279 resultados para Sonho


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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literatura, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2015.

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Pode a literatura mudar a vida dos leitores? É esse o desafio final de Troika-me, primeiro romance de Maria João Neves. A autora vive em Tavira, onde, no seu consultório filosófico, aplica um método que criou e registou, partindo da Fenomenologia do Sonho, da filósofa e escritora espanhola María Zambrano (1904- 1991), ao qual chamou Raciovitalismo Poético. Doutorada em Filosofia e a terminar um pós-doutoramento em Estética Musical, esta investigadora universitária partiu destes seus conhecimentos para, através da literatura, fazer uma proposta de mudança para Portugal. Utopia? Não será, certamente, por acaso que Thomas More é citado na epígrafe inicial, nem que uma das personagens da Utopia tenha dado nome a uma outra deste romance: Rafael Hitlodeu (indicação dada pela autora na Nota Final, p.303). O livro de Thomas More baseia-se, precisamente, na conversa que manteve com este português que teria encontrado uma sociedade ideal, não destruída pelos interesses particulares e egoístas. É precisamente esta situação que é colocada no Troika- -me, sintetizada num diagnóstico que identifica as causas da doença de que o nosso país padece («ineficiência crónica e melancolia psicótica» - p.121) que, a serem sanadas, resolveriam o problema da nação (apresento a lista em forma resumida): 1 – Nepotismo, pois não são os melhores a ocupar os cargos; 2 – Assédio sexual, como resquício do feudalismo na atitude dos dirigentes de empresas e instituições; 3 – Titulitis – «Portugal sofre de inflação de títulos» (p.123); 4 – Prolixidade – «Portugal é um país perdulário. Desbarata não apenas os recursos económicos mas, sobretudo, esbanja palavras» (p.124); 5 – Pessimismo – «Os portugueses têm uma disposição natural para atender ao lado mau das coisas. Cultivam a auto-depreciação » (p.124).

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Dissertação de Mestrado, Gestão de Recursos Humanos, Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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O presente artigo visa trazer reflexões da dissertação de mestrado de título “Aqui é tranquilo, mas meu sonho é lá fora!”, Pertencimento e Identidades: o imaginário dos jovens do Assentamento Ana Rosa - Pojuca / Bahia, onde a categoria território é tratada na perspectiva simbólica, que objetiva valorizar a identidade territorial, o vivido. Assim, no espaço artificializado gerado na criação do assentamento, as relações de poder estabelecidas entre as gerações, recriam uma transitoriedade, gerando uma territorialidade circunscrita para além dos limites do território, onde os (as) jovens, sujeitos de uma (des) territorialização através da chegada das famílias na criação do Assentamento, trazem ao território a noção de ruralidade, circunscrita em proximidade (mas não de anulação) com o urbano. Para tanto, a metodologia de historia oral e oficinas trouxeram para a pesquisa, as falas dos sujeitos envolvidos no processo de re-des-territorialização, ao qual demonstram que o Assentamento cria uma identidade multidimensional, construída no grupo, nas gerações, nas famílias e no lugar, propiciando uma analise do vivido, do percebido e do concebido, gerando um pertencimento, ou seja, uma identificação simbólica com suas raízes culturais e uma criação de novas relações fragmentadas em diferentes territórios e dimensões. 

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Este artigo tem como objetivo investigar o universo poético e imaginário do poeta brasileiro João Manuel Simões. A pesquisa apresenta imagens em que se constata a relação entre poesia e imaginário, tais como o sonho, a inspiração, a imaginação, a memória e a infância, de tal forma que as construções do imaginário tornam-se mais evidentes no plano das construções poéticas.

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The speech of romance, Death With Interruptions, play with the serious and the comic describing life, replete of conventions, of ten million habitants at an unnamed country. The characters are destituted of personal identity and assume collective identities. The artistic text shows itself fulfilled by a stubborn critic that denounces revolt, forged by the sensation of disaggregation and loss of values and the verification of a picture of misery, injustice and inconsequence, that results from a greedy run of interests. The narrator uses irony to personal and collective attitudes, the unused situations and the very idea of death and god. The text shows itself full of denounces, related to the general state of disaggregation. Split in two cores (the momentary interruption of death activities and the return to hers works), the narrative speech establish a reality, pervade by fantastic, that forces us to a metaphysics reflection about the insoluble enigmas that surrounds the human existence. Death suffers a humanization process, as a tentative to bring her closer to the human kind, to her exact place. Keywords: romance; death; identities.

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In the late nineteenth century, the discoveries of the unconscious universe and the fondness for mysterious dimensions of existence have influenced a group of young artists to probe world mysteries through the incantatory power of words. From the opposition to scientific Realism and Naturalism, and also inspired by the revolutionary poetry of Charles Baudelaire, thus arose Decadentism. The novel À Rebours, by the French novelist and art critic Joris-Karl Huysmans (1848-1907), is an important expression of that spirit. In that work, there is a fruitful dialogue between painting and literature, which inaugurates a new style opposing the already exhausted realistic model. Duke Des Esseintes, the eccentric protagonist of the novel, struggles to modernity and emerging bourgeoisie’s unrefined taste of emerging bourgeoisie. In his searching for a new literary model, Huysmans bet on environment descriptions and art transpositions. The painting served as an aesthetic paradigm for the novel construction, not limited only to the frequent descriptions of Moreau or Redon’s paintings, but also encompassing the way Huysmans described the furniture, tapestries, artificial flowers and fishes, book covers etc... Being outstanding was his idea, things beyond the reach for the common man, devoted to trivialities of everyday life. The transposition of art, or the creation of an artistic work by language, acquires immeasurable value to the critical Huysmans engrossing him in À Rebours. There, the critical superimpose the writer. The decadent style of Huysmans opposes the analytical reason. In his work, the art aims to retake the passion, the dream, the mystery, fear, death, totally disengaged of the desire to represent the reality.

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This article approaches the image of the house and its possible nuances of habitation by Bachelard phenomenology, figured in Patativa do Assaré’s poetry, a poet from Ceara who brings in his literary writing the popular backcountry culture. Stresses the importance of the sertão as a dream place for the lyrical subject represented in the poems and the security that the space offers to the voices that enunciate. In this space, the traumas are revived and reinterpreted from a movement of atmospheric production of meaning, which means that the locus enunciated by the memory raises, itself and from itself, a framed effect sense of the subject who comforts and enables the dream.