996 resultados para bem-estar trabalho


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"Reabilitao tcnica/cultural (re)conhecimento, celebrao e bem-estar"

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Vdeo produzido com o GoAnimate! que apresenta um caso clnico, no qual h uma idosa de 85 anos de idade que possui histrico recente de trs quedas e vrias intercorrncias de sade. A filha, com quem mora, trabalha em tempo integral, por isso a idosa se sente muito s no dia a dia. Gosta de ir ao shopping, mas no costuma ter companhia. Alm disso, os demais filhos a inibem de sair sozinha, em virtude de temerem pela sua integridade fsica.

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O objetivo deste trabalho apresentar uma reviso de literatura sobre a capacidade para o trabalho de trabalho e envelhecimento funcional. Foi realizada uma extensa busca de publicaes do perodo de 1966 a 2006, usando as bases de dados MEDLINE, Lilacs e SciELO. So apresentados vrios aspectos relativos capacidade para o trabalho: o contexto histrico no qual o tema emergiu, o referencial terico, os fatores determinantes, um modelo explicativo, a metodologia atual para avaliar e monitorar a capacidade para o trabalho e a importncia de sua promoo. Tambm destacada a situao atual da pesquisa, prtica e perspectivas futuras relativas ao tema. No contexto do envelhecimento da fora de trabalho, a capacidade para o trabalho tornou-se um indicador importante em funo de suas consequncias para a sade, bem-estar e empregabilidade dos trabalhadores, com impactos para os indivduos, organizaes e sociedade. As questes sobre o tema, apesar de relevantes, ainda carecem de maior ateno.

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O presente trabalho buscou identificar os aspectos que tecem o conceito de Qualidade de Vida no Trabalho ??? QVT sob a ??tica dos trabalhadores, no contexto de trabalho de um ??rg??o p??blico do Poder Executivo federal. A abordagem metodol??gica fundamentou-se na Ergonomia da Atividade Aplicada ?? Qualidade de Vida no Trabalho. O instrumento utilizado na pesquisa foi a parte qualitativa do macrodiagn??stico Invent??rio de Avalia????o de Qualidade de Vida no Trabalho/IA_QVT, validado no ??mbito da Administra????o P??blica brasileira. Participaram da pesquisa 37 trabalhadores de diferentes ??reas e v??nculos funcionais da Institui????o p??blica. A an??lise qualitativa dos dados, feita com base na an??lise de conte??do das representa????es dos respondentes, evidenciou que os trabalhadores relacionam QVT com os seguintes fatores: Rela????es socioprofissionais de trabalho harmoniosas; Condi????es adequadas de trabalho; Organiza????o eficaz do trabalho; Reconhecimento e crescimento profissional; Elo entre trabalho e vida social. A pesquisa ainda permitiu identificar os principais fatores que interferem nas representa????es de bem-estar e mal-estar da amostra de trabalhadores da institui????o. Este diagn??stico pode ensejar o interesse da Institui????o pelo aprofundamento da pesquisa para subsidiar a constru????o da pol??tica e do programa de QVT, calcado na ??tica de quem nela trabalha

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Em 1999, a CAIXA implantou o Programa de Readapta????o ao Trabalho (PRT), objetivando oferecer suporte t??cnico e administrativo aos gerentes, no que se refere ao restabelecimento e melhor aproveitamento da capacidade laborativa dos empregados, e fornecer acompanhamento e apoio especializados aos participantes. A CAIXA assinou conv??nio de coopera????o t??cnica com o INSS, tomando para si a responsabilidade da reabilita????o profissional. Participam do Programa os empregados com dificuldade de integra????o ?? equipe de trabalho ou ??s atividades laborativas, afastados por Acidente do Trabalho ou em Licen??a M??dica. A gest??o do Programa ?? da ??rea de Sa??de e Bem-Estar em parceria com diversas ??reas da empresa. Equipes multiprofissionais avaliam a situa????o de sa??de e a capacidade laborativa dos empregados, acompanham a evolu????o do tratamento indicado, se for o caso, e a readapta????o ao trabalho. Os resultados mensurados s??o a redu????o do tempo de afastamento do empregado e do custo com assist??ncia m??dica, melhor aproveitamento da capacidade laborativa dos empregados reabilitados e economia de recursos t??cnicos e financeiros para a CAIXA e o INSS. O Projeto ?? totalmente autofinanciado

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Este relat??rio oferece solu????es pr??ticas e elementos cruciais para a gest??o de transi????es na for??a de trabalho extra??dos de experi??ncias de organiza????es p??blicas importantes e de outras jurisdi????es. Os estudos de casos apresentados s??o abrangentes e permitem que qualquer minist??rio ou ??rg??o identifique aplica????es adequadas para as situa????es que est??o enfrentando- desde o Minist??rio das Estat??sticas do Canad?? (StatisticsCanada), que tem mantido esquema de planejamento de sucess??es e de desenvolviemento de carreiras h?? muito tempo, ?? Secretaria de Transportes do Canad?? (Canadian Transportation Agency), que, embora seja pequena e enfrente restri????es or??ament??rias, tem enfocado o planejamento de recursos humanos como objetivo priorit??rio

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Mestrado em Segurana e Higiene no TRabalho.

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Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.

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Ps-graduao em Engenharia de Produo - FEG

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Dissertao de Mestrado, Sociologia, 24 de Maro de 2014, Universidade dos Aores.

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Mestrado em Higiene e Segurana no Trabalho

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Na ltima dcada, a investigao na rea da sade deixou de se centrar apenas na compreenso das doenas e condies lesivas da sade para passar a interessarse pelos fatores determinantes destas condies de modo a passar a uma ao preventiva (antes de deixar que os problemas se instalem). Passou depois a interessarse no s pelos problemas e seus determinantes, mas tambm pelos fatores e processos associados promoo da prpria sade, enquanto estado dinmico de bemestar global. Uma boa sade fsica e emocional permite s pessoas lidar melhor com os desafios do quotidiano. A questo que o inverso tambm verdadeiro e em geral as pessoas que lidam bem com os desafios do seu quotidiano tm maior sade fsica e mental. Temos este problema de modo recorrente em vrias reas da sade: qual o sentido da marcha. Os adolescentes com pais mais favorveis consomem menos frequentemente drogas? Ou os que no consomem drogas conseguem uma maior proximidade com os seus pais? As crianas e os adolescentes que praticam atividade fsica tm melhor sade fsica ou as crianas e os adolescentes que tm melhor sade fsica tm mais condies para ser ativos fisicamente? Na verdade, na ausncia de estudos longitudinais que acompanhem o crescimento das crianas e dos adolescentes e que controlem os diversos fatores em jogo, na ausncia de um quadro conceptual claro no possvel responder com preciso a estas questes, a no ser num ambiente de cavaqueira de uma conversa de caf. O mesmo se passa quando falamos de jovens, de adultos ou de idosos.

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Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizaes, Ramo de Gesto de Empresas Orientada por Prof. Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa Esta dissertao inclui as crticas e sugestes feitas pelo jri.

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Com origem na esfera de positividade promovida pela psicologia positiva, o comportamento organizacional positivo tem revelado constituir uma mais - valia para os processos e pr ticas organizacionais. Um construto central n este campo o capital psicolgico, composto por quatro capacidades psicolgicas positivas o optimismo, a resilincia, a esperana e a auto - eficcia. A evidncia emprica sugere que este construto est associ ado a resultados individuais e organizacionais benficos, quer para o indivduo quer para a organizao. A presente comunicao constitui uma reflexo crtica acerca dos principais contributos e relevncia que este construto pode t er para o s campo s da segu rana e da sade no trabalho . Os avanos neste novo campo do saber, ao nvel terico e emprico , fornecem a base para pesquisas futuras que examinem a relao entre o capital psicolgico e a criao de ambientes de trabalho mais saudveis e com maior segur ana. A partir da proposta terica de Salanova (2008) e de estudos empricos que mostram o papel que o capital psicolgico pode ter na promoo de factores associados sade no trabalho, como o bem - estar (Avey, Luthans, Smith & Palmer, 2010; Little, Gooty & Nelson, 2007) e a qualidade de vida no trabalho (Nguyen & Nguyen , 2011), ser analisada a importncia deste construto mpar e so sugeridas futuras vias de investigao que articulem com maior clareza o capital psicolgico e a sade no trabalho. O s trabalhos pioneiros de Eid, Mearns, Larsson, Laberg and Johnsen (2012) do o mote para uma anlise crtica sobre os contributos do capital psicolgico para a compreenso dos factores individuais que afectam a segurana no trabalho.