Superior. Ao desempenhar funções e atividades de auxílio à Universidades Federais, executam recursos públicos orçamentários e de Agências de Fomento. O questionamento da obrigatoriedade destas entidades realizarem prévio procedimento licitatório para contratação de terceiros quando estiverem auxiliando às Universidades Federais, a necessidade de cumprimento das regras de recolhimento de recursos público à Conta Única do Tesouro Nacional e a possibilidade de contratação de pessoal sem concurso público para trabalhar nas atividades de auxílio fazem parte das controvérsias enfrentadas no trabalho. Este trabalho procurou refletir sobre este fenômeno a partir de três frentes, uma proposta de análise do fenômeno fundacional, em que fundações de apoio são compreendidas como organizações de intermediação entre universidade e empresa, um levantamento das principais questões de compatibilização entre o regime de direito público e a atuação das fundações no contexto de auxílio ao desenvolvimento tecnológico das Universidades Públicas Federais e, por fim, o estudo de um caso em que há a compatibilização entre um modelo de fundação de apoio e o regime de direito público, o caso da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Propomos um recorte específico para o estudo do auxílio realizado pelas fundações de apoio, caracterizando-as como organizações de intermediação da cooperação entre universidade e empresa, pois acreditamos que dado o conjunto significativo de transformações no papel desempenhado por universidades de pesquisa no âmbito da produção industrial, uma nova forma de leitura da intermediação é necessária para a compreensão do papel e da missão das Universidades de Pesquisa no desenvolvimento econômico do país. As universidades, além de formadoras da mão de obra especializada e da geração de conhecimento, passam a ser centros de geração de tecnologia, se aproximando da indústria, pois substituiria em parte os antigos departamentos de pesquisa e desenvolvimento de indústrias nacionais, ao mesmo tempo que também desempenharia o papel de fomentadora da geração de empresas de inovação, criando incubadoras de empresas e facilitando o intercâmbio entre seus professores e técnicos e profissionais da matriz industrial dos países. No Brasil, esta transformação se depara com um hiato importante. O país, por meio de suas Universidades Públicas é produtor de conhecimento, com um número significativo de publicações internacionais, contudo, não tem conseguido converter este conhecimento em aplicação industrial, em inovação tecnológica, medida pelo registro de patentes e pela transferência de tecnologia para a indústria. Em segundo lugar, a Lei de Inovação Tecnológica (Lei n.º 10.973/2004) como a primeira tentativa de estabelecer formas de reduzir este hiato, criou instrumentos jurídicos para permitir a cooperação entre Universidades Públicas Federais e Empresas Nacionais, posicionando as fundações de apoio como intermediadoras da relação entre Universidade e Empresa, ao lado dos Núcleos de Inovação. A Lei, por um lado, foi capaz de criar os instrumentos jurídicos para que a cooperação entre Universidade Pública e Empresa Nacional seja lícita, contudo, não enfrentou questões jurídicas importantes, além das questões sobre incidência do regime de direito público na intermediação realizada pelas fundações, também não definiu a função das fundações de apoio na captação e gestão de projetos de tecnologia, ou na gestão da propriedade intelectual e sua relação com os Núcleos de Inovação, ou a participação das fundações na formação de empresas de inovação por meio do processo de incubação de empresas nas Universidades Federais. Foi o Tribunal de Contas da União, como órgão de controle do emprego dos recursos públicos, o principal local de debate sobre as controvérsias jurídicas envolvendo a relação entre Fundações de Apoio e Universidades Federais. Em nosso entendimento, o Tribunal na Decisão n.º 655/2002, iniciou um processo de compatibilização entre a atuação das fundações de apoio e o regime de direito público, ao definir as fundações de apoio ligadas à projetos de desenvolvimento e transferência de tecnologia das Universidades Federais como organizações de intermediação, contudo, retrocedeu no Acórdão n.º 2.731/2008, ao definir de forma ampla o conceito de recurso público e recomendar aos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia que proibissem os repasses diretos de recursos de Agências de Fomento à Fundações de Apoio no âmbito federal. O caso da FAI é paradigmático, pois não apenas é um caso que reforça a nossa avaliação de que é possível haver compatibilidade entre o regime de direito público e a atuação das fundações apoio, como sinaliza para soluções de desenho institucional relevantes para a reflexão sobre a regulação das fundações de apoio no âmbito federal. A FAI como uma fundação voltada para a Universidade Federal de São Carlos é capaz de cumprir com as potencialidades de uma fundação almeja contribuir para o desenvolvimento tecnológico de Universidades Públicas Federais, uma vez que funciona como um “outro eu” da UFSCAR, um duplo positivo, executando atividades que se fossem feitas pela Universidade não teriam a mesma agilidade ou até não seriam realizadas.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Programa de Doctorado: Filología Hispánica
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Frente a una corriente crítica que ha incluido la novela Aguas abajo de Eduardo Wilde en el género autobiográfico, el presente trabajo ilumina esta obra a partir de los aportes críticos realizados por Lejeune acerca de dicho género. De esta forma, se propone demostrar que Aguas abajo no debe ser considerada como la autobiografía de su autor a pesar de las relaciones que pueden establecerse entre la biografía del escritor y los avatares del protagonista. Se demuestra, además, que las características del texto corresponden con mayor acierto a lo que el crítico francés denomina novela autobiográfica. Esto se debe a la ruptura por parte de Wilde del "pacto autobiográfico", que Lejeune propone como requisito indispensable para considerar una obra como la autobiografía de su creador. Así, la imposibilidad de identificar plenamente la figura del autor en la imagen de Boris, el protagonista, produce en el lector una vacilación y establece lo que el mismo crítico denomina como pacto ambiguo. Otro factor que intensifica este desconcierto es el uso de un narrador en tercera persona más cercano a la biografía. En este trabajo se propone también la idea de Boris como un alter ego de Wilde, que el autor configura intencionalmente para expresar con toda libertad sus reflexiones y sentimientos críticos hacia la sociedad que lo rodea y hacia su propia persona.
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La corriente norteamericana llamada 'Nuevo periodismo', nacida en los años sesenta, supuso para la Periodística tradicional de Estados Unidos toda una revolución por la combinación de elementos literarios con otros propios de la investigación periodística. Hunter S. Thompson, autor de Miedo y asco en las Vegas (1971), con su periodismo gonzo, le iba a dar una vuelta más a la propuesta del New Journalism, llevando al extremo el proceso de inmersión, hasta implicarse personalmente en sus reportajes y acogiendo sobre todo influencias narrativas del movimiento Beat de los cincuenta. Casi 35 años después, en El Dorado, Juan-Cantavella hace un paralelismo entre Las Vegas y la ciudad de vacaciones en la costa mediterránea española, Marina D'Or y desarrolla en este ámbito una novela, protagonizada por su alter ego el periodista punk, Escargot. Novela, periodismo, gonzo, ficción, cuento, punk, ensayo, reportaje, 'aportaje', fragmentación discursiva, diálogos, monólogos interiores, descripciones, comunicados, telegramas, emails, notas de prensa, noticias radiofónicas, canciones, eslóganes, todo cabe para recrear géneros, para releer tradiciones periodísticas y literarias, y llegar a construir algo nuevo. Este trabajo analiza este proceso que va desde el periodismo gonzo, de Miedo y asco en Las Vegas a la narrativa española actual de El Dorado. Se ocupa de discernir los recursos literarios de que se sirve el periodista gonzo para construir sus reportajes y las herramientas periodísticas que nutren la 'narrativa punk' de Juan-Cantavella. Un ejemplo singular de simbiosis periodístico-literaria
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La corriente norteamericana llamada 'Nuevo periodismo', nacida en los años sesenta, supuso para la Periodística tradicional de Estados Unidos toda una revolución por la combinación de elementos literarios con otros propios de la investigación periodística. Hunter S. Thompson, autor de Miedo y asco en las Vegas (1971), con su periodismo gonzo, le iba a dar una vuelta más a la propuesta del New Journalism, llevando al extremo el proceso de inmersión, hasta implicarse personalmente en sus reportajes y acogiendo sobre todo influencias narrativas del movimiento Beat de los cincuenta. Casi 35 años después, en El Dorado, Juan-Cantavella hace un paralelismo entre Las Vegas y la ciudad de vacaciones en la costa mediterránea española, Marina D'Or y desarrolla en este ámbito una novela, protagonizada por su alter ego el periodista punk, Escargot. Novela, periodismo, gonzo, ficción, cuento, punk, ensayo, reportaje, 'aportaje', fragmentación discursiva, diálogos, monólogos interiores, descripciones, comunicados, telegramas, emails, notas de prensa, noticias radiofónicas, canciones, eslóganes, todo cabe para recrear géneros, para releer tradiciones periodísticas y literarias, y llegar a construir algo nuevo. Este trabajo analiza este proceso que va desde el periodismo gonzo, de Miedo y asco en Las Vegas a la narrativa española actual de El Dorado. Se ocupa de discernir los recursos literarios de que se sirve el periodista gonzo para construir sus reportajes y las herramientas periodísticas que nutren la 'narrativa punk' de Juan-Cantavella. Un ejemplo singular de simbiosis periodístico-literaria
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La corriente norteamericana llamada 'Nuevo periodismo', nacida en los años sesenta, supuso para la Periodística tradicional de Estados Unidos toda una revolución por la combinación de elementos literarios con otros propios de la investigación periodística. Hunter S. Thompson, autor de Miedo y asco en las Vegas (1971), con su periodismo gonzo, le iba a dar una vuelta más a la propuesta del New Journalism, llevando al extremo el proceso de inmersión, hasta implicarse personalmente en sus reportajes y acogiendo sobre todo influencias narrativas del movimiento Beat de los cincuenta. Casi 35 años después, en El Dorado, Juan-Cantavella hace un paralelismo entre Las Vegas y la ciudad de vacaciones en la costa mediterránea española, Marina D'Or y desarrolla en este ámbito una novela, protagonizada por su alter ego el periodista punk, Escargot. Novela, periodismo, gonzo, ficción, cuento, punk, ensayo, reportaje, 'aportaje', fragmentación discursiva, diálogos, monólogos interiores, descripciones, comunicados, telegramas, emails, notas de prensa, noticias radiofónicas, canciones, eslóganes, todo cabe para recrear géneros, para releer tradiciones periodísticas y literarias, y llegar a construir algo nuevo. Este trabajo analiza este proceso que va desde el periodismo gonzo, de Miedo y asco en Las Vegas a la narrativa española actual de El Dorado. Se ocupa de discernir los recursos literarios de que se sirve el periodista gonzo para construir sus reportajes y las herramientas periodísticas que nutren la 'narrativa punk' de Juan-Cantavella. Un ejemplo singular de simbiosis periodístico-literaria
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La obra fílmica del director francés Jacques Tati podría considerarse como el perfecto reflejo del paradigma edificatorio de mediados del siglo XX en plena posguerra europea, una época ávida de transformaciones de las que el cine supo hacerse eco. Particularmente, el cine de Tati refleja las preocupaciones del ciudadano europeo de posguerra sobre las consecuencias de las masivas construcciones erigidas en sus devastados núcleos urbanos y la puesta en práctica de la ciudad funcional propuesta por la Carta de Atenas (1931). Pero, además, el análisis del cine de Jacques Tati permite un acercamiento a la modernidad desde diversos puntos de vista como la movilidad, el diseño urbano, las nuevas construcciones, los espacios de trabajo en los nuevos distritos terciarios, la vivienda -tradicional, moderna y experimental- o el diseño mobiliario en la posguerra. A través de su alter ego -Monsieur Hulot- Tati interacciona curioso con las nuevas construcciones geométricas de paños neutros y cuestiona su ruptura con la tradición edificatoria francesa, enfatizando la oposición entre el pasado nostálgico y la modernidad de las décadas de los 50 y 60, salpicadas por el consumismo feroz del recién estrenado estado de bienestar. La confrontación funcional, volumétrica, estética e incluso cromática entre ambos mundos construidos –el tradicional y el moderno- invita al espectador a un ejercicio de reflexión y crítica sobre la arquitectura moderna de este período en Europa. En particular, la mirada cinematográfica de Tati se centra en dos conceptos fundamentales. Por una parte, su atención se dirige a la famosa casa mecanicista Le Corbuseriana materializada en la ultra-moderna casa Arpel (Mon Oncle, 1958) y proyectada en la misma época en la que se desarrollaban importantes prototipos de vivienda experimental como la Casa de Futuro de Alison y Peter Smithson o las viviendas de Jean Prouvé. Debe ponerse de manifiesto que la crítica de Jacques Tati no se centraba en la arquitectura moderna en sí misma sino en el empleo erróneo que los usuarios pudieran hacer de ella. Por otro lado, Tati centra su atención en el prisma miesiano a través de los bloques de oficinas que conforman la ciudad de Tativille en Playtime (1967). Se trataba de una gran ciudad moderna construida explícitamente para el rodaje de la película y basada en los casi idénticos tejidos urbanos residenciales y terciarios ya en funcionamiento en las principales capitales europeas y norteamericanas en aquellos años. Tativille funcionaría como una ciudad autónoma disponiendo de diversas instalaciones y con el objetivo de integrarse y consolidarse en la trama urbana parisina. Lamentablemente, su destino al final del rodaje fue bien distinto. En definitiva, el análisis de la producción fílmica de Jacques Tati permite un acercamiento a la arquitectura y al urbanismo modernos de posguerra y al contexto socio-económico que favoreció su crecimiento y expansión. Por ello, su obra constituye una herramienta visual muy útil que aún hoy es consultada y mostrada por su claridad y humor y que invita a los ciudadanos –telespectadores- a participar en un ejercicio crítico arquitectónico hasta entonces reservado a los arquitectos. ABSTRACT The film work of French director Jacques Tati could be considered as the perfect reflection of the mid-20th century European post-war building paradigm, a period of time plenty of transformations perfectly echoed by cinema. In particular, Tati’s film work reflects the European post-war citizen’s concerns about the consequences of massive constructions built in their desvastated urban centres, as well as the development of functional cities proposed by the Athens Charter (1931). But, on top of that, an analysis of Jacques Tati’s cinematography allows for an approach to modernity from different perspectives, such as mobility, urban design, new buildings, working spaces in the new tertiary districts, housing -traditional, modern, and experimental-, or furniture design during the post-war period. Embodied by his alter-ego –Monsieur Hulot,- Tati curiously interacts with the new geometric constructions of neutral facades and questions the break with the French building tradition, highlighting the opposition between the nostalgic past and modernity of the 50s and 60s, affected by the fierce consumerism of the new welfare state. The functional, volumetric, aesthetic and even chromatic confrontation between both built worlds –traditional vs modern- invites the viewer to an exercise of meditation and criticism on the European modern architecture of that period. Tati’s film look is particularly focused on two basic concepts: on the one hand, his attention addresses Le Corbusier’s famous mechanistic house which is materialized in the ultra-modern Arpel house (Mon Oncle, 1958) and designed, in turn, when the development of other important experimental dwelling prototypes like Alison and Peter Smithson’s House of the Future or Jean Prouvé´s houses was taking place. It must be highlighted that Jacques Tati’s criticism was not addressed to modern architecture itself but to the wrong use that citizens could make of it. On the other hand, Tati focuses on the Miesian prism through the office buildings that shape the city of Tativille in Playtime (1967). It was a big, modern city built specifically for the film shooting, and based on the almost identical residential and tertiary urban fabrics already active in the main European and American capitals those years. Tativille would work as an autonomous city, having several facilities at its disposal and with the goal of getting integrated and consolidated into the Parisian urban weave. However, its final use was, unfortunately, quite different. In conclusion, an analysis of Jacques Tati’s film production allows for an approach to modern post-war architecture and urbanism, as well as to the socio-economic context that favoured its growth and expansion. As a result of this, Jacques Tati’s film production constitutes a suitable visual tool which, even nowadays, is consulted and shown due to its clarity and humour, and at the same time invites citizens –viewers- to participate in an architectural criticism exercise that, so far, had been reserved to architects.
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En este artículo se analizan representaciones sobre lo indígena manifiestas en un sector de la población no indígena de Colombia, donde el chamanismo es un tema recurrente y donde las culturas indígenas son representadas como poseedoras de una sabiduría espiritual, alternativa y benéfica para la sociedad occidental. El análisis de este tipo de ideas permite advertir similitudes con los discursos utilizados en diferentes latitudes para representar otras alteridades étnicas, lo cual no se debe a semejanzas objetivas entre los grupos étnicos, sino a similitudes socioculturales existentes entre las personas que se representan así lo étnico. Los resultados llevan a concluir que este indigenismo es la manifestación local de una ideología globalizada, centrada en los ideales y necesidades del yo moderno.
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Part of the work of the Chilean writer Roberto Bolaño, who died in 2003, seemsto be articulated from certain aspects of his self. In other words, the way he writes his ownname on the text, or, how do we answer the question: “who is “I” in this text?”. Many of hisshort-stories and novels, not to mention the poems, operate strategies of hide and exposure ofthat “I” that speaks. Those strategies point to an uneven reading of his works, according to theinscription of the given name. Using the short-stories “Detectives” (1997) and “Muerte deUlises” (2007), the novel Los Detectives Salvajes (1998) and the compendium EntreParéntesis (2004), this article articulates an analysis that compares Bolaño’s aestheticsstrategies regarding his own personal history. We’ll investigate the consequences of choosingthe signature Roberto Bolaño, or Arturo Belano, his alter-ego, to the essays, the interviews orthe fiction work. The question is not the verification of the truth within the fiction, but, moreprofoundly, pose the exam in the effect of reality that comes from the subject-effect. Writing,as it is, is considered as a vehicle to the construction of the “self”, that leads to the unstableoverflow of a identity that ultimately can never be Roberto Bolaño.
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Osteoarthritic subchondral bone is characterized by abnormal bone density and enhanced production of bone turnover markers, an indication of osteoblast dysfunction. Several studies have proposed that pathological changes in articular cartilage influence the subchondral bone changes, which are typical of the progression of osteoarthritis; however, direct evidence of this has yet to be reported. The aim of the present study was to investigate what effects articular cartilage cells, isolated from normal and osteoarthritic joints, may have on the subchondral bone osteoblast phenotype, and also the potential involvement of the mitogen activated protein kinase (MAPK) signalling pathway during this process. Our results suggest that chondrocytes isolated from a normal joint inhibited osteoblast differentiation, whereas chondrocytes isolated from an osteoarthritic joint enhanced osteoblast differentiation, both via a direct and indirect cell interaction mechanisms. Furthermore, the interaction of subchondral bone osteoblasts with osteoarthritic chondrocyte conditioned media appeared to significantly activate ERK1/2 phosphorylation. On the other hand, conditioned media from normal articular chondrocytes did not affect ERK1/2 phosphorylation. Inhibition of the MAPK–ERK1/2 pathways reversed the phenotype changes of subchondral bone osteoblast, which would otherwise be induced by the conditioned media from osteoarthritic chondrocytes. In conclusion, our findings provide evidence that osteoarthritic chondrocytes affect subchondral bone osteoblast metabolism via an ERK1/2 dependent pathway.